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Por Escrito

Bertrand Russel, John Stott e por que (não) sou cristão

Por Zé Bruno

Bertrand Russell foi um filósofo ateu que proferiu em 1927 uma palestra que depois se tornou um livro chamado Porque Não Sou Cristão. Russel parte de argumentos ateístas para dar as suas razões. No entanto, apesar de dizer que “não penso que Cristo foi o melhor e o mais sábio dos homens”, ele reconhece que ele tem “um alto grau de excelência moral”, alguém cuja vida nos é um exemplo.
 
Bom, alguém pode achar honesto por parte de Russell esse reconhecimento quanto a pessoa de Jesus de Nazaré, todavia, C. S. Lewis comentou que isto é incoerente, e assim pegou Russell no seu erro lógico, pois, segundo Lewis, alguém que disse as coisas que Jesus disse sobre si, se não fosse verdade, ou seria um louco ou um mentiroso. Afinal, Jesus não pode ser um grande mestre da moral ou um exemplo de ser humano sem que as coisas que disse fossem verdadeiras.
 
Em seu livro Porque Sou Cristão, John Stott afirma que uma das razões pela qual ele é cristão é justamente pelas afirmações de Jesus e sua auto-centralidade. Afinal, o que faz o Cristianismo confiável não é porque ele é bom, mas porque é verdadeiro. Jesus tinha a consciência de que Ele é filho de Deus, assim como de que Ele é o cumprimento das profecias. Por exemplo, quando na sinagoga, ao ler um trecho do profeta Isaías, Ele afirma ser o seu cumprimento. Ou quando disse que o reino de Deus era chegado, ele o fez em alusão a si como o cumprimento dele.
 
Não há como gostarmos de Jesus como um homem sábio, um mestre da moral, um cara legal, um grande líder ou mesmo tê-lo como estilo de vida ou qualquer outra coisa se não reconhecemos que Ele é quem disse que é, que Ele é quem o Pai disse que Ele é, e que Ele é quem as Escrituras testemunham que Ele é: o Filho de Deus, o Senhor e Salvador do mundo. Ou cremos que Ele é de fato quem disse ser ou o rejeitamos como um louco ou um mentiroso. Não há meio termo. Mas se acreditamos de fato nEle, só nos resta aceitar que Ele é Deus, nos prostrarmos e adorá-Lo!

• Zé Bruno é graduado em Relações Internacionais e pós-graduando em Cristianismo e Política. Faz parte do Conselho do Coletivo Tangente, um grupo de cristãos que visa fomentar o debate sobre arte, cultura e cosmovisão cristã. É criador e tutor do Clube Stott.

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