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A mulher invisível e a “religião de mulheres”
Editorial
“Não há judeu nem grego, não há escravo nem livre, não há homem nem mulher, porque todos vós sois um em Cristo Jesus” (Gl 3.28).
É fácil concordar, mas difícil identificar onde e quando encontramos o retrato da “nova aliança” apontada pelo apóstolo Paulo. Se é difícil hoje, imagine para os romanos da Antiguidade. Não fazia sentido...
Aliás, é muito raro ouvir um nome – apenas um nome – de mulher quando o assunto é história da igreja. No entanto, sabemos que no início de tudo, “alguns discípulos se esconderam, um deles o traiu, outro o negou; mas um grupo de mulheres se colocou aos pés da cruz, permanecendo firme até o fim”.
Bem, as mulheres sempre foram a maioria dos cristãos, tanto no passado quanto hoje. Por que, então, elas são invisíveis na história do cristianismo? Não conhecemos os nomes das mártires ou quase nada sobre perseguição às mulheres. Quem são, o que faziam, aquelas que participaram da vida e obra de grandes teólogos?
A professora Rute Salviano, em seu Vozes Femininas no Início do Cristianismo, lembra Tertuliano:
‘Nossa luta está contra as instituições de nossos antepassados, contra a autori¬dade das tradições, contra leis humanas, contra os raciocínios dos sábios deste mundo, contra a antiguidade, e contra os costumes que tínhamos”.
A prática de deixar tradições de lado explica a relevância do papel feminino no início do cristianismo e responde à pergunta que originou Vozes Femininas no Início do Cristianismo: Onde estavam e qual o papel das mulheres nos primeiros séculos da era cristã, tanto fora quanto dentro da igreja?
Elas estavam no meio dos que escreviam os primeiros tratados apologéticos, dos que sofriam perseguições e faziam parte do movimento. E, pasme, a religião cristã chegou a ser apresentada como uma “religião de mulheres”. É disso que se trata em Vozes Femininas no Início do Cristianismo.
Conheça um pouco um pouco dos bastidores da preparação e construção do do livro, com a professora Rute Salviano:
“Não há judeu nem grego, não há escravo nem livre, não há homem nem mulher, porque todos vós sois um em Cristo Jesus” (Gl 3.28).
É fácil concordar, mas difícil identificar onde e quando encontramos o retrato da “nova aliança” apontada pelo apóstolo Paulo. Se é difícil hoje, imagine para os romanos da Antiguidade. Não fazia sentido...
Aliás, é muito raro ouvir um nome – apenas um nome – de mulher quando o assunto é história da igreja. No entanto, sabemos que no início de tudo, “alguns discípulos se esconderam, um deles o traiu, outro o negou; mas um grupo de mulheres se colocou aos pés da cruz, permanecendo firme até o fim”. Bem, as mulheres sempre foram a maioria dos cristãos, tanto no passado quanto hoje. Por que, então, elas são invisíveis na história do cristianismo? Não conhecemos os nomes das mártires ou quase nada sobre perseguição às mulheres. Quem são, o que faziam, aquelas que participaram da vida e obra de grandes teólogos?
A professora Rute Salviano, em seu Vozes Femininas no Início do Cristianismo, lembra Tertuliano:
‘Nossa luta está contra as instituições de nossos antepassados, contra a autori¬dade das tradições, contra leis humanas, contra os raciocínios dos sábios deste mundo, contra a antiguidade, e contra os costumes que tínhamos”.
A prática de deixar tradições de lado explica a relevância do papel feminino no início do cristianismo e responde à pergunta que originou Vozes Femininas no Início do Cristianismo: Onde estavam e qual o papel das mulheres nos primeiros séculos da era cristã, tanto fora quanto dentro da igreja?
Elas estavam no meio dos que escreviam os primeiros tratados apologéticos, dos que sofriam perseguições e faziam parte do movimento. E, pasme, a religião cristã chegou a ser apresentada como uma “religião de mulheres”. É disso que se trata em Vozes Femininas no Início do Cristianismo.
Conheça um pouco um pouco dos bastidores da preparação e construção do do livro, com a professora Rute Salviano:
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