Opinião
19 de setembro de 2008- Visualizações: 34195
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A igreja indígena, o que é isso?
Ronaldo Lidório
É difícil expressar o gostoso sentimento ao ver a Igreja indígena e diversos irmãos reunidos nestes dias durante o Congresso Nacional do CONPLEI 2008. Éramos 1.251 pessoas e havia 47 etnias indígenas representadas. Podemos afirmar que foram dias de festa, sob a coordenação geral de Henrique Terena e a diretoria do Conselho Nacional de Pastores e Líderes Evangélicos Indígenas (CONPLEI).
Houve conversões, reconciliação, comunhão e compromisso de pregação da Palavra ao retornarem para suas regiões. O Senhor esteve conosco.
Foram muitos momentos especiais, porém dois pontos altos ocorreram no domingo. Durante a tarde, vários irmãos indígenas se reuniram de maneira informal e partilharam suas experiências. Falaram do amor que têm por Jesus, dos desafios para comunicar o evangelho entre seu próprio povo e do valor da presença missionária. Foi um período marcante. Logo à noite houve a Ceia do Senhor e foi inevitável comparar a cena com um prelúdio daquele dia em que todos os povos, tribos, línguas e nações estarão perante o Cordeiro. Alegria e esperança estavam no ar.
Nos bastidores duzentos voluntários trabalharam intensamente para que o encontro pudesse acontecer. Algumas comissões de trabalho, como as de cozinha e segurança, organizaram plantões 24 horas por dia durante vários dias. As igrejas de Manaus, outras de bem longe e também as instituições missionárias envolveram-se fortemente enviando voluntários, doando alimentos e organizando o trabalho com muita dedicação. Paulo Nunes, coordenador do evento, recuperou-se de uma dengue a tempo de dedicar-se integralmente ao encontro. Nem mesmo um forte vento, que rasgou as lonas dos barracões no último dia, desanimou o povo. Pela manhã cedinho, ainda às 5 horas da manhã, os irmãos indígenas começavam a cantar. Algo de encher o coração.
É difícil expressar o gostoso sentimento ao ver a Igreja indígena e diversos irmãos reunidos nestes dias durante o Congresso Nacional do CONPLEI 2008. Éramos 1.251 pessoas e havia 47 etnias indígenas representadas. Podemos afirmar que foram dias de festa, sob a coordenação geral de Henrique Terena e a diretoria do Conselho Nacional de Pastores e Líderes Evangélicos Indígenas (CONPLEI). Houve conversões, reconciliação, comunhão e compromisso de pregação da Palavra ao retornarem para suas regiões. O Senhor esteve conosco.
Foram muitos momentos especiais, porém dois pontos altos ocorreram no domingo. Durante a tarde, vários irmãos indígenas se reuniram de maneira informal e partilharam suas experiências. Falaram do amor que têm por Jesus, dos desafios para comunicar o evangelho entre seu próprio povo e do valor da presença missionária. Foi um período marcante. Logo à noite houve a Ceia do Senhor e foi inevitável comparar a cena com um prelúdio daquele dia em que todos os povos, tribos, línguas e nações estarão perante o Cordeiro. Alegria e esperança estavam no ar.
Nos bastidores duzentos voluntários trabalharam intensamente para que o encontro pudesse acontecer. Algumas comissões de trabalho, como as de cozinha e segurança, organizaram plantões 24 horas por dia durante vários dias. As igrejas de Manaus, outras de bem longe e também as instituições missionárias envolveram-se fortemente enviando voluntários, doando alimentos e organizando o trabalho com muita dedicação. Paulo Nunes, coordenador do evento, recuperou-se de uma dengue a tempo de dedicar-se integralmente ao encontro. Nem mesmo um forte vento, que rasgou as lonas dos barracões no último dia, desanimou o povo. Pela manhã cedinho, ainda às 5 horas da manhã, os irmãos indígenas começavam a cantar. Algo de encher o coração.
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