Palavra do leitor
- 17 de fevereiro de 2010
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Tolerância e relativização
"A tolerância em relação ao mal não é uma virtude. Deus continua dizendo a seu povo para se santificar" (John Stott).
"Porque está escrito: Sede santos, porque eu sou santo" (I Pe. 1. 16).
Não podemos dizer que Deus tem tolerância em relação ao pecado, como é comum se ouvir em vários meios religiosos há décadas. Há uma pequena confusão entre dizer que Deus ama o pecador, como de fato ama, e dizer que Deus tolera o pecado [faz vista grossa].
Deus ama tanto, mas tanto mesmo a nós pecadores que enviou seu Filho unigênito [Jesus] para morrer em nosso lugar, e todo o que nEle crer alcançará a vida eterna em Sua presença (Jo. 3. 16).
Mas também é verdade que Deus abomina o pecado, motivo pelo qual não só enviou Jesus para se dar por nós, mas para deixar conosco sua mensagem de salvação, a qual devemos ensinar, pregar e testemunhar.
Hoje, gritar contra o pecado é igual a ladrar para o sol. Ele nascerá no dia seguinte impávido do mesmo jeito. A humanidade se habituou com a "tolerância", não de Deus, mas da própria sociedade.
De uns tempos para cá, tudo é aceitável, tudo é "normal", e se convive com situações de ausência de valores morais, sociais, éticos, e, principalmente, espirituais com a maior naturalidade [como publicamos em 2001/2].
Temos, há uns 20 anos, uma admiração muito grande pelo Cardeal Joseph Ratzinger, atual Papa Bento XVI, tendo em vista seu posicionamento firme em defesa da Palavra de Deus e no combate aos deslizes humanos, chamados por Deus de "pecados".
Na véspera de sua escolha como Papa, ele pronunciou um longo discurso, do qual sobressaiu a severa discordância com a "relativização" das coisas, principalmente do pecado e da Bíblia.
Mas, hoje [há décadas], Governos e Instituições, não só no Brasil, procuram dar um jeitinho, à moda brasileira, em relação a tudo o que está errado, em relação a tudo o que Deus abomina.
Se, por exemplo, a lei já não considera crime o adultério, como de fato não considera mais, então passamos a procurar uma forma de "justificar", quando um dos cônjuges, ou ambos, "pula(m) a cerca" e vai (ão) se "relacionar" com cônjuge alheio.
É "carência afetiva" (a incompatibilidade de gênios caiu em desuso) ou qualquer outra desculpa esfarrapada, e já se criou até um jeito de não imputar o pecado a quem o cometeu, mas à sociedade, chamando-o de "pecado social". Todo mundo é "anjo" [inocente], pois a culpa de tudo é da sociedade!
Quem furta, quem rouba, quem agride, quem mata, não é mais pecador, mas vítima de uma condição social injusta, que não lhe deu oportunidade de galgar uma melhor oportunidade na vida. Então, hoje, tudo é tolerado, tudo é relativizado.
Assim, em vez de se cuidar da vida espiritual do pecador, que merece sim uma chance de conhecer Jesus, de aceitá-lo como seu único e suficiente Salvador e Senhor, e, via de consequência passar a ter o direito de ser chamado filho de Deus (Jo. 1. 12), tais pessoas estão sendo encaminhadas, desde a década de 90 (quiçá antes), para psicólogos, psiquiatras para que se resolva o seu problema de "má formação educacional e ou social"!
Freud (Sigmund) e Jung (Karl Gustav), dois zombeteiros do cristianismo, dois ateus confessos, é que passaram a ter [e a ser] a solução de e para todos os males das pessoas que caem em pecado.
Não temos a menor dúvida de que apenas uma voz nos é necessária, a voz de Jesus. A mistura de vozes, de "teorias", de "técnicas", pseudo-científicas, é que afasta as pessoas [pecadoras] de buscarem a solução verdadeira e única que é Cristo, que disse: "Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim" (Jo. 14. 6).
Como Deus faz, temos também que amar o pecador, mas detestarmos o pecado, e falar nele sim, para que as pessoas reconheçam-se pecadoras (Todos pecaram e carecem da glória de Deus – Rm. 3. 23;) e tenham a oportunidade de se arrependerem; e, uma vez arrependidas, confessarem o pecado a Deus, apropriando-se do perdão que já nos foi dado na cruz do calvário.
"Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar [já nos ter perdoado] o pecado, e nos purificar [já nos ter purificado] de toda injustiça" (I Jo. 1. 9).
Mas não é necessário apenas "arrependimento" e "confissão", é primordial "deixar" o pecado: "Aquele que encobre a sua transgressão jamais prosperará; mas o que confessa e a DEIXA alcançará misericórdia" (Pv. 28. 13).
Prezado leitor, se você ainda não conhece, pessoalmente, Jesus, convide-o a entrar em sua vida [coração], leia e estude a Palavra de Deus, a Bíblia, busque um cristão que possa lhe ajudar, procure congregar em uma igreja cristã, e Deus proverá para você o sustento espiritual necessário, para que as outras áreas de sua vida possam alcançar um equilíbrio e ter uma solução vinda da parte do Único que tem as palavras de vida eterna: JESUS.
www.sefiel.com.br
"Porque está escrito: Sede santos, porque eu sou santo" (I Pe. 1. 16).
Não podemos dizer que Deus tem tolerância em relação ao pecado, como é comum se ouvir em vários meios religiosos há décadas. Há uma pequena confusão entre dizer que Deus ama o pecador, como de fato ama, e dizer que Deus tolera o pecado [faz vista grossa].
Deus ama tanto, mas tanto mesmo a nós pecadores que enviou seu Filho unigênito [Jesus] para morrer em nosso lugar, e todo o que nEle crer alcançará a vida eterna em Sua presença (Jo. 3. 16).
Mas também é verdade que Deus abomina o pecado, motivo pelo qual não só enviou Jesus para se dar por nós, mas para deixar conosco sua mensagem de salvação, a qual devemos ensinar, pregar e testemunhar.
Hoje, gritar contra o pecado é igual a ladrar para o sol. Ele nascerá no dia seguinte impávido do mesmo jeito. A humanidade se habituou com a "tolerância", não de Deus, mas da própria sociedade.
De uns tempos para cá, tudo é aceitável, tudo é "normal", e se convive com situações de ausência de valores morais, sociais, éticos, e, principalmente, espirituais com a maior naturalidade [como publicamos em 2001/2].
Temos, há uns 20 anos, uma admiração muito grande pelo Cardeal Joseph Ratzinger, atual Papa Bento XVI, tendo em vista seu posicionamento firme em defesa da Palavra de Deus e no combate aos deslizes humanos, chamados por Deus de "pecados".
Na véspera de sua escolha como Papa, ele pronunciou um longo discurso, do qual sobressaiu a severa discordância com a "relativização" das coisas, principalmente do pecado e da Bíblia.
Mas, hoje [há décadas], Governos e Instituições, não só no Brasil, procuram dar um jeitinho, à moda brasileira, em relação a tudo o que está errado, em relação a tudo o que Deus abomina.
Se, por exemplo, a lei já não considera crime o adultério, como de fato não considera mais, então passamos a procurar uma forma de "justificar", quando um dos cônjuges, ou ambos, "pula(m) a cerca" e vai (ão) se "relacionar" com cônjuge alheio.
É "carência afetiva" (a incompatibilidade de gênios caiu em desuso) ou qualquer outra desculpa esfarrapada, e já se criou até um jeito de não imputar o pecado a quem o cometeu, mas à sociedade, chamando-o de "pecado social". Todo mundo é "anjo" [inocente], pois a culpa de tudo é da sociedade!
Quem furta, quem rouba, quem agride, quem mata, não é mais pecador, mas vítima de uma condição social injusta, que não lhe deu oportunidade de galgar uma melhor oportunidade na vida. Então, hoje, tudo é tolerado, tudo é relativizado.
Assim, em vez de se cuidar da vida espiritual do pecador, que merece sim uma chance de conhecer Jesus, de aceitá-lo como seu único e suficiente Salvador e Senhor, e, via de consequência passar a ter o direito de ser chamado filho de Deus (Jo. 1. 12), tais pessoas estão sendo encaminhadas, desde a década de 90 (quiçá antes), para psicólogos, psiquiatras para que se resolva o seu problema de "má formação educacional e ou social"!
Freud (Sigmund) e Jung (Karl Gustav), dois zombeteiros do cristianismo, dois ateus confessos, é que passaram a ter [e a ser] a solução de e para todos os males das pessoas que caem em pecado.
Não temos a menor dúvida de que apenas uma voz nos é necessária, a voz de Jesus. A mistura de vozes, de "teorias", de "técnicas", pseudo-científicas, é que afasta as pessoas [pecadoras] de buscarem a solução verdadeira e única que é Cristo, que disse: "Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim" (Jo. 14. 6).
Como Deus faz, temos também que amar o pecador, mas detestarmos o pecado, e falar nele sim, para que as pessoas reconheçam-se pecadoras (Todos pecaram e carecem da glória de Deus – Rm. 3. 23;) e tenham a oportunidade de se arrependerem; e, uma vez arrependidas, confessarem o pecado a Deus, apropriando-se do perdão que já nos foi dado na cruz do calvário.
"Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar [já nos ter perdoado] o pecado, e nos purificar [já nos ter purificado] de toda injustiça" (I Jo. 1. 9).
Mas não é necessário apenas "arrependimento" e "confissão", é primordial "deixar" o pecado: "Aquele que encobre a sua transgressão jamais prosperará; mas o que confessa e a DEIXA alcançará misericórdia" (Pv. 28. 13).
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