Palavra do leitor
- 04 de outubro de 2007
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Resolvi silenciar
Caros amigos, a vontade é de gritar loucamente para que todos possam ouvir aquilo que penso, mas no momento resolvi silenciar.
Resolvi encolher minha vontade e resignar-me ao silêncio obscuro com a esperança de que o tempo seja senhor da razão.
Não estou em silêncio por um ato covarde de esconder-me enquanto a vida continua. Silencio, pois vi muitos tentarem e vi como naufragaram com seus gritos em meio a ondas de teologias cartesianas, respostas pré-moldadas e chavões teológicos.
Silencio com o objetivo de rever meus conceitos, de refletir minha vida, de caminhar ao lado das pessoas.
Com isso descobri o quanto eu necessitava parar para ouvir a necessidade do meu próximo, descobri quantas riquezas as pessoas possuem para dar mas ninguém escuta.
O meu silêncio não é desânimo, não é fuga, não é tristeza, não é inércia. O meu silêncio é indignação porque vi sonhos serem despedaçados, mas preferi perder meus sonhos do que perder a minha dignidade.
Entre alcançar um sonho e viver uma verdade, fiquei com a verdade, não atirando pedras naqueles que se anularam para viver os sonhos de outras pessoas. Para não me ferir mais, resolvi silenciar.
Aguardando em Deus para que a tempestade passe, pois sei que acima dela está o sol a brilhar e isso me traz a lembrança que resta a esperança e que vale a pena lutar.
Sola Scriptura.
Resolvi encolher minha vontade e resignar-me ao silêncio obscuro com a esperança de que o tempo seja senhor da razão.
Não estou em silêncio por um ato covarde de esconder-me enquanto a vida continua. Silencio, pois vi muitos tentarem e vi como naufragaram com seus gritos em meio a ondas de teologias cartesianas, respostas pré-moldadas e chavões teológicos.
Silencio com o objetivo de rever meus conceitos, de refletir minha vida, de caminhar ao lado das pessoas.
Com isso descobri o quanto eu necessitava parar para ouvir a necessidade do meu próximo, descobri quantas riquezas as pessoas possuem para dar mas ninguém escuta.
O meu silêncio não é desânimo, não é fuga, não é tristeza, não é inércia. O meu silêncio é indignação porque vi sonhos serem despedaçados, mas preferi perder meus sonhos do que perder a minha dignidade.
Entre alcançar um sonho e viver uma verdade, fiquei com a verdade, não atirando pedras naqueles que se anularam para viver os sonhos de outras pessoas. Para não me ferir mais, resolvi silenciar.
Aguardando em Deus para que a tempestade passe, pois sei que acima dela está o sol a brilhar e isso me traz a lembrança que resta a esperança e que vale a pena lutar.
Sola Scriptura.
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