Palavra do leitor
- 05 de agosto de 2016
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Reflexão
A história da Redenção é uma história pitoresca. Em cada livro da Escritura, esta história colossal, deixa fluir para o coração do homem o mais profundo sentimento do amor do Criador pelas suas criaturas. Não falo isso pela primeira vez e, nem pela última.
O protoevangelho delineia o caminho por onde a Redenção haveria ser conduzida (como uma tocha olímpica? Muito mais do que isto. Ali estava a verdadeira Luz). De Adão até chegar à organização dos povos o GH Governo Humano. Ali embarca na Arca com Noé e sua família, por alguns dias navega sobre as águas do dilúvio até aportar no monte Ararate. Ali repousa por algumas semanas, desce o Ararate, e uma nova civilização é formada por Noé e seus descentes, imperceptivelmente, parecem que nada está acontecendo. Mas a Redenção está ali, no ventre da família de Sem. Arfaxade recebe a incumbência de conduzi-la à Metrópole daquela época, Mesopotâmia.
A capital da babilônia era idólatra, mas a redenção estava ali. Avança e chega a Naor, Tera e Abrão, que tornou-se o marco um ícone, de altíssima grandeza na condução da redenção. Tradições antigas informam que Abrão foi um homem educado, inteligente, falante e de formação cultural avançada daquela época. Fontes antigas informam que aquela terra possuía enormes zigurates (pirâmides) para estudo dos astros. O que se pode entender é que, Abrão, fosse mestre em astronomia. Nas suas observações, entendeu que havia um Ser Maior, Supremo e Criador do Universo mais poderoso que os deuses, e esse Criador conduzia todo aquele sistema universal fazendo-os girar em sintonia perfeita, como uma grande orquestra sinfônica. O El–Elyon - Deus Altíssimo.
A nova descoberta provocou um grande impacto não só na família, mas em toda sociedade mesopotâmica. Entendo que foi em meio a toda aquela idolatria e confusão cultural provocado pela nova descoberta que o Altíssimo falou com Abrão: ‘Sai da tua terra e do meio da tua parentela’...
O protoevangelho delineia o caminho por onde a Redenção haveria ser conduzida (como uma tocha olímpica? Muito mais do que isto. Ali estava a verdadeira Luz). De Adão até chegar à organização dos povos o GH Governo Humano. Ali embarca na Arca com Noé e sua família, por alguns dias navega sobre as águas do dilúvio até aportar no monte Ararate. Ali repousa por algumas semanas, desce o Ararate, e uma nova civilização é formada por Noé e seus descentes, imperceptivelmente, parecem que nada está acontecendo. Mas a Redenção está ali, no ventre da família de Sem. Arfaxade recebe a incumbência de conduzi-la à Metrópole daquela época, Mesopotâmia.
A capital da babilônia era idólatra, mas a redenção estava ali. Avança e chega a Naor, Tera e Abrão, que tornou-se o marco um ícone, de altíssima grandeza na condução da redenção. Tradições antigas informam que Abrão foi um homem educado, inteligente, falante e de formação cultural avançada daquela época. Fontes antigas informam que aquela terra possuía enormes zigurates (pirâmides) para estudo dos astros. O que se pode entender é que, Abrão, fosse mestre em astronomia. Nas suas observações, entendeu que havia um Ser Maior, Supremo e Criador do Universo mais poderoso que os deuses, e esse Criador conduzia todo aquele sistema universal fazendo-os girar em sintonia perfeita, como uma grande orquestra sinfônica. O El–Elyon - Deus Altíssimo.
A nova descoberta provocou um grande impacto não só na família, mas em toda sociedade mesopotâmica. Entendo que foi em meio a toda aquela idolatria e confusão cultural provocado pela nova descoberta que o Altíssimo falou com Abrão: ‘Sai da tua terra e do meio da tua parentela’...
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