Palavra do leitor
- 24 de julho de 2008
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"Quem nasceu duas vezes morre no máximo uma vez"
Somente quem experimentou a dupla graça de Deus em ver a luz, primeiro criado em carne como criatura, recebendo após a queda de Adão a sentença de morte e depois, gerado em espírito como Filho, recebendo após a morte de Cristo a esperança da vida eterna, pode passar pela experiência dos dois nascimentos. Fora disso, nasceu apenas uma vez, já morto (espiritualmente) e, não havendo mudança de tal estado, se morrer (fisicamente) estará perdido eternamente.
"Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne, vivo-a na fé no filho de Deus, o qual me amou, e se entregou a si mesmo por mim" (GL 2.20).
De Adão herdamos o tesouro da vida terrena em vaso de barro, quebrável, desvalorizado, limitado, temporal...
Em Cristo herdamos o tesouro da vida celestial em vaso de ouro, incorruptível, valor incalculável, eterno, graça indizível, que não se pode pagar...
O pecado, como agente, não morrerá em nós enquanto vivermos no corpo. Entretanto, o pecado como fruto, deve morrer definitivamente ou o mesmo contaminará todo o corpo vindo levar quem o praticou à morte eterna.
A ordem de Jesus é que a cada dia (Lc 9.23) tomemos a "nossa" cruz e O sigamos. A cruz não aponta para o céu, aponta para o Calvário!
Não há opção de tamanho, de percurso, de férias ou desistência. A ordem é carregar! É possível, a exemplo da "via crucis", que Deus constranja algum cireneu em dado momento nos ajudar a carregá-la. Jamais pedirá ou permitirá que o mesmo seja crucificado em nosso lugar.
A carne clama pelo palácio, pelos banquetes, pelo trono! O espírito conhece seu destino, o Gólgota, o vinagre, os cravos! Um exército de "mortos" bem-vivos, é o que espera o grande general, Jesus Cristo. Mortos que se deixam morrer dia a dia e no caminhar não se desviam do Caminho.
Discípulos do crucificado, carregadores de cruz que não temem a via dolorosa, santos que não expõe seus rostos para mantos sagrados, caminhantes em direção ao monte da caveira, que recebem nas costas as marcas de Cristo, não temem a morte pois já passaram dela para a vida, sendo uma questão temporal a chamada que esperam do Salvador Jesus, para com Ele e toda a Sua Igreja celebrarem eternamente no novo céu e na nova terra, onde o próprio Deus lhes servirá de Luz, na nova Jerusalém, Maranata! No amor de Cristo Jesus, nosso Senhor.
"Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne, vivo-a na fé no filho de Deus, o qual me amou, e se entregou a si mesmo por mim" (GL 2.20).
De Adão herdamos o tesouro da vida terrena em vaso de barro, quebrável, desvalorizado, limitado, temporal...
Em Cristo herdamos o tesouro da vida celestial em vaso de ouro, incorruptível, valor incalculável, eterno, graça indizível, que não se pode pagar...
O pecado, como agente, não morrerá em nós enquanto vivermos no corpo. Entretanto, o pecado como fruto, deve morrer definitivamente ou o mesmo contaminará todo o corpo vindo levar quem o praticou à morte eterna.
A ordem de Jesus é que a cada dia (Lc 9.23) tomemos a "nossa" cruz e O sigamos. A cruz não aponta para o céu, aponta para o Calvário!
Não há opção de tamanho, de percurso, de férias ou desistência. A ordem é carregar! É possível, a exemplo da "via crucis", que Deus constranja algum cireneu em dado momento nos ajudar a carregá-la. Jamais pedirá ou permitirá que o mesmo seja crucificado em nosso lugar.
A carne clama pelo palácio, pelos banquetes, pelo trono! O espírito conhece seu destino, o Gólgota, o vinagre, os cravos! Um exército de "mortos" bem-vivos, é o que espera o grande general, Jesus Cristo. Mortos que se deixam morrer dia a dia e no caminhar não se desviam do Caminho.
Discípulos do crucificado, carregadores de cruz que não temem a via dolorosa, santos que não expõe seus rostos para mantos sagrados, caminhantes em direção ao monte da caveira, que recebem nas costas as marcas de Cristo, não temem a morte pois já passaram dela para a vida, sendo uma questão temporal a chamada que esperam do Salvador Jesus, para com Ele e toda a Sua Igreja celebrarem eternamente no novo céu e na nova terra, onde o próprio Deus lhes servirá de Luz, na nova Jerusalém, Maranata! No amor de Cristo Jesus, nosso Senhor.
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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