Palavra do leitor
- 06 de outubro de 2008
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Quem é Deus? O que é Deus?
Nós não temos o dever de Provar que Deus existe! Nós temos o dever de mostrar que Ele existe!
Quem é Deus? O que é Deus? São perguntas que ecoam na consciência de uma civilização em pleno desenvolvimento científico, tecnologia de ponta seja na cibernética, ou industrial, avanço na filosofia, psicologia, antropologia, sociologia, com tudo é comum alguém perguntar “Quem é Deus?”. Pressupõem que quanto mais avanço na área das ciências exata ou sociológica, mais o homem se distancia de Deus.
A palavra Deus no original Grego é conhecida por “THEOS” tem a mesma conotação do subtítulo de “JEOVÁ” Ref Is 61.1, os mesmos não se caracterizam como nomes próprios, mas consiste em um termo de formação plural com uma estrutura de unidade composta, a exemplo: a Água é uma unidade composta, o Átomo é uma unidade composta, e o som micro-system é uma unidade composta, e de igual modo podemos afirmar que a palavra Deus refere-se à Divindade composta da seguinte forma: O Pai, O Filho e o Espírito, estes três formam a unidade composta do que se pode entender por Deus, Ref I Jo 5.7.
De acordo com o Dicionário Aurélio a palavra Deus é um substantivo masculino, e como tal designa a sua própria substancia de subsistência, isto é, tem existência própria, real, distinta e independente em um plano espiritual, (metafísico) Ref Jo 4.24. Deus é um Ser, pois em sua própria declaração a Moises Ele se expressou dizendo: “Eu Sou o que Sou” – Ref Êx 3.14, caracterizando um modo de Ser, de Existir em uma suprema natureza Espiritual Divina Superior. Ref II Pe 1.4. Deus como um Ser de natureza divina espiritual ninguém o criou, e por ser Pai da eternidade, Ref Is 9.6, ninguém o descobriu, pois “... de eternidade a eternidade ele é Deus”, Ref Sl 90.2. Ele mesmo se auto-revelou, Ref Rm 1.19,20 “... porque Deus lho manifestou.”. Deus como criador só existe Um (único) Ref Dt 6.4 A palavra único implica em qualidade e modo de ser ou estar exclusivo superior a tudo e a todos, nada é comparável, Ref I Tm 1.17, e no gênero não Há outro, Ref Is 45.5 “Eu sou o Senhor, e não há outro; fora de mim, não há deus...” A palavra Deus também exerce função de designação honorífica, qualificação de atributos divinos, Ref Jo 14.10-13. Também, Ref Jo 10.33-35. Contudo não podemos confundir criatura e Criador, Ref Is 29.16 “Vós tudo perverteis, como se oleiro fosse igual ao barro...” e Is 45.9 “...caco entre outros cacos de barros...” Porem existe a designação honorífica que atribui a criatura as qualidades do Criador como aconteceu com Satanaz um ser criado por Deus, Ref Ez 28.14-17, e que recebeu a suprema natureza espiritual maligna inferior, Ref Jo 14.30, e Ref II Co 4.4. O ser humano também é passivo de absorver essa atribuição, Ref Gl 4.14 “...me recebestes como um anjo de Deus...”. Afinal o homem foi criado a imagem e semelhança do seu criador Deus, Ref Gn 1.26, como Moises recebeu desse título, Ref Êx 7.1. A casa de Davi também recebeu desse título, Ref Zc 12.8. e, sobretudo ainda disse Deus; “O homem é como Um de Nós” Ref Gn 3.22.
Partindo do ponto de vista supracitado Deus como um Ser de natureza suprema, divina, espiritual e eterna inviabiliza a mente finita do homem chegar à auto-compreensão do Deus infinito, e transcendente à capacidade do raciocínio lógico do homem. No entanto alguns filósofos teistas asseguram que só através da Revelação Divina o homem pode alcançar o conhecimento de Deus, Ref Rm 2.10,11. E o único meio eficaz para fazer a mente humana transcender o limite da lógica, só mediante o salto de Fé. Assim sendo a mente é envolvida por uma capacidade sobrenatural vinda de Deus, Ref II Co 3.5, tornando-a hábil para uma legítima concepção no que diz respeito às verdades de Deus. Que atua no mundo da seguinte forma: Deus Pai é a plenitude da Divindade Invisível (poder judiciário) – Deus Filho é a plenitude da Divindade manifesta (poder legislativo) – Deus Espírito Santo é a Plenitude da Divindade Operacional (poder executivo).
Sabemos que Deus escolheu o reino das palavras (a escrita) para se revelar ao mundo material, Ref I Sm 3.21 – I Cr 16.14,15. Pois são as palavras que verbalizam e exteriorizam os sentimentos, pensamentos e vontades de maneira natural, e são as palavras que podem ultrapassar os limites das imaginações e lógicas humanas. Podendo assim, conquistar novos espaços e revelar novas possibilidades de perceber o que é real (objetivo) do que é irreal (subjetivo), este é o caminho que a literatura percorre. O escritor sente, escolhe e manipula as palavras, as organiza para que produzam um efeito que vá além da sua significação objetiva, procurando aproximar o material do imaginário, embora sejam baseados em elementos reais. E da concretização desse trabalho surge então a obra literária, de uma percepção aguçada, do escritor que capta as realidades através de seus sentimentos e pensamentos, e que são expressos em estereotipo através das escrituras, Ref Pv 22.19-21. É importante também ressaltar que Deus se revelou em toda sua plenitude através do Verbo, Ref Jo 1.1 “NO PRINCÍPIO era o verbo, e o verbo estava com Deus e o verbo era Deus.”
O Verbo: Substantivo masculino, que denota; Tom de voz, vibração sonora, expressão e ação por meio de palavras, estado ou qualidade de um sujeito. Para melhor compreensão seria: “o verbo como o estado ou qualidade de Deus” e ou “Jesus o verbo no estado corporal de Deus” Ref Cl 2.9, e ou “Jesus o tom de voz ou fonema (som vocal, porta voz da palavra, ou fala) de Deus”. Em suma toda plenitude de Deus habita corporalmente em Jesus. Ref, Cl 1.9-19 – O verbo é a fala, a fala é a palavra, e a palavra começa na coluna de ar que sai dos pulmões como sopro (fôlego-espírito) que faz vibrar as cordas vocálicas e ressoam na boca, que serve como caixa acústica. Os nossos ouvidos por sua vez captam as vibrações sonoras pelos tímpanos que levam ao cérebro pelas vias nervosas, e o cérebro decodifica como letras, palavras, frases, em fim a palavra é sopro, o sopro é fôlego de vida, logo as palavras são espírito e vida, Ref, Jo 6.63 e possuem grande poder de criação. Ref Sl 33.9 – Js 23.14 – I Sm 3.19 – I Co 1.18.
Outro sim a palavra de Deus é viva e eficaz porque alguém viveu a sua íntegra na aplicação prática diária, e experimentou a sua eficácia. Ref, Mt 3.15 – Tg 1.22 – Cl 1.25. O lado mais sublime de Deus é quando Ele se humaniza, e o lado mais espetacular do homem é quando ele se diviniza, afinal nós fazemos parte do corpo de Cristo que é a sua igreja, Ref, I Co 12.27 e como membros deste corpo (sua igreja) concluímos que somos participantes da mesma natureza divina, Ref, II Pe 1.4 e que fazemos parte desta trindade baseado na correlação dos versículos: Ref, Jo 14.23 – Jo 17.21 – I Jo 1.5 – Mt 5.14 e 16. E o verbo se “fez” carne: A conjugação verbal “fez” está na terceira pessoa no pretérito perfeito do verbo fazer, que denota; Dar existência ou forma a, produzir intelectualmente, praticar, executar, construir, edificar, Ref, Ef 2.22 – I Pe 2.5. O verbo fazer na primeira pessoa do presente do indicativo é “Eu faço” e na primeira pessoa do presente do subjuntivo é “Eu Faça” Ref, Gl 4.19...“seja formado em vós.” Isto é, o verbo recebe a sua forma corporal. Afinal a expressão “O verbo se fez carne” nada mais é que transformar conhecimento em prática de vida, e ou personificar a própria palavra. Ref, Tg 1.25 - Ex; quando um aluno, estudante entra na faculdade de medicina, o mesmo personifica o que aprende e se forma tomando a forma intelectual de um medico. Ref, Mt 10.25. Certa vez Santo Agostinho se expressou dizendo: “Deus se tornou homem, para que o homem se tornasse Deus.” Baseado na expressão de Paulo aos Filipenses, Ref, Fl 2.5 – 8. Paulo revela uma seqüência regressiva, da Forma de Deus, passando pela forma de servo até chegar à forma de homem, nota-se na expressão de Agostinho que Jesus realizou a seqüência regressiva para mostra o caminho e a possibilidade da seqüência Progressiva da forma de homem passando pela forma de servo até chegar à forma de Deus, você acha impossível? Veja Ref Ef 4.13 e Gl 4.19 e Mt 1.21-23 - Em Ap 1.5 afirma que Deus é luz, e em Mt 5.14 afirma que você é luz, logo você reflete Deus em sua vida. Ref, II Co 4.10,11.
Quem é Deus? O que é Deus? São perguntas que ecoam na consciência de uma civilização em pleno desenvolvimento científico, tecnologia de ponta seja na cibernética, ou industrial, avanço na filosofia, psicologia, antropologia, sociologia, com tudo é comum alguém perguntar “Quem é Deus?”. Pressupõem que quanto mais avanço na área das ciências exata ou sociológica, mais o homem se distancia de Deus.
A palavra Deus no original Grego é conhecida por “THEOS” tem a mesma conotação do subtítulo de “JEOVÁ” Ref Is 61.1, os mesmos não se caracterizam como nomes próprios, mas consiste em um termo de formação plural com uma estrutura de unidade composta, a exemplo: a Água é uma unidade composta, o Átomo é uma unidade composta, e o som micro-system é uma unidade composta, e de igual modo podemos afirmar que a palavra Deus refere-se à Divindade composta da seguinte forma: O Pai, O Filho e o Espírito, estes três formam a unidade composta do que se pode entender por Deus, Ref I Jo 5.7.
De acordo com o Dicionário Aurélio a palavra Deus é um substantivo masculino, e como tal designa a sua própria substancia de subsistência, isto é, tem existência própria, real, distinta e independente em um plano espiritual, (metafísico) Ref Jo 4.24. Deus é um Ser, pois em sua própria declaração a Moises Ele se expressou dizendo: “Eu Sou o que Sou” – Ref Êx 3.14, caracterizando um modo de Ser, de Existir em uma suprema natureza Espiritual Divina Superior. Ref II Pe 1.4. Deus como um Ser de natureza divina espiritual ninguém o criou, e por ser Pai da eternidade, Ref Is 9.6, ninguém o descobriu, pois “... de eternidade a eternidade ele é Deus”, Ref Sl 90.2. Ele mesmo se auto-revelou, Ref Rm 1.19,20 “... porque Deus lho manifestou.”. Deus como criador só existe Um (único) Ref Dt 6.4 A palavra único implica em qualidade e modo de ser ou estar exclusivo superior a tudo e a todos, nada é comparável, Ref I Tm 1.17, e no gênero não Há outro, Ref Is 45.5 “Eu sou o Senhor, e não há outro; fora de mim, não há deus...” A palavra Deus também exerce função de designação honorífica, qualificação de atributos divinos, Ref Jo 14.10-13. Também, Ref Jo 10.33-35. Contudo não podemos confundir criatura e Criador, Ref Is 29.16 “Vós tudo perverteis, como se oleiro fosse igual ao barro...” e Is 45.9 “...caco entre outros cacos de barros...” Porem existe a designação honorífica que atribui a criatura as qualidades do Criador como aconteceu com Satanaz um ser criado por Deus, Ref Ez 28.14-17, e que recebeu a suprema natureza espiritual maligna inferior, Ref Jo 14.30, e Ref II Co 4.4. O ser humano também é passivo de absorver essa atribuição, Ref Gl 4.14 “...me recebestes como um anjo de Deus...”. Afinal o homem foi criado a imagem e semelhança do seu criador Deus, Ref Gn 1.26, como Moises recebeu desse título, Ref Êx 7.1. A casa de Davi também recebeu desse título, Ref Zc 12.8. e, sobretudo ainda disse Deus; “O homem é como Um de Nós” Ref Gn 3.22.
Partindo do ponto de vista supracitado Deus como um Ser de natureza suprema, divina, espiritual e eterna inviabiliza a mente finita do homem chegar à auto-compreensão do Deus infinito, e transcendente à capacidade do raciocínio lógico do homem. No entanto alguns filósofos teistas asseguram que só através da Revelação Divina o homem pode alcançar o conhecimento de Deus, Ref Rm 2.10,11. E o único meio eficaz para fazer a mente humana transcender o limite da lógica, só mediante o salto de Fé. Assim sendo a mente é envolvida por uma capacidade sobrenatural vinda de Deus, Ref II Co 3.5, tornando-a hábil para uma legítima concepção no que diz respeito às verdades de Deus. Que atua no mundo da seguinte forma: Deus Pai é a plenitude da Divindade Invisível (poder judiciário) – Deus Filho é a plenitude da Divindade manifesta (poder legislativo) – Deus Espírito Santo é a Plenitude da Divindade Operacional (poder executivo).
Sabemos que Deus escolheu o reino das palavras (a escrita) para se revelar ao mundo material, Ref I Sm 3.21 – I Cr 16.14,15. Pois são as palavras que verbalizam e exteriorizam os sentimentos, pensamentos e vontades de maneira natural, e são as palavras que podem ultrapassar os limites das imaginações e lógicas humanas. Podendo assim, conquistar novos espaços e revelar novas possibilidades de perceber o que é real (objetivo) do que é irreal (subjetivo), este é o caminho que a literatura percorre. O escritor sente, escolhe e manipula as palavras, as organiza para que produzam um efeito que vá além da sua significação objetiva, procurando aproximar o material do imaginário, embora sejam baseados em elementos reais. E da concretização desse trabalho surge então a obra literária, de uma percepção aguçada, do escritor que capta as realidades através de seus sentimentos e pensamentos, e que são expressos em estereotipo através das escrituras, Ref Pv 22.19-21. É importante também ressaltar que Deus se revelou em toda sua plenitude através do Verbo, Ref Jo 1.1 “NO PRINCÍPIO era o verbo, e o verbo estava com Deus e o verbo era Deus.”
O Verbo: Substantivo masculino, que denota; Tom de voz, vibração sonora, expressão e ação por meio de palavras, estado ou qualidade de um sujeito. Para melhor compreensão seria: “o verbo como o estado ou qualidade de Deus” e ou “Jesus o verbo no estado corporal de Deus” Ref Cl 2.9, e ou “Jesus o tom de voz ou fonema (som vocal, porta voz da palavra, ou fala) de Deus”. Em suma toda plenitude de Deus habita corporalmente em Jesus. Ref, Cl 1.9-19 – O verbo é a fala, a fala é a palavra, e a palavra começa na coluna de ar que sai dos pulmões como sopro (fôlego-espírito) que faz vibrar as cordas vocálicas e ressoam na boca, que serve como caixa acústica. Os nossos ouvidos por sua vez captam as vibrações sonoras pelos tímpanos que levam ao cérebro pelas vias nervosas, e o cérebro decodifica como letras, palavras, frases, em fim a palavra é sopro, o sopro é fôlego de vida, logo as palavras são espírito e vida, Ref, Jo 6.63 e possuem grande poder de criação. Ref Sl 33.9 – Js 23.14 – I Sm 3.19 – I Co 1.18.
Outro sim a palavra de Deus é viva e eficaz porque alguém viveu a sua íntegra na aplicação prática diária, e experimentou a sua eficácia. Ref, Mt 3.15 – Tg 1.22 – Cl 1.25. O lado mais sublime de Deus é quando Ele se humaniza, e o lado mais espetacular do homem é quando ele se diviniza, afinal nós fazemos parte do corpo de Cristo que é a sua igreja, Ref, I Co 12.27 e como membros deste corpo (sua igreja) concluímos que somos participantes da mesma natureza divina, Ref, II Pe 1.4 e que fazemos parte desta trindade baseado na correlação dos versículos: Ref, Jo 14.23 – Jo 17.21 – I Jo 1.5 – Mt 5.14 e 16. E o verbo se “fez” carne: A conjugação verbal “fez” está na terceira pessoa no pretérito perfeito do verbo fazer, que denota; Dar existência ou forma a, produzir intelectualmente, praticar, executar, construir, edificar, Ref, Ef 2.22 – I Pe 2.5. O verbo fazer na primeira pessoa do presente do indicativo é “Eu faço” e na primeira pessoa do presente do subjuntivo é “Eu Faça” Ref, Gl 4.19...“seja formado em vós.” Isto é, o verbo recebe a sua forma corporal. Afinal a expressão “O verbo se fez carne” nada mais é que transformar conhecimento em prática de vida, e ou personificar a própria palavra. Ref, Tg 1.25 - Ex; quando um aluno, estudante entra na faculdade de medicina, o mesmo personifica o que aprende e se forma tomando a forma intelectual de um medico. Ref, Mt 10.25. Certa vez Santo Agostinho se expressou dizendo: “Deus se tornou homem, para que o homem se tornasse Deus.” Baseado na expressão de Paulo aos Filipenses, Ref, Fl 2.5 – 8. Paulo revela uma seqüência regressiva, da Forma de Deus, passando pela forma de servo até chegar à forma de homem, nota-se na expressão de Agostinho que Jesus realizou a seqüência regressiva para mostra o caminho e a possibilidade da seqüência Progressiva da forma de homem passando pela forma de servo até chegar à forma de Deus, você acha impossível? Veja Ref Ef 4.13 e Gl 4.19 e Mt 1.21-23 - Em Ap 1.5 afirma que Deus é luz, e em Mt 5.14 afirma que você é luz, logo você reflete Deus em sua vida. Ref, II Co 4.10,11.
Os artigos e comentários publicados na seção Palavra do Leitor são de única e exclusiva responsabilidade
dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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