Palavra do leitor
- 25 de maio de 2007
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Que tipo de cristão sou?
A palavra cristão significa o que segue a Cristo como um discípulo nos moldes bíblicos, também significa pequenos cristos, ou semelhantes ao mestre em menor expressão. Após ter lido o texto, por sinal muito bem elaborado pelo pr. Rodrigo Ferreira, onde ele menciona as vertentes religiosas que estão na verdade pleiteando o título de cristão.
Infelizmente o que tenho presenciado é o crescente número de religiosos diferentes, com uma teologia equivocada, onde não se dá destaque aos princípios de atos 2.42-47, não se dá o devido valor aos frutos do Espírito, os púlpitos não dão ênfase aos sermões sobre o caráter de Jesus na vida do rebanho, que deve ser marca registrada de Jesus, além do amor ao próximo, não se fala contra os poderes das trevas, imperando na sociedade através dos meios de comunicação, com mensagens subliminares, além da destruição e deterioração de uma instituição que Deus criou e determinou seus fundamentos, que é a família com as responsabilidades e as figuras do pai e da mãe, o sexo responsável com compromisso de vida, através de uma aliança chamada casamento.
Na verdade não pretendo determinar com essas palavras uma discriminação, mas lançar uma reflexão, sobre a nossa identidade cristã, não importa o rótulo, ou a força institucional que representa, seja, evangélico, protestante, anti-isso ou anti-aquilo, mas que tipo de cristão sou? O que busca, deseja e luta para seguir a Jesus ou o que se esconde atrás de uma denominação deixando de ser aceito por Deus, para ser aceito pelos homens?
Infelizmente o que tenho presenciado é o crescente número de religiosos diferentes, com uma teologia equivocada, onde não se dá destaque aos princípios de atos 2.42-47, não se dá o devido valor aos frutos do Espírito, os púlpitos não dão ênfase aos sermões sobre o caráter de Jesus na vida do rebanho, que deve ser marca registrada de Jesus, além do amor ao próximo, não se fala contra os poderes das trevas, imperando na sociedade através dos meios de comunicação, com mensagens subliminares, além da destruição e deterioração de uma instituição que Deus criou e determinou seus fundamentos, que é a família com as responsabilidades e as figuras do pai e da mãe, o sexo responsável com compromisso de vida, através de uma aliança chamada casamento.
Na verdade não pretendo determinar com essas palavras uma discriminação, mas lançar uma reflexão, sobre a nossa identidade cristã, não importa o rótulo, ou a força institucional que representa, seja, evangélico, protestante, anti-isso ou anti-aquilo, mas que tipo de cristão sou? O que busca, deseja e luta para seguir a Jesus ou o que se esconde atrás de uma denominação deixando de ser aceito por Deus, para ser aceito pelos homens?
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