Palavra do leitor
- 26 de março de 2019
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Por que será que o homem chora?
Por que será que o homem chora? Qual é a causa de toda busca humana? Por que tenho que aceitar sem reclamar? Por que nasci nesse mundo caótico? Essas são algumas das muitas indagações humanas que muitas vezes, perdem-se na turbulência de sensações não definidas. Ainda não há respostas para todas as aflições humanas. Viver aprende-se vivendo. No palco da vida, o próximo ato é um improviso.
A vida acontece a cada segundo, sem um script definido. E no meio dessa encenação da divina comédia humana, encontra-se o outro, o meu reflexo representado na figura de um pai patrão, homem, amigo, inimigo, mulher, mãe, filhos... seres humanos incompletos. O outro, osso duro de roer onde a razão perde os dentes.
A vida não para, pelos cantos da cidade, pessoas tentam sobreviver. Há sempre alguém querendo um amor, buscando ajuda, vagando sem ninguém ver entre tantos rostos anônimos que se confundem na multidão. E nessa correria do mundo moderno, em que o tempo passa como um flash, como ter tempo para o meu próximo? Como olhar em seus olhos e dizer: estou aqui?
Jesus em sua inteligência incomparável, quando pregou o amor incondicional ao próximo, falava de um amor sem limites, sem cobranças. Um amor que sabe que será traído, que será abandonado assim que a porta for aberta. Será que nós, simples seres falhos, temos a capacidade de amar como o Mestre? Que amor é esse que Ele pregava?
Nós, como seres tão pequenos, não aprendemos amar como o Mestre Jesus. A cada dia, que nos vemos como reflexo no outro, percebemos o quanto somos incompletos com nossos medos, egoísmo, falta de caráter, sem compaixão. Como somos tão pequenos! Choramos em um mundo que não nos enxerga.
Mas Jesus, com seu amor sem limites, nos alcança, mesmo que não mereçamos. E quando temos a consciência desse amor, assim, nos amamos e nos amando enxergamos o outro. Desse modo, fica fácil compreender o mandamento maior: amar primeiro a si mesmo para que o próximo possa receber o melhor de nós.
A vida acontece a cada segundo, sem um script definido. E no meio dessa encenação da divina comédia humana, encontra-se o outro, o meu reflexo representado na figura de um pai patrão, homem, amigo, inimigo, mulher, mãe, filhos... seres humanos incompletos. O outro, osso duro de roer onde a razão perde os dentes.
A vida não para, pelos cantos da cidade, pessoas tentam sobreviver. Há sempre alguém querendo um amor, buscando ajuda, vagando sem ninguém ver entre tantos rostos anônimos que se confundem na multidão. E nessa correria do mundo moderno, em que o tempo passa como um flash, como ter tempo para o meu próximo? Como olhar em seus olhos e dizer: estou aqui?
Jesus em sua inteligência incomparável, quando pregou o amor incondicional ao próximo, falava de um amor sem limites, sem cobranças. Um amor que sabe que será traído, que será abandonado assim que a porta for aberta. Será que nós, simples seres falhos, temos a capacidade de amar como o Mestre? Que amor é esse que Ele pregava?
Nós, como seres tão pequenos, não aprendemos amar como o Mestre Jesus. A cada dia, que nos vemos como reflexo no outro, percebemos o quanto somos incompletos com nossos medos, egoísmo, falta de caráter, sem compaixão. Como somos tão pequenos! Choramos em um mundo que não nos enxerga.
Mas Jesus, com seu amor sem limites, nos alcança, mesmo que não mereçamos. E quando temos a consciência desse amor, assim, nos amamos e nos amando enxergamos o outro. Desse modo, fica fácil compreender o mandamento maior: amar primeiro a si mesmo para que o próximo possa receber o melhor de nós.
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