Apoie com um cafezinho
Olá visitante!
Cadastre-se

Esqueci minha senha

  • sacola de compras

    sacola de compras

    Sua sacola de compras está vazia.
Seja bem-vindo Visitante!
  • sacola de compras

    sacola de compras

    Sua sacola de compras está vazia.

Palavra do leitor

Os urubus e os os seres humanos

Os urubus sobrevivem sem agredir presas para se alimentarem. Há alguns seres desumanos que agridem a própria espécie para se fartarem.

Não vamos comparar urubus e seres humanos, mas vamos traçar, aqui, um paralelo entre a forma de agir de um e de outro.

Os urubus deslizam suas asas no espaço aéreo com paciência até que morra algum animal silvestre, quando então eles se aproximam das vítimas da natureza e com respeito se nutrem destes mortais já desprovidos de vida.

A sobrevivência dos urubus é por natureza legal e saudável. Eles não agridem nenhum vivente para se alimentarem dele. Assim agem, buscando sua sobrevivência sem cometer nenhuma agressão.

Os seres humanos divergem em dois tipos de consciência. Os agressivos e os ponderados.

Sempre usamos este espaço para fazer uma reflexão sobre o amor, a paz a dignidade ou sobre uma proposta de salvação provinda das páginas sagradas da Bíblia, mas hoje vamos usá-lo para lamentar a conduta de certos seres humanos, que usam de agressividade para satisfação dos seus desejos nocivos. Ligamos a televisão e assistimos aos noticiários, que mostram pessoas que tiram a vida de outras para se apropriarem de seus bens, para levarem o dinheiro alheio. Pessoas que assaltam, agridem, roubam e matam o próximo, sem respeito, sem misericórdia. Isso é lamentável. Os amigos e parentes da vítima ficam no choro e distantes de seu bem-amado, às vezes até sem o direito de nunca mais vê-los. Isso é o que pode ser denominado de superviolência, agressão, tortura, usurpação do direito alheio.

Os agressores de nosso tempo estão desfrutando de leis que muitas vezes os privilegiam. Praticam crimes hediondos, mas muitas vezes nem são punidos. Vai longe a época do Talião, quando a lei previa uma pena idêntica à ofensa praticada -“Olho por olho e dente por dente”. E não estou aqui de nenhuma forma defendendo a pena de morte, mas penso que seria muito interessante se os praticantes da maldade se colocassem no lugar da vítima e imaginassem quão terrível seria se recebessem como pena a mesma agressão que praticaram contra ela. Talvez isso os desencorajasse de praticar tantas barbáries. Na maioria das vezes, os delitos são praticados sem que o homem mal esteja em busca de sobrevivência. Na verdade, muitos os praticam porque tornaram banal a prática de atitudes tão nocivas. Atitudes essas que, se hoje fazem homens de bem chorar, em breve poderá levar essas pessoas de coração duro a grande sofrimento, pois a justiça certamente os levará aos tribunais.

Os urubus sobrevivem sem agressão, todavia há seres humanos que têm prazer na agressão. O apóstolo Paulo disse: “chorai com os que choram”. Eu choro com você que foi agredido.
Campo Grande - MS
Textos publicados: 50 [ver]

Os artigos e comentários publicados na seção Palavra do Leitor são de única e exclusiva responsabilidade
dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.

QUE BOM QUE VOCÊ CHEGOU ATÉ AQUI.

Ultimato quer falar com você.

A cada dia, mais de dez mil usuários navegam pelo Portal Ultimato. Leem e compartilham gratuitamente dezenas de blogs e hotsites, além do acervo digital da revista Ultimato, centenas de estudos bíblicos, devocionais diárias de autores como John Stott, Eugene Peterson, C. S. Lewis, entre outros, além de artigos, notícias e serviços que são atualizados diariamente nas diferentes plataformas e redes sociais.

PARA CONTINUAR, precisamos do seu apoio. Compartilhe conosco um cafezinho.


Opinião do leitor

Para comentar é necessário estar logado no site. Clique aqui para fazer o login ou o seu cadastro.
Escreva um artigo em resposta

Ainda não há artigos publicados na seção "Palavra do leitor" em resposta a este texto.