Palavra do leitor
- 12 de agosto de 2009
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Orar como convém
"Você só consegue dar graças a Deus sempre e por tudo se de fato você crê que o Senhor tem intenções muito boas a seu respeito" (Wim Malgo – Devocionário Pérolas Diárias).
"Sabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito" (Romanos 8. 28).
Os discípulos solicitaram a Jesus que lhes ensinasse a orar, ao que Ele lhes ensinou o que chamamos de Oração Dominical, ou de Oração do Pai Nosso.
Anteriormente (*) já dissemos que a palavra "dominical" é originária de "dominus", que quer dizer "Senhor".
Assim, na verdade, é "Oração do Senhor" (e não “Oração do Domingo”, como muitos pensam).
Em uma das frases dessa oração, Jesus ensinou: "faça-se a tua vontade, assim na terra como no céu" (Mateus 6. 10),
Melhor dizendo: "Faça-se a tua vontade aqui na terra, como ela já é feita no céu".
Não há a menor dúvida de que no céu a vontade de Deus já é feita, sempre foi feita, exceto quando Satanás, que era um anjo de luz, se rebelou contra Deus, e foi expulso da presença do Senhor.
Então Jesus nos ensina a orar dizendo [pedindo] que a vontade de Deus seja feita aqui na terra como ela já é feita no céu.
Em outra passagem da Palavra de Deus há a afirmação de que "não sabemos orar como convém, mas o mesmo Espírito [Santo] interce por nós sobremaneira com gemidos inexprimíveis" (Romanos 8. 26).
Temos, pois, três garantias de que a nossa oração é atendida:
- primeiro, porque pedimos que seja feita a vontade de Deus;
- segundo, porque o Espírito Santo intercede por nós, tendo em vista que não sabemos orar como convém;
- terceiro, porque devemos considerar, ainda, que Cristo também intercede por nós, o que é uma tripla garantia:
"Quem os condenará? É Cristo Jesus quem morreu, ou antes, quem ressuscitou, o qual está à direita de Deus, e também intercede por nós" (Romanos 8. 34).
Sabendo isso, e, desde que sejamos "justos", sob a ótica de Deus, temos a garantia de que nossas orações serão ouvidas, tendo em vista, também, que a Palavra de Deus nos assegura que "muito pode por sua eficácia a oração do justo" (Tiago 5. 16).
Em outra oportunidade (*) destacamos o sentido da palavra "todo", dizendo que todo é todo mesmo, e não pode ser apenas uma parte de alguma coisa, de um desejo, de algum fato.
E Deus no ensina, através de Paulo, que "TODAS as coisas contribuem para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito" (Romanos 8. 28, versículo já acima transcrito).
O povo diz algo semelhante: "há males que veem para o bem", o que acaba sendo verdade para os que amam a Deus, conforme ensinamento bíblico, de que “todas as coisas contribuem para o bem daqueles que amam a Deus”.
Deus tem um propósito em tudo que ocorre em nossas vidas, e, quando entendemos que estamos sendo vítimas de algum mal, na verdade Deus está permitindo, como ocorreu com Jó, para que alcancemos um bem maior no futuro.
Daí o ensinamento que nos vem da Palavra de Deus "em TUDO dai graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco" (I Tessalonicenses 5. 18).
Reafirmamos que "tudo" é tudo mesmo, pois Deus não diz coisa diferente daquilo que Ele pretendeu dizer, daquilo que Ele nos promete em Sua Palavra, a Bíblia.
Assim, quando Ele diz tudo, é porque, na verdade, Ele realmente quer dizer tudo, ou seja, Ele quer que oremos em agradecimento por tudo: pelo bem ou pelo mal que recebemos:
"Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz em nós eterno peso de glória" (II Coríntios 4. 17), conforme foi citado em uma das devocionais de hoje (www.sefiel.com.br -Reflexões 10.06.2008).
Sempre que podemos, reafirmamos isso, que “a nossa (atual) leve e momentânea tribulação, produz em nós (futuro) eterno peso de glória”.
Ou seja, as tristezas, as tentações, os enganos, as decepções, as dificuldades, as derrotas, as tribulações, os sofrimentos, pelos quais passamos em nossas vidas, pouco representam em relação ao futuro e eterno peso de glória, que será muito maior, quando nos apresentarmos diante do Senhor.
Para encerrar, voltamos ao ponto inicial quando afirmamos que temos uma "garantia" tripla da resposta de Deus às nossas orações, frisando o texto de Wim Malgo, acima transcrito, ou seja, se sabemos que Deus tem intenções boas para conosco, podemos orar com segurança "faça-se a tua vontade".
Assim, devemos orar como convém, ou seja orar de acordo com a vontade de Deus, orar a Palavra de Deus, e não orar como nos apetece: para satisfazer os nossos prazeres pessoais, para alimentar o nosso deleite individual: “Pedis, e não recebeis, porque pedis mal, para esbanjardes em vossos prazeres” (Tiago 4. 3).
(*) Quando mencionamos artigo anterior ou oportunidade anterior, não nos referimos, necessariamente, a este “Site”, mas ao nosso blog, abaixo identificado.
Editor do Sê Fiel
www.sefiel.com.br
"Sabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito" (Romanos 8. 28).
Os discípulos solicitaram a Jesus que lhes ensinasse a orar, ao que Ele lhes ensinou o que chamamos de Oração Dominical, ou de Oração do Pai Nosso.
Anteriormente (*) já dissemos que a palavra "dominical" é originária de "dominus", que quer dizer "Senhor".
Assim, na verdade, é "Oração do Senhor" (e não “Oração do Domingo”, como muitos pensam).
Em uma das frases dessa oração, Jesus ensinou: "faça-se a tua vontade, assim na terra como no céu" (Mateus 6. 10),
Melhor dizendo: "Faça-se a tua vontade aqui na terra, como ela já é feita no céu".
Não há a menor dúvida de que no céu a vontade de Deus já é feita, sempre foi feita, exceto quando Satanás, que era um anjo de luz, se rebelou contra Deus, e foi expulso da presença do Senhor.
Então Jesus nos ensina a orar dizendo [pedindo] que a vontade de Deus seja feita aqui na terra como ela já é feita no céu.
Em outra passagem da Palavra de Deus há a afirmação de que "não sabemos orar como convém, mas o mesmo Espírito [Santo] interce por nós sobremaneira com gemidos inexprimíveis" (Romanos 8. 26).
Temos, pois, três garantias de que a nossa oração é atendida:
- primeiro, porque pedimos que seja feita a vontade de Deus;
- segundo, porque o Espírito Santo intercede por nós, tendo em vista que não sabemos orar como convém;
- terceiro, porque devemos considerar, ainda, que Cristo também intercede por nós, o que é uma tripla garantia:
"Quem os condenará? É Cristo Jesus quem morreu, ou antes, quem ressuscitou, o qual está à direita de Deus, e também intercede por nós" (Romanos 8. 34).
Sabendo isso, e, desde que sejamos "justos", sob a ótica de Deus, temos a garantia de que nossas orações serão ouvidas, tendo em vista, também, que a Palavra de Deus nos assegura que "muito pode por sua eficácia a oração do justo" (Tiago 5. 16).
Em outra oportunidade (*) destacamos o sentido da palavra "todo", dizendo que todo é todo mesmo, e não pode ser apenas uma parte de alguma coisa, de um desejo, de algum fato.
E Deus no ensina, através de Paulo, que "TODAS as coisas contribuem para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito" (Romanos 8. 28, versículo já acima transcrito).
O povo diz algo semelhante: "há males que veem para o bem", o que acaba sendo verdade para os que amam a Deus, conforme ensinamento bíblico, de que “todas as coisas contribuem para o bem daqueles que amam a Deus”.
Deus tem um propósito em tudo que ocorre em nossas vidas, e, quando entendemos que estamos sendo vítimas de algum mal, na verdade Deus está permitindo, como ocorreu com Jó, para que alcancemos um bem maior no futuro.
Daí o ensinamento que nos vem da Palavra de Deus "em TUDO dai graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco" (I Tessalonicenses 5. 18).
Reafirmamos que "tudo" é tudo mesmo, pois Deus não diz coisa diferente daquilo que Ele pretendeu dizer, daquilo que Ele nos promete em Sua Palavra, a Bíblia.
Assim, quando Ele diz tudo, é porque, na verdade, Ele realmente quer dizer tudo, ou seja, Ele quer que oremos em agradecimento por tudo: pelo bem ou pelo mal que recebemos:
"Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz em nós eterno peso de glória" (II Coríntios 4. 17), conforme foi citado em uma das devocionais de hoje (www.sefiel.com.br -Reflexões 10.06.2008).
Sempre que podemos, reafirmamos isso, que “a nossa (atual) leve e momentânea tribulação, produz em nós (futuro) eterno peso de glória”.
Ou seja, as tristezas, as tentações, os enganos, as decepções, as dificuldades, as derrotas, as tribulações, os sofrimentos, pelos quais passamos em nossas vidas, pouco representam em relação ao futuro e eterno peso de glória, que será muito maior, quando nos apresentarmos diante do Senhor.
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Assim, devemos orar como convém, ou seja orar de acordo com a vontade de Deus, orar a Palavra de Deus, e não orar como nos apetece: para satisfazer os nossos prazeres pessoais, para alimentar o nosso deleite individual: “Pedis, e não recebeis, porque pedis mal, para esbanjardes em vossos prazeres” (Tiago 4. 3).
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