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05 de abril de 2012- Visualizações: 2466
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O poder do Sangue
Neste fim de semana comemoramos mais uma Páscoa, festa que os israelitas relembram a libertação dos seus antepassados da escravidão no Egito. A mais antiga das festas judaicas é também celebrada pelos cristãos de todo o mundo em gratidão a Deus por ter enviado Jesus para morrer a nosso favor. É a passagem da morte, da vida de pecado, distante do Senhor, para uma nova vida, vida com Deus, vida santa.
No livro do Êxodo, mais especificamente no capítulo 12, vemos uma metáfora clara daquele Jesus que iria ser sacrificado para nos dar a salvação.O próprio Deus ordenou que cada indivíduo deveria tomar para si um cordeiro (Ex.12.3), e que o matasse e colocasse o sangue na verga, no batente da porta para não deixar “que o Anjo da Morte entrasse nas suas casas para matá-los” (Ex. 12.23).
Tal marca serviria de proteção, já que Deus mandara a décima praga sobre o Egito e disse que os primogênitos em todo aquele território iriam morrer (Ex.12.12,13). Algo interessante, porém, aparece na história: o SANGUE.
Assim que o Senhor passasse para matar os egípcios viria o SANGUE como sinal de que aquela casa estava protegida. “Então, quando eu vir o SANGUE, passarei por vós, e não haverá praga destruidora, quando eu ferir a terra do Egito” (Ex. 12.13).
A morte de um cordeiro não era suficiente para salvar aquele povo, o sacrifício por si só não tinha muita eficácia se o SANGUE não fosse aplicado a sua própria casa. A ordenança de Deus era para que todo israelita, INDIVIDUALMENTE, aplicasse aquele SANGUE nos umbrais das portas. O que salvava era a aplicação do SANGUE.
O nosso Cordeiro Pascal, Jesus Cristo, morreu para dar vida eterna ao mundo (Jo 3.16), derramou o seu sangue para nos lavar de todo pecado e fazer de nós seus filhos amados. No entanto, para que o SANGUE vertido da cruz do Calvário possa ser eficiente, possa salvar uma alma da morte, do pecado, da maldição, precisa ser aplicado verdadeiramente em cada coração, em sinal de uma vida com JESUS. A morte do Mestre, por si só, também não valerá a pena se não O recebermos por completo e permitir que Ele seja o Senhor de nossas vidas.
“A todos quanto o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, ao saber, aos que crêem no seu nome” (I Jo. 1.12).
No livro do Êxodo, mais especificamente no capítulo 12, vemos uma metáfora clara daquele Jesus que iria ser sacrificado para nos dar a salvação.O próprio Deus ordenou que cada indivíduo deveria tomar para si um cordeiro (Ex.12.3), e que o matasse e colocasse o sangue na verga, no batente da porta para não deixar “que o Anjo da Morte entrasse nas suas casas para matá-los” (Ex. 12.23).
Tal marca serviria de proteção, já que Deus mandara a décima praga sobre o Egito e disse que os primogênitos em todo aquele território iriam morrer (Ex.12.12,13). Algo interessante, porém, aparece na história: o SANGUE.
Assim que o Senhor passasse para matar os egípcios viria o SANGUE como sinal de que aquela casa estava protegida. “Então, quando eu vir o SANGUE, passarei por vós, e não haverá praga destruidora, quando eu ferir a terra do Egito” (Ex. 12.13).
A morte de um cordeiro não era suficiente para salvar aquele povo, o sacrifício por si só não tinha muita eficácia se o SANGUE não fosse aplicado a sua própria casa. A ordenança de Deus era para que todo israelita, INDIVIDUALMENTE, aplicasse aquele SANGUE nos umbrais das portas. O que salvava era a aplicação do SANGUE.
O nosso Cordeiro Pascal, Jesus Cristo, morreu para dar vida eterna ao mundo (Jo 3.16), derramou o seu sangue para nos lavar de todo pecado e fazer de nós seus filhos amados. No entanto, para que o SANGUE vertido da cruz do Calvário possa ser eficiente, possa salvar uma alma da morte, do pecado, da maldição, precisa ser aplicado verdadeiramente em cada coração, em sinal de uma vida com JESUS. A morte do Mestre, por si só, também não valerá a pena se não O recebermos por completo e permitir que Ele seja o Senhor de nossas vidas.
“A todos quanto o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, ao saber, aos que crêem no seu nome” (I Jo. 1.12).
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