Palavra do leitor
- 17 de agosto de 2007
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O ópio de Darwin
Toda religião tem seu deus, seus profetas, seus seguidores, seus escritos sagrados e seus milagres. Com a teoria da evolução não é diferente, só há mudanças de nomes.
O deus da teoria da evolução é o elo perdido, pois é invisível, mas os evolucionistas insistem em dizer que ele existe. Seu profeta é, logicamente, o naturalista inglês Charles Darwin (hoje ele deve ser um fóssil, pois até onde sabemos, nunca ressucitou ou evoluiu). Seus seguidores são pessoas sinceras e muito cultas, pois estudam quase uma vida inteira para pregar seus ensinos. Sua escritura sagrada principal é o livro de Darwin: A origem das espécies.
Assim como a maioria das religiões crê na vida após a morte e na eternidade, na teoria da evolução se crê no tempo, que sempre é calculado em milhões ou bilhões de anos, que nós também podemos chamar de uma eternidade. Na verdade o tempo na teoria da evolução é o elemento sobrenatural, pois serve para explicar acontecimentos que ninguém viu ou pode provar.
Duvidar de Darwin é como duvidar do sagrado, pois assim como nas religiões, ninguém gosta de ser chamado de mentiroso nem de falso profeta.
Talvez a teoria da evolução tenha confortado o coração de Darwin anos depois que ele havia perdido sua filha, morta aos 10 anos de idade. Ademais, a seleção natural não precisa dar explicações quando ceifa a vida de quem quer que seja, pois, com certeza, a filha de Darwin não estava apta á sobrevivência das espécies.
O criacionismo não precisa ser ensinado nas escolas, assim como qualquer outra religião. Mas a teoria da evolução e a teoria do big bang devem ser banidas do currículo escolar, pois não há provas de tais eventos, por isso se chamam teorias. Pior ainda é chamá-las de teorias científicas.
É preciso ter muita fé para acreditar na teoria da evolução. Como disse o apóstolo Paulo: "Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos" (Rm 1.22).
O deus da teoria da evolução é o elo perdido, pois é invisível, mas os evolucionistas insistem em dizer que ele existe. Seu profeta é, logicamente, o naturalista inglês Charles Darwin (hoje ele deve ser um fóssil, pois até onde sabemos, nunca ressucitou ou evoluiu). Seus seguidores são pessoas sinceras e muito cultas, pois estudam quase uma vida inteira para pregar seus ensinos. Sua escritura sagrada principal é o livro de Darwin: A origem das espécies.
Assim como a maioria das religiões crê na vida após a morte e na eternidade, na teoria da evolução se crê no tempo, que sempre é calculado em milhões ou bilhões de anos, que nós também podemos chamar de uma eternidade. Na verdade o tempo na teoria da evolução é o elemento sobrenatural, pois serve para explicar acontecimentos que ninguém viu ou pode provar.
Duvidar de Darwin é como duvidar do sagrado, pois assim como nas religiões, ninguém gosta de ser chamado de mentiroso nem de falso profeta.
Talvez a teoria da evolução tenha confortado o coração de Darwin anos depois que ele havia perdido sua filha, morta aos 10 anos de idade. Ademais, a seleção natural não precisa dar explicações quando ceifa a vida de quem quer que seja, pois, com certeza, a filha de Darwin não estava apta á sobrevivência das espécies.
O criacionismo não precisa ser ensinado nas escolas, assim como qualquer outra religião. Mas a teoria da evolução e a teoria do big bang devem ser banidas do currículo escolar, pois não há provas de tais eventos, por isso se chamam teorias. Pior ainda é chamá-las de teorias científicas.
É preciso ter muita fé para acreditar na teoria da evolução. Como disse o apóstolo Paulo: "Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos" (Rm 1.22).
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