Palavra do leitor
- 17 de dezembro de 2024
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Larga as tranqueiras!
Um dos significados do vocábulo "tranqueiras" é "conjunto de objetos em desuso que provocam incômodo" - aqui abordo a questão de costumes que devem ser deixados para trás, eis que devemos adotar uma nova postura espiritual [religiosa como dizem] ao nos convertermos ao Senhor Jesus, "Autor da Salvação daqueles que o obedecem" (Hebreus 5. 9).
Essa questão vem incomodando o meu coração, conduzindo-me à reflexão, há anos; em uma mesma semana, em duas "lives de orações" e em uma pregação da Palavra de Deus, por pessoas diferentes, o assunto foi abordado, o que me incentivou a externar os meus pensamentos a respeito.
A Palavra de Deus é clara: "E, assim, se alguém está em Cristo, é nova criatura; as cousas antigas já passaram; eis que se fizeram novas" (2 Coríntios 5. 17); outra versão diz "eis que tudo se fez novo"; esse TUDO é importante definidor de posturas de quem se converte ao Senhor Jesus – temos que viver pelo padrão de Cristo.
Sobre a excelência da pessoa e da obra do Senhor Jesus a Palavra de Deus assim se expressa: "Ele nos libertou do império das trevas e nos transportou para o reino do Filho do seu amor, no qual temos a redenção, a remissão dos pecados" (Colossenses 1. 13).
Se o Senhor Jesus nos transportou do reino das trevas, do reino do pecado para o reino do seu Filho amado, a partir desse transporte de um reino para o outro não podemos continuar praticando as mesmas coisas, atos que antes eram nossa praxe, atos que, como se diz, "todo mundo faz" – deixamos de ser "todo mundo."
Não podemos viver aqui, em um Novo Reino, com:
• os valores de lá;
• os pensamentos de lá;
• os desejos de lá;
• os atos de lá;
• os prazeres de lá;
• os jeitos ou temperamentos de lá, etc.
O Senhor Jesus "nos reconciliou para nos apresentarmos santos, inculpáveis, irrepreensíveis se é que permanecemos na fé, alicerçados e firmes, não nos deixando afastar da esperança do evangelho que ouvimos e foi pregado a toda criatura debaixo do céu" (Colossenses 1. 22-23).
Salvação pela graça não é liberação para pecar; Ele mesmo disse "vá e não peques mais" (João 8.11); se verdadeiramente convertidos ao Senhor Jesus temos que largar as tranqueiras [os maus hábitos, os maus pensamentos, as obscenidades, a pornografia, enfim, as obras da carne].
"Ora, as obras da carne são conhecidas e são: prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçarias, inimizades, porfias, ciúmes, iras, discórdias, dissensões, facções, invejas, bebedices, glutonarias e cousas semelhantes a estas, a respeito das quais eu vos declaro, como já, outrora, vos preveni, que não herdarão o reino de Deus os que tais cousas praticam" (Gálatas 5. 19-21).
Conversão é mudança de rumo - temos que passar a viver o que a Palavra de Deus chama de "o fruto do Espírito", fruto que se apresenta, pelo menos, com nove características:
"Mas o fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio. Contra estas cousas não há lei" (Gálatas 5. 22-23).
"Vós sois a nossa carta, escrita em nosso coração, conhecida e lida por todos os homens, estando já manifestos como carta de Cristo" (2 Coríntios 3. 2-3a).
Na condição de carta viva de Cristo, somos lidos pelo mundo, mundo que não pode ler em nossas atitudes algo diferente do que o Senhor Jesus ensinou – afinal, somos "testemunhas até aos confins da terra" (Atos 1. 8); temos, pois, que testificar tão somente do Senhor Jesus, não envergonhando o Seu nome.
Uma das minhas noras, pastora, refletiu sobre o momento em que os familiares do Senhor Jesus, após a celebração na Sinagoga, no caminho, deram por falta dele; retornaram e o encontraram no templo, ensinando aos doutores da lei.
- A família esqueceu seu filho, Jesus, no templo.
Não devemos proceder assim, isto é, após o culto dominical, após as duas horas semanais de edificação, no retorno ao lar, não podemos e nem devemos esquecer o Senhor Jesus no templo e assim, na ausência d’Ele, passarmos a praticar atos que entristecem o coração do nosso Deus e Pai, atitudes essas conflitantes com os ensinamentos recebidos no culto e na leitura cotidiana da Palavra de Deus, em nossos momentos devocionais.
O Senhor Jesus deve ser a nossa companhia diária, nas 24 horas, como já disse em textos anteriores e em conversas com pessoas mais próximas.
Não basta reconhecer que pecamos, nem é suficiente confessar o pecado, pouco vale pedir perdão se não o deixarmos, se não o abandonarmos – as tranqueiras têm que ser largadas para trás, se é que nos tornamos novas criaturas em Cristo.
"O que encobre as suas transgressões jamais prosperará; mas o que as confessa e deixa alcançará misericórdia" (Provérbios 28.13).
– importa ressaltar: "confessa e deixa", que é contexto com o "vá e não peques mais".
"Fomos retirados da velha árvore do pecado e enxertados na Cruz de Cristo, recebendo assim uma vida nova" (Norbert Lieth – Revista Chamada – novembro/2024).
Essa questão vem incomodando o meu coração, conduzindo-me à reflexão, há anos; em uma mesma semana, em duas "lives de orações" e em uma pregação da Palavra de Deus, por pessoas diferentes, o assunto foi abordado, o que me incentivou a externar os meus pensamentos a respeito.
A Palavra de Deus é clara: "E, assim, se alguém está em Cristo, é nova criatura; as cousas antigas já passaram; eis que se fizeram novas" (2 Coríntios 5. 17); outra versão diz "eis que tudo se fez novo"; esse TUDO é importante definidor de posturas de quem se converte ao Senhor Jesus – temos que viver pelo padrão de Cristo.
Sobre a excelência da pessoa e da obra do Senhor Jesus a Palavra de Deus assim se expressa: "Ele nos libertou do império das trevas e nos transportou para o reino do Filho do seu amor, no qual temos a redenção, a remissão dos pecados" (Colossenses 1. 13).
Se o Senhor Jesus nos transportou do reino das trevas, do reino do pecado para o reino do seu Filho amado, a partir desse transporte de um reino para o outro não podemos continuar praticando as mesmas coisas, atos que antes eram nossa praxe, atos que, como se diz, "todo mundo faz" – deixamos de ser "todo mundo."
Não podemos viver aqui, em um Novo Reino, com:
• os valores de lá;
• os pensamentos de lá;
• os desejos de lá;
• os atos de lá;
• os prazeres de lá;
• os jeitos ou temperamentos de lá, etc.
O Senhor Jesus "nos reconciliou para nos apresentarmos santos, inculpáveis, irrepreensíveis se é que permanecemos na fé, alicerçados e firmes, não nos deixando afastar da esperança do evangelho que ouvimos e foi pregado a toda criatura debaixo do céu" (Colossenses 1. 22-23).
Salvação pela graça não é liberação para pecar; Ele mesmo disse "vá e não peques mais" (João 8.11); se verdadeiramente convertidos ao Senhor Jesus temos que largar as tranqueiras [os maus hábitos, os maus pensamentos, as obscenidades, a pornografia, enfim, as obras da carne].
"Ora, as obras da carne são conhecidas e são: prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçarias, inimizades, porfias, ciúmes, iras, discórdias, dissensões, facções, invejas, bebedices, glutonarias e cousas semelhantes a estas, a respeito das quais eu vos declaro, como já, outrora, vos preveni, que não herdarão o reino de Deus os que tais cousas praticam" (Gálatas 5. 19-21).
Conversão é mudança de rumo - temos que passar a viver o que a Palavra de Deus chama de "o fruto do Espírito", fruto que se apresenta, pelo menos, com nove características:
"Mas o fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio. Contra estas cousas não há lei" (Gálatas 5. 22-23).
"Vós sois a nossa carta, escrita em nosso coração, conhecida e lida por todos os homens, estando já manifestos como carta de Cristo" (2 Coríntios 3. 2-3a).
Na condição de carta viva de Cristo, somos lidos pelo mundo, mundo que não pode ler em nossas atitudes algo diferente do que o Senhor Jesus ensinou – afinal, somos "testemunhas até aos confins da terra" (Atos 1. 8); temos, pois, que testificar tão somente do Senhor Jesus, não envergonhando o Seu nome.
Uma das minhas noras, pastora, refletiu sobre o momento em que os familiares do Senhor Jesus, após a celebração na Sinagoga, no caminho, deram por falta dele; retornaram e o encontraram no templo, ensinando aos doutores da lei.
- A família esqueceu seu filho, Jesus, no templo.
Não devemos proceder assim, isto é, após o culto dominical, após as duas horas semanais de edificação, no retorno ao lar, não podemos e nem devemos esquecer o Senhor Jesus no templo e assim, na ausência d’Ele, passarmos a praticar atos que entristecem o coração do nosso Deus e Pai, atitudes essas conflitantes com os ensinamentos recebidos no culto e na leitura cotidiana da Palavra de Deus, em nossos momentos devocionais.
O Senhor Jesus deve ser a nossa companhia diária, nas 24 horas, como já disse em textos anteriores e em conversas com pessoas mais próximas.
Não basta reconhecer que pecamos, nem é suficiente confessar o pecado, pouco vale pedir perdão se não o deixarmos, se não o abandonarmos – as tranqueiras têm que ser largadas para trás, se é que nos tornamos novas criaturas em Cristo.
"O que encobre as suas transgressões jamais prosperará; mas o que as confessa e deixa alcançará misericórdia" (Provérbios 28.13).
– importa ressaltar: "confessa e deixa", que é contexto com o "vá e não peques mais".
"Fomos retirados da velha árvore do pecado e enxertados na Cruz de Cristo, recebendo assim uma vida nova" (Norbert Lieth – Revista Chamada – novembro/2024).
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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