Palavra do leitor
- 02 de janeiro de 2013
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Inversão de valores
A inversão de valores tem sido uma das grandes responsáveis por tanto desequilíbrio social no Brasil e no mundo. Podemos observar que as situações estão indo de mal a pior, de natureza que, a boa convivência clama por socorro, as causas sociais a cada dia tornam-se insolúveis; conserta-se de um lado, enquanto do outro desarruma; todos procuram alguém para colocar a culpa, mas ninguém se aponta como culpado.
Ao longo dos anos, a sociedade vem se mostrando mais receptiva às mudanças e conceitos propagados pela mídia de um modo geral. Esta é uma geração consumidora de informações, mas que não aprendeu reter o que é bom e lançar fora o que não se aproveita; pelo contrário, esta sociedade moderna tem se alimentado das espinhas do peixe e tem lançado a carne maciça no lixo; isso é resultado de tanta falta de discernimento e desequilíbrio entre os grandes grupos sociais.
Atualmente está sendo colocada para as classes mais jovens uma ideia de que eles são os donos da situação, ou seja, eles estão certos, e ninguém mais está; o conceito de liberdade vai sendo aplicado de forma equivocada. Para muitos, ser livre significa infringir as leis e viver uma anarquia social. É quando entra em questão o relativismo, onde muitos se baseiam quando praticam o que é errado, onde o erro está condicionado às causas. Entretanto, furtar sempre será um crime, mesmo que seja para saciar a própria fome; e essa teoria perigosa vem colocando as pessoas em situações complicadas, onde filhos só respeitam os pais parcialmente, ou seja, os pais só merecem respeito se fizerem apenas a vontade dos filhos, caso contrário, não devem ser respeitados.
Muitos filhos querem assumir o lugar dos pais, porque julgam que o tempo deles foi outro e que eles não sabem de nada. Observemos que nesses últimos anos tem se propagado uma filosofia de contravenção, jovens e adolescentes se envolvendo em situações que são consideradas “crimes pequenos” que em muitos casos é resolvido com pagamento de multas. E isso causa uma segurança para o infrator que tem dinheiro, pois julga que o seu problema se resolverá facilmente.
A sociedade moderna tem seguido rigorosamente uma ideologia sofismática. Pois existem grupos que admiram as pessoas “espertas”, mas dentro dos valores invertidos, a esperteza está vinculada com o mau caráter; onde o bom é colocado como mau, e assim por diante; a moça que não entrega-se ao sexo antes do casamento e a luxúria juvenil é taxada de “careta” ou “quadrada”; o rapaz que não lança a sua vida no vício das drogas é chamado de bobo, enquanto os inteligentes não são os que alcançam “nota 10” nas escolas, mas sim, os que usam drogas lícitas e ilícitas; enquanto isso, aqueles que procuram fazer o que é correto são satirizados no meio da turma. Isso é reflexo da inversão de valores.
Mas ainda há possibilidades de transformação, mas para isso acontecer é necessário que cada um reconheça o seu lugar, em todos os segmentos sociais, em diversos grupos com diferentes ideologias, é preciso respeito com as causas para que os efeitos não surpreendam a todos.
Ao longo dos anos, a sociedade vem se mostrando mais receptiva às mudanças e conceitos propagados pela mídia de um modo geral. Esta é uma geração consumidora de informações, mas que não aprendeu reter o que é bom e lançar fora o que não se aproveita; pelo contrário, esta sociedade moderna tem se alimentado das espinhas do peixe e tem lançado a carne maciça no lixo; isso é resultado de tanta falta de discernimento e desequilíbrio entre os grandes grupos sociais.
Atualmente está sendo colocada para as classes mais jovens uma ideia de que eles são os donos da situação, ou seja, eles estão certos, e ninguém mais está; o conceito de liberdade vai sendo aplicado de forma equivocada. Para muitos, ser livre significa infringir as leis e viver uma anarquia social. É quando entra em questão o relativismo, onde muitos se baseiam quando praticam o que é errado, onde o erro está condicionado às causas. Entretanto, furtar sempre será um crime, mesmo que seja para saciar a própria fome; e essa teoria perigosa vem colocando as pessoas em situações complicadas, onde filhos só respeitam os pais parcialmente, ou seja, os pais só merecem respeito se fizerem apenas a vontade dos filhos, caso contrário, não devem ser respeitados.
Muitos filhos querem assumir o lugar dos pais, porque julgam que o tempo deles foi outro e que eles não sabem de nada. Observemos que nesses últimos anos tem se propagado uma filosofia de contravenção, jovens e adolescentes se envolvendo em situações que são consideradas “crimes pequenos” que em muitos casos é resolvido com pagamento de multas. E isso causa uma segurança para o infrator que tem dinheiro, pois julga que o seu problema se resolverá facilmente.
A sociedade moderna tem seguido rigorosamente uma ideologia sofismática. Pois existem grupos que admiram as pessoas “espertas”, mas dentro dos valores invertidos, a esperteza está vinculada com o mau caráter; onde o bom é colocado como mau, e assim por diante; a moça que não entrega-se ao sexo antes do casamento e a luxúria juvenil é taxada de “careta” ou “quadrada”; o rapaz que não lança a sua vida no vício das drogas é chamado de bobo, enquanto os inteligentes não são os que alcançam “nota 10” nas escolas, mas sim, os que usam drogas lícitas e ilícitas; enquanto isso, aqueles que procuram fazer o que é correto são satirizados no meio da turma. Isso é reflexo da inversão de valores.
Mas ainda há possibilidades de transformação, mas para isso acontecer é necessário que cada um reconheça o seu lugar, em todos os segmentos sociais, em diversos grupos com diferentes ideologias, é preciso respeito com as causas para que os efeitos não surpreendam a todos.
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- Tripas / tri-Paz -- 45: Aversão e "Invenção" de Valores, por Celso de Medeiros Costa em 05/01/2013 às 16:03:33
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