Palavra do leitor
17 de agosto de 2012
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Estou sem tempo agora
Existe um tempo certo e um modo certo de fazer cada coisa. (Eclesiastes 8:6)
A frase que mais se houve é esta: “Estou sem tempo agora”. Estou sem tempo para visitar um enfermo. Estou sem tempo para visitar um irmão. Estou sem tempo para falar com e sobre Deus; para ler a Bíblia, etc.
As redes virtuais são a maior prova de que não teremos desculpas diante de Deus por não ter usado melhor nosso tempo. Por mais que tenham facilitado nossas vidas, as redes não substituem o contato físico, o abraço, o aperto de mão, o momento de oração e meditação. As amizades se tornaram virtuais; as traições e as fofocas também.
Nós ocupamos nosso tempo com tantas coisas que chegamos a desejar que o dia tivesse 30 horas, em vez de 24. Essas horas extras seriam para aliviar a imensa pressão que pesa sobre os nossos ombros. É comum deixarmos atrás um rastro de tarefas inacabadas.
Precisamos desesperadamente atenuar a pressão que paira sobre nós. Mas será que 30 horas resolveriam nosso problema? Será que ficaríamos frustrados da mesma forma preenchendo essas seis horas a mais e caindo na armadilha de que tempo é dinheiro?
A tarefa de uma mãe nunca termina. Acontece o mesmo com o professor, empresário, estudante... A verdade é que mais horas no dia não seriam suficientes para cumprirmos todas as nossas obrigações e planos. Isso tudo porque passamos a viver nos submetendo ao urgente, abraçando um estilo de vida mais intenso, nos esforçando mais em busca da tão distante felicidade.
Já ouvi vários casais dizerem que trabalham tanto e chegam ao final do dia não têm tempo para o relacionamento íntimo. Eis a causa de tantos divórcios e insatisfações conjugais.
Meditando sobre a vida de Cristo podemos ver como as multidões o incomodavam, estranhos disputavam para tocar em suas vestes, pessoas com grandes necessidades perturbavam seu sono e interrompiam seu ensino. Apesar disso, ele não se apressava.
Em apenas um dia, Cristo encorajou os discípulos, curou doentes, ensinou a multidão, alimentou cinco mil pessoas e ajudou um amigo que enfrentou uma tempestade no mar. Depois de tudo isso, ele ainda reservou tempo para estar a sós com Deus (João 6:1-24).
Ao final de três anos de ministério, Cristo pôde dizer ao seu Pai que o trabalho para o qual fora enviado estava terminado.
Em meio à nossa correria, devemos, enquanto é tempo: parar e avaliar a qualidade do tempo de nossas vidas; pedir a Deus que nos mostre suas prioridades; estar abertos a mudanças drásticas na maneira de administrar o tempo.
Se amarmos o Senhor de todo coração e seguirmos suas orientações, teremos as perspectivas corretas para decidir sobre como passar o tempo. Seremos bons mordomos do tempo precioso que passa tão depressa por nossas mãos. Quando nos detivermos para avaliar friamente a maneira de viver, compreenderemos que o nosso problema não é escassez de tempo, e sim prioridades erradas.
Que possamos fazer o que é certo no tempo certo. Peça a Deus orientação específica para o seu caso.
A frase que mais se houve é esta: “Estou sem tempo agora”. Estou sem tempo para visitar um enfermo. Estou sem tempo para visitar um irmão. Estou sem tempo para falar com e sobre Deus; para ler a Bíblia, etc.
As redes virtuais são a maior prova de que não teremos desculpas diante de Deus por não ter usado melhor nosso tempo. Por mais que tenham facilitado nossas vidas, as redes não substituem o contato físico, o abraço, o aperto de mão, o momento de oração e meditação. As amizades se tornaram virtuais; as traições e as fofocas também.
Nós ocupamos nosso tempo com tantas coisas que chegamos a desejar que o dia tivesse 30 horas, em vez de 24. Essas horas extras seriam para aliviar a imensa pressão que pesa sobre os nossos ombros. É comum deixarmos atrás um rastro de tarefas inacabadas.
Precisamos desesperadamente atenuar a pressão que paira sobre nós. Mas será que 30 horas resolveriam nosso problema? Será que ficaríamos frustrados da mesma forma preenchendo essas seis horas a mais e caindo na armadilha de que tempo é dinheiro?
A tarefa de uma mãe nunca termina. Acontece o mesmo com o professor, empresário, estudante... A verdade é que mais horas no dia não seriam suficientes para cumprirmos todas as nossas obrigações e planos. Isso tudo porque passamos a viver nos submetendo ao urgente, abraçando um estilo de vida mais intenso, nos esforçando mais em busca da tão distante felicidade.
Já ouvi vários casais dizerem que trabalham tanto e chegam ao final do dia não têm tempo para o relacionamento íntimo. Eis a causa de tantos divórcios e insatisfações conjugais.
Meditando sobre a vida de Cristo podemos ver como as multidões o incomodavam, estranhos disputavam para tocar em suas vestes, pessoas com grandes necessidades perturbavam seu sono e interrompiam seu ensino. Apesar disso, ele não se apressava.
Em apenas um dia, Cristo encorajou os discípulos, curou doentes, ensinou a multidão, alimentou cinco mil pessoas e ajudou um amigo que enfrentou uma tempestade no mar. Depois de tudo isso, ele ainda reservou tempo para estar a sós com Deus (João 6:1-24).
Ao final de três anos de ministério, Cristo pôde dizer ao seu Pai que o trabalho para o qual fora enviado estava terminado.
Em meio à nossa correria, devemos, enquanto é tempo: parar e avaliar a qualidade do tempo de nossas vidas; pedir a Deus que nos mostre suas prioridades; estar abertos a mudanças drásticas na maneira de administrar o tempo.
Se amarmos o Senhor de todo coração e seguirmos suas orientações, teremos as perspectivas corretas para decidir sobre como passar o tempo. Seremos bons mordomos do tempo precioso que passa tão depressa por nossas mãos. Quando nos detivermos para avaliar friamente a maneira de viver, compreenderemos que o nosso problema não é escassez de tempo, e sim prioridades erradas.
Que possamos fazer o que é certo no tempo certo. Peça a Deus orientação específica para o seu caso.
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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