Palavra do leitor
- 05 de maio de 2010
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Entenda porque a Igreja denominacional é o berço das grandes malignidades
Quem acompanha meu trabalho sabe qual é a minha linha de pensamento a respeito do Evangelho, da Igreja e, porque não dizer, da religião em geral. Quer seja nos artigos que escrevo em pregações que ministro, ou pelo trabalho que proponho no rádio através do debate melodia, procuro sempre suscitar lucidez e criar oportunidades para as pessoas pensarem a partir de si mesmas, levantando assim dois mundos distintos: o da religião e o do Evangelho de Cristo. No entanto, freqüentemente sou abordado por algumas mentes cauterizadas e outras medrosas que me indagam o porquê de expor as vísceras da “igreja” ou os seus assuntos controversos diante da sociedade? E como não tenho problema em ser questionado, diferente de alguns líderes evangélicos; responderei nas linhas a seguir.
Em primeiro lugar, a Igreja Denominacional nem sempre é a mesma de Cristo. Em segundo lugar, a Igreja de Jesus não tem o que esconder, pois o apóstolo Paulo diz que somos uma carta aberta e lida por todos os homens. Sendo assim, fica claro que não há pecados e nem segredos a serem guardados, ou seja, luz é luz e não há o que camuflar. Visto que nem a Escritura ocultou os erros mais graves dos santos homens de Deus, porque então eu iria me prestar a este serviço? Na verdade, a Igreja Denominacional sempre quis calar os pensadores e excluir os que discordam de suas falcatruas provenientes da malignidade que opera há milênios em seu seio, das quais até agora ela não conseguiu se libertar porque acaba lutando diariamente para que a verdade fique à sua margem.
Essa Igreja cria o mal, porque rejeita o Reino em sua pregação, propósito e conduta. Sua doutrina é sagaz e suas diretrizes repletas de engodo. Faça você mesmo uma análise do discurso da Igreja Denominacional de hoje, conservando as raras exceções, e tire suas conclusões. Basta observar a sua teologia e a sua mania por adotar o marketing como estratégia. Ela tirou de sua matriz doutrinal, por exemplo, a mensagem da volta de Cristo, porque de fato ela não quer que Jesus volte agora pra continuar lucrando nas costas dos mais simples e desavisados. Quanto à maioria dos fiéis? Estes coitados são treinados para defenderem a denominação onde freqüentam e não o Evangelho que afirmam crer. Experimente fazer uma crítica à denominação deles, veja como reagem, depois observe como não usam a mesma veemência em defesa do Evangelho de Jesus quando necessário.
Mesmo assim, só vamos entender de verdade que a Igreja Denominacional é um dos berços do mal no dia em que aceitarmos o fato de que ela é corrompida por homens orgulhosos, não santificados, falsamente libertos e cheios de interesses pessoais que falam mais alto nos templos que a voz do Evangelho. Mas, se ainda lhe resta dúvida a esse respeito, vamos aos fatos bíblicos e históricos.
Você entende que as doutrinas de demônios descritas em I Tim. 4:1 começam onde? Só faz sentido este alerta se elas começarem no interior da Igreja Denominacional. João, o apóstolo, em I João 2:18 e 19, ainda é mais enfático quando diz que os anticristo saem do meio de nós, ou seja, das denominações.
Como disse anteriormente, a história mostra a malignidade na Igreja Denominacional de forma incontestável. Quem já leu sobre a Inquisição sabe que John Tetzel era inquisidor da Polônia e da Saxônia e um extraordinário vendedor de indulgências. Em nossos dias, compararíamos os atos de Tetzel aos de um especialista em tirar ofertas. Então, em 1514, o Papa Leão X o contrata para vender as “santas” indulgências aos fiéis com o fim de arrecadar fundos para a construção da Basílica de São Pedro. Para você, onde vivia os criadores dessa malignidade chamada indulgência? Na Igreja Denominacional. É sempre dela que saem, esses males, que continuam até hoje. Basta lembrar que estes tiradores de ofertas, continuam a ser convidados para este fim e sempre com o mesmo argumento: “obra de Deus”, “construção”, etc.
Eu poderia passar horas escrevendo sobre as malignidades que surgiram e surgem no meio da Igreja Denominacional. Entre elas as seitas, heresias, ídolos, etc. Porém, acredito que os argumentos e exemplos aqui apresentados são suficientes. E quantos aos que se preocupam com a exposição das vísceras que as vezes faço, devo lhes assegurar que daqui pra frente pela autoridade do Evangelho, não estarei expondo somente vísceras, mas os nervos, a carne, o sangue, os ossos e até o tutano dos ossos mais ocultos, se necessário for, a fim de que os escolhidos não sejam enganados.
Por Ele.
www.gilaelsonsantos.com
Em primeiro lugar, a Igreja Denominacional nem sempre é a mesma de Cristo. Em segundo lugar, a Igreja de Jesus não tem o que esconder, pois o apóstolo Paulo diz que somos uma carta aberta e lida por todos os homens. Sendo assim, fica claro que não há pecados e nem segredos a serem guardados, ou seja, luz é luz e não há o que camuflar. Visto que nem a Escritura ocultou os erros mais graves dos santos homens de Deus, porque então eu iria me prestar a este serviço? Na verdade, a Igreja Denominacional sempre quis calar os pensadores e excluir os que discordam de suas falcatruas provenientes da malignidade que opera há milênios em seu seio, das quais até agora ela não conseguiu se libertar porque acaba lutando diariamente para que a verdade fique à sua margem.
Essa Igreja cria o mal, porque rejeita o Reino em sua pregação, propósito e conduta. Sua doutrina é sagaz e suas diretrizes repletas de engodo. Faça você mesmo uma análise do discurso da Igreja Denominacional de hoje, conservando as raras exceções, e tire suas conclusões. Basta observar a sua teologia e a sua mania por adotar o marketing como estratégia. Ela tirou de sua matriz doutrinal, por exemplo, a mensagem da volta de Cristo, porque de fato ela não quer que Jesus volte agora pra continuar lucrando nas costas dos mais simples e desavisados. Quanto à maioria dos fiéis? Estes coitados são treinados para defenderem a denominação onde freqüentam e não o Evangelho que afirmam crer. Experimente fazer uma crítica à denominação deles, veja como reagem, depois observe como não usam a mesma veemência em defesa do Evangelho de Jesus quando necessário.
Mesmo assim, só vamos entender de verdade que a Igreja Denominacional é um dos berços do mal no dia em que aceitarmos o fato de que ela é corrompida por homens orgulhosos, não santificados, falsamente libertos e cheios de interesses pessoais que falam mais alto nos templos que a voz do Evangelho. Mas, se ainda lhe resta dúvida a esse respeito, vamos aos fatos bíblicos e históricos.
Você entende que as doutrinas de demônios descritas em I Tim. 4:1 começam onde? Só faz sentido este alerta se elas começarem no interior da Igreja Denominacional. João, o apóstolo, em I João 2:18 e 19, ainda é mais enfático quando diz que os anticristo saem do meio de nós, ou seja, das denominações.
Como disse anteriormente, a história mostra a malignidade na Igreja Denominacional de forma incontestável. Quem já leu sobre a Inquisição sabe que John Tetzel era inquisidor da Polônia e da Saxônia e um extraordinário vendedor de indulgências. Em nossos dias, compararíamos os atos de Tetzel aos de um especialista em tirar ofertas. Então, em 1514, o Papa Leão X o contrata para vender as “santas” indulgências aos fiéis com o fim de arrecadar fundos para a construção da Basílica de São Pedro. Para você, onde vivia os criadores dessa malignidade chamada indulgência? Na Igreja Denominacional. É sempre dela que saem, esses males, que continuam até hoje. Basta lembrar que estes tiradores de ofertas, continuam a ser convidados para este fim e sempre com o mesmo argumento: “obra de Deus”, “construção”, etc.
Eu poderia passar horas escrevendo sobre as malignidades que surgiram e surgem no meio da Igreja Denominacional. Entre elas as seitas, heresias, ídolos, etc. Porém, acredito que os argumentos e exemplos aqui apresentados são suficientes. E quantos aos que se preocupam com a exposição das vísceras que as vezes faço, devo lhes assegurar que daqui pra frente pela autoridade do Evangelho, não estarei expondo somente vísceras, mas os nervos, a carne, o sangue, os ossos e até o tutano dos ossos mais ocultos, se necessário for, a fim de que os escolhidos não sejam enganados.
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