Eh! É E, digo, “Es”!!! – És???

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A política, em si, é positiva, e os partidos políticos têm muito de positivos!... Mas, a campanha política tem mais é negativo!!! Até o que, em si, é positivo, além da política, torna-se negativo! O que é interrogativa vira negativo!! E o que já é negativo toma cores mais fortes!!! – Ouso traçar e "estraçalhar" tal...

1- Emoção é pouco positiva:
§ A emoção tem muito de positivo. Mas, em alguns setores, ela é, apenas, pouco positiva. No religioso, onde o emocional deveria ser um veiculo que obedecesse ao elemento motor racional, o emocional torna-se o contrário do racional. Na disputa política é pior, pois o prazo da disputa é pequeno, e rios de dinheiro e mar de lamas enlameiam, não só o pára-lamas, mas, o motor de muitos. Enfim, o emocional fica comprometido, não transportando bem o racional do morto.
§ Há uns políticos que estão esperando u´a “onda da razão”. Mas, a onda é mais emocional que racional. E, como se não bastasse, o que se raciocina como racional e com razão, não entra na onda de muitos, além de poder ser sem muita razão, ou, até, todo irracional.
§ Então, a emoção já pouco positiva, em muitos sentidos perde até esse pouco, ficando nulo. Eu sou vítima e veículo disso, embora não aproveite de meu ministério pastoral e de outros ministérios para fazer valer a minha posição! (e nem poderia!!). Mas, entre os mais íntimos, exponho meu ponto de vista!!!

2- Esperteza é muito interrogativa:
§ A esperteza é muito interrogativa, especialmente na Política.
§ Lembro-me que, na cidade que moro, sempre na época da campanha municipal, surge u´a propaganda na televisão, que diz de algo das fazendas, que é sobrenome com o qual um político é conhecido. Também, teve u´a igreja presbiteriana, que, aproveitando de seu aniversário, colocou, com números garrafais da cor principal de um partido, na parede do templo, a idade que ela completaria – exatamente o número do partido. E esse mesmo partido, nesta (!) campanha, recebeu o favorecimento de um conglomerado de faculdades, que colocou, também em números mais garrafais, num outdoor, a idade que completará (ou completou?) – também, levando os mesmos números do mesmo partido! – Esse outdoor (quem pagou?) desapareceu!! Aí, veio outro, dizendo de um tipo de pessoa, no qual enquadra, aparentemente, a pessoa que é candidata desse, muitas vezes, favorecido partido!!! – inclusive nos exemplos dados hoje... Não estou dizendo que tudo isso foi feito com interesses eleitoreiros! Mas, não deixe de ser intrigante!!! O semanário Veja, o qual eu lia (mais!) no passado, quando o presidente-eleito-mas-não-empossado, advogado-empresário TANCREDO de Almeida NEVES (4/3/1910-21/4/1985), era candidato, afirmou o periódico semanal, que u´a propaganda da Petrobras, que destacava a letra T, era u´a espécie de propaganda a favor dessa raposa mineira!!!
§ Mas, a esperteza é muito interrogativa! Especialmente, quando mal usada, passa de muito interrogativa para bastante negativa!! Sou um “político” disso”, só, no interior de minha residência!!!...

3- Estupidez é toda negativa:
§ A estupidez é toda negativa! Na Política, ela é toda tola!!!
§ Para não pensar nos outros, penso em mim: Certo vez eu via um clássico futebolístico. Quando um atleta doutro time, irmão nosso em Cristo, tomou um chute no lugar da bola de um atleta de meu time, eu vibrei. Mas, logo, vi que eu fora vítima de u´a estupidez, ou um partidário dela, mesmo que por alguns segundos! Ainda bem que me redimi logo!!! Mas, se eu estivesse em campo?...
§ Na Política, também fui jogador de muita estupidez! Continuo de olho em mim!! Não posso estar desatento!!!... Repito que não uso de meu ministério pastoral e de outros ministérios para manifestar essa ginástica infeliz.

Eh! É E, digo, “Es”!!! Tenho sido vítima e, outrossim, “veículo”, “político” e “atleta”, respectivamente, da emoção, esperteza e estupidez. Por isso, o “vigiai e orai” deve se aplicar a tudo, especialmente, na corrida corrida da campanha política. Pergunto, respeitosamente, a ti: De tudo desses “Es”, tu és?

(Tripas/tri-Paz - 526 / artigo 112).

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Opinião do leitor