Palavra do leitor
- 05 de outubro de 2010
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Ebenézer
Então tomou Samuel uma pedra, e a pôs entre Mizpá e Sem, e chamou-lhe Ebenézer; e disse: Até aqui nos ajudou o SENHOR. (1Sm 7.12)
Vemos aqui uma linda declaração de vitória e de reconhecimento de que o Senhor era o responsável por todas as vitórias alcançadas até aquele momento. É fundamental que reconheçamos que a mão de Deus esteve ao nosso auxílio; e que se assim não fosse, a nossa alma já habitaria no lugar do silêncio, como afirmou Asafe (Sl 94.17).
Entretanto, este áureo momento festivo foi precedido por alguns passos indispensáveis; e sem eles, certamente o final não teria sido o mesmo. O socorro de Deus que marcou a vitória final e definitiva sobre os filisteus, exigiu algo mais dos filhos de Israel; eles tiveram que participar do processo. O Senhor nos dá as vitórias, mas, amavelmente, coloca-nos para participarmos da estratégia. Os passos a seguir aplicam-se no tocante à Igreja e ao cristão individualmente.
Unidade – Todo Israel se congregou ali. O Senhor não opera onde há desunião; todo o povo uniu-se em um só objetivo, esquecendo suas diferenças e priorizando a necessidade da nação. Quando elevamos nossas necessidades pessoais e as colocamos acima das necessidades da coletividade, dificilmente faremos algo em prol do povo.
Confissão – Os israelitas derramaram o coração perante o Senhor. O coração contrito jamais foi rejeitado pelo Senhor. Quando confessamos a Deus as nossas fraquezas e limitações, abrindo-lhe o coração, Ele está presto a ouvir e perdoar-nos, esquecendo-se de todas as nossas injustiças, o que para o homem é quase impossível fazê-lo; mas sabemos que Ele não é homem, como nós (Jó 9.32).
Abandono dos falsos deuses – Eles “tiraram dentre si os Baalins e os Astarotes, e serviram só ao Senhor”. É necessário também tirarmos os Baalins e os Astarotes que se colocam entre nós e o nosso Deus. Porque se Deus não estiver no primeiro lugar em nossa vida, Ele jamais estará em segundo, nem terceiro ou outro qualquer; Deus só cabe em nossa vida se for em primeiro lugar. Portanto afaste-se de todos e de tudo o que te afasta de Deus enquanto é tempo.
Oração Intercessória – Mesmo em nossos dias, a oração ainda é a chave; o retorno à oração é uma condição indispensável para o verdadeiro avivamento. “Não cesses de clamar ao Senhor nosso Deus por nós.” A recomendação do apóstolo Paulo sobre a oração é: “orai sem cessar” (1Ts 5.17). Ou a oração te afasta do pecado, ou o pecado te afasta da oração e conseqüentemente da vitória.
Entrega Total – E por fim, a entrega total que foi demonstrada no holocausto de Samuel. No momento de maior temor e medo, quando os filisteus haviam subido contra os filhos de Israel, Samuel tomou uma atitude de total confiança e entrega ao Senhor oferecendo-lhe holocausto em meio à guerra; o que agradou sobremaneira o Senhor, de forma de lhes deu a vitória. “Entrega o teu caminho ao Senhor; confia nele, e ele tudo fará” (Sl 37.5). Rende-te totalmente ao Senhor que Ele destruirá os teus inimigos, e tu levantarás pendão erguendo o teu Ebenézer; dizendo: até aqui nos ajudou o Senhor!
Vemos aqui uma linda declaração de vitória e de reconhecimento de que o Senhor era o responsável por todas as vitórias alcançadas até aquele momento. É fundamental que reconheçamos que a mão de Deus esteve ao nosso auxílio; e que se assim não fosse, a nossa alma já habitaria no lugar do silêncio, como afirmou Asafe (Sl 94.17).
Entretanto, este áureo momento festivo foi precedido por alguns passos indispensáveis; e sem eles, certamente o final não teria sido o mesmo. O socorro de Deus que marcou a vitória final e definitiva sobre os filisteus, exigiu algo mais dos filhos de Israel; eles tiveram que participar do processo. O Senhor nos dá as vitórias, mas, amavelmente, coloca-nos para participarmos da estratégia. Os passos a seguir aplicam-se no tocante à Igreja e ao cristão individualmente.
Unidade – Todo Israel se congregou ali. O Senhor não opera onde há desunião; todo o povo uniu-se em um só objetivo, esquecendo suas diferenças e priorizando a necessidade da nação. Quando elevamos nossas necessidades pessoais e as colocamos acima das necessidades da coletividade, dificilmente faremos algo em prol do povo.
Confissão – Os israelitas derramaram o coração perante o Senhor. O coração contrito jamais foi rejeitado pelo Senhor. Quando confessamos a Deus as nossas fraquezas e limitações, abrindo-lhe o coração, Ele está presto a ouvir e perdoar-nos, esquecendo-se de todas as nossas injustiças, o que para o homem é quase impossível fazê-lo; mas sabemos que Ele não é homem, como nós (Jó 9.32).
Abandono dos falsos deuses – Eles “tiraram dentre si os Baalins e os Astarotes, e serviram só ao Senhor”. É necessário também tirarmos os Baalins e os Astarotes que se colocam entre nós e o nosso Deus. Porque se Deus não estiver no primeiro lugar em nossa vida, Ele jamais estará em segundo, nem terceiro ou outro qualquer; Deus só cabe em nossa vida se for em primeiro lugar. Portanto afaste-se de todos e de tudo o que te afasta de Deus enquanto é tempo.
Oração Intercessória – Mesmo em nossos dias, a oração ainda é a chave; o retorno à oração é uma condição indispensável para o verdadeiro avivamento. “Não cesses de clamar ao Senhor nosso Deus por nós.” A recomendação do apóstolo Paulo sobre a oração é: “orai sem cessar” (1Ts 5.17). Ou a oração te afasta do pecado, ou o pecado te afasta da oração e conseqüentemente da vitória.
Entrega Total – E por fim, a entrega total que foi demonstrada no holocausto de Samuel. No momento de maior temor e medo, quando os filisteus haviam subido contra os filhos de Israel, Samuel tomou uma atitude de total confiança e entrega ao Senhor oferecendo-lhe holocausto em meio à guerra; o que agradou sobremaneira o Senhor, de forma de lhes deu a vitória. “Entrega o teu caminho ao Senhor; confia nele, e ele tudo fará” (Sl 37.5). Rende-te totalmente ao Senhor que Ele destruirá os teus inimigos, e tu levantarás pendão erguendo o teu Ebenézer; dizendo: até aqui nos ajudou o Senhor!
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