Palavra do leitor
- 09 de dezembro de 2014
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Artigo publicado em resposta a Culto! – no topo da lista!!!
Cousas com/o Culto...
Irmão e/ou Amigo, qual a essência do Culto, ou como ele deve ser, de que é constituído, ou o que pode e o que não pode ter nele? Enfim, quais elementos e periodicidade dele? Enfim, o que ele alcança? – Favor ler, embaixo!
1 - ESSENCIALIDADE: ADORAÇÃO E COMUNHÃO – § O artigo 7 dos “Princípios de Liturgia”, da Igreja Presbiteriana do Brasil, de 1951, ao definir o culto mostra que sua essência é a adoração a Deus. A definição da Constituição da Igreja Presbiteriana do Brasil, Art. 2, trata dos objetivos da Igreja, sendo o 1.º “prestar culto a Deus”; no modelo de estatutos para uma igreja local (obviamente, ligada à Igreja Denominacional ou Nacional!) repete-se a expressão “prestar culto a Deus”!!! Mas, no meio, nos estatutos dessa Denominação, no Art. 1, parágrafo 2º, usa-se o termo “adorar a Deus”! – A essência do culto é a adoração!! § No artigo 7 dos “Princípios de Liturgia” vemos que para a adoração à Deus, deve-se entrar em comunhão com Ele; lê-se no “Art. 9 - No culto individual o crente entra em íntima comunhão pessoal com Deus.”. – Então, para a efetivação ideal da adoração a Deus, que é a essência do culto, isso se dá através da comunhão com Deus, tornando a comunhão algo ideal, e, ao mesmo tempo, mostrando como o culto individual irá fortalecer o culto congregacional, como este fortalece aquele. § O culto tem, na sua essência, o adorar a Deus, entendendo que isso é exaltar, glorificar, ou bendizer e engrandecer aO Senhor . Vejo que a adoração é a parte – não só inicial! –, mas, aquela através da qual as outras giram!!! Como veremos, imediata e mediatamente.
2 - INSTRUMENTALIDADE: CONTRIÇÃO E COMPLEMENTAÇÃO – § A Bíblia nos ensina que, diante da santidade de Deus, vemos nossa pecaminosidade; diante de Sua grandeza, nossa pequenez; e diante de Sua glória, nossa miséria. Então, o supra-referenciado e retro citado artigo 7, mostrando o culto público como ato religioso, ainda mostra que, adorando-se a Deus e entrando-se em comunhão com Ele, isso se dá “[...] fazendo-lhe confissão de pecados e buscando, pela mediação de Jesus Cristo, o perdão, a santificação da vida e o crescimento espiritual”. Vê-se, nisso tudo, que a adoração e comunhão levam à confissão de pecados, e esta desencadeia o visto... § ...E, daí, “[...] É ocasião oportuna para proclamação da mensagem redentora do Evangelho de Cristo e para doutrinação e congraçamento dos crentes.”. Para tudo isso, favor ler, também, o “Art. 8 - O Culto público consta, ordinariamente, de leitura da Palavra de Deus, pregação, cânticos sagrados, orações e ofertas. A ministração dos sacramentos, quando realizada no culto público, faz parte dele.”. Favor ler, ainda, o “Parágrafo Único - Não se realizarão cultos e memória de pessoas falecidas.”. Então, vemos o que pode e o que não pode ter no culto, não devendo acrescentar ou inventar cousas, e nem omitir ou não utilizar as necessárias. § No artigo 10, sobre o culto doméstico, vê-se dever-se ler a Bíblia, e, meditar, orar e cantar, acrescentando-se que essa santa programação deve ser “diariamente”.
3 - UTILIDADE : EDIFICAÇÃO E EVANGELIZAÇÃO – § A essencialidade leva à instrumentalidade, sendo uma desta é a pregação, pois o culto [....] É ocasião oportuna para proclamação da mensagem redentora do Evangelho e para a doutrinação”. Vê-se que a pregação é para edificar crentes, e, para evangelizar outras pessoas. § A mensagem dita evangelística fala também ao crente, e mensagem tida como edificativa comunica ao descrente. A mensagem do Evangelho é uma, mas há aquela pregação que os de fora entendem melhor, e, outra, que fala mais aos de dentro. Por isso, nada obsta que se tenha, no culto, mensagem específica – e ESPECIALMENTE! – evangelística!!! § É claro que culto é à Deus, esquecendo-se do auditório, ou melhor, tendo este em 2.º ou 3.º lugar, pois, além do culto ser vertical – a Deus! – vê-se que tem nele algo horizontal – “congraçamento entre os crentes”!! –, não se omitindo evangelizar, para isso indo ao mundo, mas, também, aproveitando-se do culto, sem fugir do seu objetivo maior e melhor.
Cousas com/ o Culto? Temos muito a aprender sobre culto individual, familial e congregacional! Começando a cultuar a Deus nas 3 categorias, o aprendizado virá!! Temos é de fazê-lo, fazendo-o a Deus, Amigo ou/e Irmão!!!
(Tripas/tri-Paz – 553 / artigo 122).
1 - ESSENCIALIDADE: ADORAÇÃO E COMUNHÃO – § O artigo 7 dos “Princípios de Liturgia”, da Igreja Presbiteriana do Brasil, de 1951, ao definir o culto mostra que sua essência é a adoração a Deus. A definição da Constituição da Igreja Presbiteriana do Brasil, Art. 2, trata dos objetivos da Igreja, sendo o 1.º “prestar culto a Deus”; no modelo de estatutos para uma igreja local (obviamente, ligada à Igreja Denominacional ou Nacional!) repete-se a expressão “prestar culto a Deus”!!! Mas, no meio, nos estatutos dessa Denominação, no Art. 1, parágrafo 2º, usa-se o termo “adorar a Deus”! – A essência do culto é a adoração!! § No artigo 7 dos “Princípios de Liturgia” vemos que para a adoração à Deus, deve-se entrar em comunhão com Ele; lê-se no “Art. 9 - No culto individual o crente entra em íntima comunhão pessoal com Deus.”. – Então, para a efetivação ideal da adoração a Deus, que é a essência do culto, isso se dá através da comunhão com Deus, tornando a comunhão algo ideal, e, ao mesmo tempo, mostrando como o culto individual irá fortalecer o culto congregacional, como este fortalece aquele. § O culto tem, na sua essência, o adorar a Deus, entendendo que isso é exaltar, glorificar, ou bendizer e engrandecer aO Senhor . Vejo que a adoração é a parte – não só inicial! –, mas, aquela através da qual as outras giram!!! Como veremos, imediata e mediatamente.
2 - INSTRUMENTALIDADE: CONTRIÇÃO E COMPLEMENTAÇÃO – § A Bíblia nos ensina que, diante da santidade de Deus, vemos nossa pecaminosidade; diante de Sua grandeza, nossa pequenez; e diante de Sua glória, nossa miséria. Então, o supra-referenciado e retro citado artigo 7, mostrando o culto público como ato religioso, ainda mostra que, adorando-se a Deus e entrando-se em comunhão com Ele, isso se dá “[...] fazendo-lhe confissão de pecados e buscando, pela mediação de Jesus Cristo, o perdão, a santificação da vida e o crescimento espiritual”. Vê-se, nisso tudo, que a adoração e comunhão levam à confissão de pecados, e esta desencadeia o visto... § ...E, daí, “[...] É ocasião oportuna para proclamação da mensagem redentora do Evangelho de Cristo e para doutrinação e congraçamento dos crentes.”. Para tudo isso, favor ler, também, o “Art. 8 - O Culto público consta, ordinariamente, de leitura da Palavra de Deus, pregação, cânticos sagrados, orações e ofertas. A ministração dos sacramentos, quando realizada no culto público, faz parte dele.”. Favor ler, ainda, o “Parágrafo Único - Não se realizarão cultos e memória de pessoas falecidas.”. Então, vemos o que pode e o que não pode ter no culto, não devendo acrescentar ou inventar cousas, e nem omitir ou não utilizar as necessárias. § No artigo 10, sobre o culto doméstico, vê-se dever-se ler a Bíblia, e, meditar, orar e cantar, acrescentando-se que essa santa programação deve ser “diariamente”.
3 - UTILIDADE : EDIFICAÇÃO E EVANGELIZAÇÃO – § A essencialidade leva à instrumentalidade, sendo uma desta é a pregação, pois o culto [....] É ocasião oportuna para proclamação da mensagem redentora do Evangelho e para a doutrinação”. Vê-se que a pregação é para edificar crentes, e, para evangelizar outras pessoas. § A mensagem dita evangelística fala também ao crente, e mensagem tida como edificativa comunica ao descrente. A mensagem do Evangelho é uma, mas há aquela pregação que os de fora entendem melhor, e, outra, que fala mais aos de dentro. Por isso, nada obsta que se tenha, no culto, mensagem específica – e ESPECIALMENTE! – evangelística!!! § É claro que culto é à Deus, esquecendo-se do auditório, ou melhor, tendo este em 2.º ou 3.º lugar, pois, além do culto ser vertical – a Deus! – vê-se que tem nele algo horizontal – “congraçamento entre os crentes”!! –, não se omitindo evangelizar, para isso indo ao mundo, mas, também, aproveitando-se do culto, sem fugir do seu objetivo maior e melhor.
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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