Palavra do leitor
- 11 de novembro de 2011
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Consciência do pecado
Podemos afirmar que a espinha dorsal da hamartiologia é a correta compreensão bíblica do que é o pecado. O pecado é definido por uma palavra que significa errar o alvo, ou não atingir os propósitos de Deus. O Catecismo Maior de Westminster declara: “Pecado é qualquer falta de conformidade com a lei de Deus, ou a transgressão de qualquer lei por Ele dada como regra, à criatura racional”. Segundo Millard J. Erickson: “Pecado é qualquer falta de conformidade, ativa ou passiva, com a lei moral de Deus. Isso pode ser uma questão de ato, de pensamento ou de disposição”. Portanto, entendemos o pecado como algo principalmente relacionado a transgressão ou oposição a Deus. E como revelado nas Escrituras, o pecado entrou por meio de Adão e Eva e foi inserido na humanidade. Portanto, além de sermos passíveis de pecar temos ele como componente intrínseco à humanidade depravada.
A Bíblia ainda vai além afirmando que “todos pecaram” colocando todos os homens na mesma sorte. Millard J. Erickson ainda afirma: “Por isso, não é tão fácil debater essa doutrina em nossos dias. Como mostrar às pessoas a realidade do pecado quando o sentimento de culpa é retirado das consciências? Quando há uma influência psicológica onde a culpa é entendida como um sentimento irracional que a pessoa não deve alimentar. Como mostrar que o pecado é uma força interior, uma condição inerente, um poder controlador quando as pessoas consideram-se boas por simplesmente não cometerem atos bárbaros.”. Enfim, como trazer às mentes pós-modernas toda amplitude de sentido do pecado como descrido biblicamente? Ainda pior que o mero desconhecimento e a falta de compreensão da doutrina é a negação dela. Esta é nossa perniciosa realidade. Há correntes filosóficas, científicas e religiosas guiadas por influência maligna que engendram teorias e explicações postulando a inexistência do pecado. E isso é nefasto. Quando tiramos o pecado da realidade humana estamos desconsiderando a necessidade também de expiação. É o mesmo que afirmar que não temos falhas e ainda mesmo que não precisamos de um salvador.
Tirar o pecado da consciência do homem é fazê-lo zombar do Senhor que é justo e santo. É zombar de toda revelação. Negar o pecado é negar a Lei de Deus, pois é ela que nos mostra o quanto somos corruptos e pecadores. Negar o pecado é negar a obra de Jesus Cristo em sua morte e ressurreição. É negar o “Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo”. Negar a existência do pecado é perder um futuro com o Senhor Jesus, pois “sem santificação ninguém verá a Deus”. Negar a existência do pecado é ser “embalado” para o dia do Juizo e da Ira de Deus. Portanto, não são poucas as desvantagens sofridas por aqueles que assim agem.
Pensem nisso!
A Bíblia ainda vai além afirmando que “todos pecaram” colocando todos os homens na mesma sorte. Millard J. Erickson ainda afirma: “Por isso, não é tão fácil debater essa doutrina em nossos dias. Como mostrar às pessoas a realidade do pecado quando o sentimento de culpa é retirado das consciências? Quando há uma influência psicológica onde a culpa é entendida como um sentimento irracional que a pessoa não deve alimentar. Como mostrar que o pecado é uma força interior, uma condição inerente, um poder controlador quando as pessoas consideram-se boas por simplesmente não cometerem atos bárbaros.”. Enfim, como trazer às mentes pós-modernas toda amplitude de sentido do pecado como descrido biblicamente? Ainda pior que o mero desconhecimento e a falta de compreensão da doutrina é a negação dela. Esta é nossa perniciosa realidade. Há correntes filosóficas, científicas e religiosas guiadas por influência maligna que engendram teorias e explicações postulando a inexistência do pecado. E isso é nefasto. Quando tiramos o pecado da realidade humana estamos desconsiderando a necessidade também de expiação. É o mesmo que afirmar que não temos falhas e ainda mesmo que não precisamos de um salvador.
Tirar o pecado da consciência do homem é fazê-lo zombar do Senhor que é justo e santo. É zombar de toda revelação. Negar o pecado é negar a Lei de Deus, pois é ela que nos mostra o quanto somos corruptos e pecadores. Negar o pecado é negar a obra de Jesus Cristo em sua morte e ressurreição. É negar o “Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo”. Negar a existência do pecado é perder um futuro com o Senhor Jesus, pois “sem santificação ninguém verá a Deus”. Negar a existência do pecado é ser “embalado” para o dia do Juizo e da Ira de Deus. Portanto, não são poucas as desvantagens sofridas por aqueles que assim agem.
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