Palavra do leitor
- 14 de dezembro de 2011
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Ciência quer encontrar Deus na matéria!
“Cientistas europeus se reúnem amanhã [13.12.2011] para confirmar, ou não, a existência da partícula que daria massa a todas as outras. Se ela não existir, cai por terra uma das bases da física moderna” (FSP. – Ciência C9 de 12.12.2011).
Os cientistas europeus, do Cem (Organização Europeia de Pesquisa Nuclear, sigla em inglês), estão reunidos em Genebra no sentido de achar [ou não] o “bóson de Higgs”, a partícula [de Deus] que, segundo eles, dá massa a todas as outras, considerada peça-chave da constituição do Universo.
A nomenclatura adotada “Higgs” é uma homenagem ao criador dessa teoria, em 1964, Peter Higgs.
Querem entender porque os componentes dos átomos têm massa; a explicação mais simples que encontram é a de que a referida partícula daria massa às outras partículas; os cientistas esperam, pelo menos, que surja uma razoável pista na revelação que farão, ou não, no dia 13.
Terá, segundo o conceito científico, que existir uma massa que interliga as outras, dando-lhes vida! Se não for essa, partirão para outros estudos, outras pesquisas, modificando a teoria ou criando outra!
Quando você, amado leitor, estiver lendo este texto já se saberá o resultado das pesquisas e da reunião em que procuram achar Deus na matéria; um absurdo sob a ótica bíblica.
Se não encontrarem, desta vez, irão procurar outras “pistas” para virem a achá-lo [Deus] em outro estudo.
Não hão de encontrar, afirmamos com toda a convicção, tendo em vista que “Deus é Espírito; e importa que os seus adoradores o adorem em espírito e em verdade” (João 4. 24).
Amanhã, cremos com firmeza, quando os cientistas se reunirem, em Genebra, para declarar que a partícula de Deus existe [como matéria] eles próprios serão surpreendidos pela decepção da sua descoberta.
A ciência [há célebres e confiáveis exceções] parece ter sido criada por Tomé que só crê no que vê, no que passa a mão [vê com os dedos – “síndrome do tato”], mas Jesus afirmou: “Porque me viste, creste? Bem-aventurados os que não viram e creram” (João 20. 29).
Na verdade, a ciência [repetimos que há brilhantes exceções] quer fundamentar a sua incredulidade, como se só existisse o que é palpável, o que é visível; como explicar, então, a existência do ar, e de tantos outros fenômenos invisíveis, não físicos?
Explicaríamos a existência do ar, por exemplo, com o simples fato dele transportar uma leve, linda e perfumada pétala de flor de uma árvore para a janela de nossa casa!
Outros, incréus, afirmariam que não existe o ar, a flor teria voado!
Certamente a mídia, em 14.12.2011, quando este texto já tiver sido postado neste Site, e estiver na mesa da redação para liberação, não noticiará que descobriram ou comprovaram a existência de um “deus matéria", ou uma partícula da matéria, ou de uma massa, cujo papel é interligar outras camadas de massas.
Deus não é matéria, nem partícula dela; Deus não é energia, nem partícula dela; Deus não é força, nem partícula dela; Deus não é algo físico, e, muito menos, partícula de algo físico.
Deus criou a matéria, de todas as espécies, e jamais conseguirão provar que Ele é partícula de algo material, de algo concreto, ou mesmo parte de algo abstrato que Ele criou.
Não se pode confundir o Criador [Deus] com a sua criatura [tudo o que Ele criou].
Há cientistas que creem em Deus independente da prova física; outros há que buscam a prova física para, aí sim, crerem nele; e há, também, os que procuram a matéria comprobatória, sabendo que não a encontrarão, para poderem justificar a sua descrença.
Mas Deus é Espírito, sempre existiu, criou e sustenta o Universo, maior prova de sua existência, entre outras a seguir: o pássaro que canta; a chuva [estado líquido] que cai e depois evapora [estado gassoso] voltando ao céu; o sol que brilha e esquenta a sua criação; a lua que ilumina na escuridão da noite; a criança que sorri e alegra o mundo; a criança que chora, de fome, e se aquieta quando a mamãe lhe dá o seio; o separar terras de águas; os continentes; os oceanos; o Amor desse Deus criador, forte, onipotente, onipresente, onisciente, bom, fiel, perfeito, santo, magnânimo [deu o seu bem maior, seu Filho, para morrer em nosso lugar], consolador, misericordioso, único, eterno, verdadeiro, consolador, perdoador, galardoador, mas também Justo.
"Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna" (João 3. 16).
Querido leitor, essa é a sua hora de receber o Senhor Jesus no coração, para passar a ter a honra de ser chamado filho de Deus (João 1. 12).
Os cientistas europeus, do Cem (Organização Europeia de Pesquisa Nuclear, sigla em inglês), estão reunidos em Genebra no sentido de achar [ou não] o “bóson de Higgs”, a partícula [de Deus] que, segundo eles, dá massa a todas as outras, considerada peça-chave da constituição do Universo.
A nomenclatura adotada “Higgs” é uma homenagem ao criador dessa teoria, em 1964, Peter Higgs.
Querem entender porque os componentes dos átomos têm massa; a explicação mais simples que encontram é a de que a referida partícula daria massa às outras partículas; os cientistas esperam, pelo menos, que surja uma razoável pista na revelação que farão, ou não, no dia 13.
Terá, segundo o conceito científico, que existir uma massa que interliga as outras, dando-lhes vida! Se não for essa, partirão para outros estudos, outras pesquisas, modificando a teoria ou criando outra!
Quando você, amado leitor, estiver lendo este texto já se saberá o resultado das pesquisas e da reunião em que procuram achar Deus na matéria; um absurdo sob a ótica bíblica.
Se não encontrarem, desta vez, irão procurar outras “pistas” para virem a achá-lo [Deus] em outro estudo.
Não hão de encontrar, afirmamos com toda a convicção, tendo em vista que “Deus é Espírito; e importa que os seus adoradores o adorem em espírito e em verdade” (João 4. 24).
Amanhã, cremos com firmeza, quando os cientistas se reunirem, em Genebra, para declarar que a partícula de Deus existe [como matéria] eles próprios serão surpreendidos pela decepção da sua descoberta.
A ciência [há célebres e confiáveis exceções] parece ter sido criada por Tomé que só crê no que vê, no que passa a mão [vê com os dedos – “síndrome do tato”], mas Jesus afirmou: “Porque me viste, creste? Bem-aventurados os que não viram e creram” (João 20. 29).
Na verdade, a ciência [repetimos que há brilhantes exceções] quer fundamentar a sua incredulidade, como se só existisse o que é palpável, o que é visível; como explicar, então, a existência do ar, e de tantos outros fenômenos invisíveis, não físicos?
Explicaríamos a existência do ar, por exemplo, com o simples fato dele transportar uma leve, linda e perfumada pétala de flor de uma árvore para a janela de nossa casa!
Outros, incréus, afirmariam que não existe o ar, a flor teria voado!
Certamente a mídia, em 14.12.2011, quando este texto já tiver sido postado neste Site, e estiver na mesa da redação para liberação, não noticiará que descobriram ou comprovaram a existência de um “deus matéria", ou uma partícula da matéria, ou de uma massa, cujo papel é interligar outras camadas de massas.
Deus não é matéria, nem partícula dela; Deus não é energia, nem partícula dela; Deus não é força, nem partícula dela; Deus não é algo físico, e, muito menos, partícula de algo físico.
Deus criou a matéria, de todas as espécies, e jamais conseguirão provar que Ele é partícula de algo material, de algo concreto, ou mesmo parte de algo abstrato que Ele criou.
Não se pode confundir o Criador [Deus] com a sua criatura [tudo o que Ele criou].
Há cientistas que creem em Deus independente da prova física; outros há que buscam a prova física para, aí sim, crerem nele; e há, também, os que procuram a matéria comprobatória, sabendo que não a encontrarão, para poderem justificar a sua descrença.
Mas Deus é Espírito, sempre existiu, criou e sustenta o Universo, maior prova de sua existência, entre outras a seguir: o pássaro que canta; a chuva [estado líquido] que cai e depois evapora [estado gassoso] voltando ao céu; o sol que brilha e esquenta a sua criação; a lua que ilumina na escuridão da noite; a criança que sorri e alegra o mundo; a criança que chora, de fome, e se aquieta quando a mamãe lhe dá o seio; o separar terras de águas; os continentes; os oceanos; o Amor desse Deus criador, forte, onipotente, onipresente, onisciente, bom, fiel, perfeito, santo, magnânimo [deu o seu bem maior, seu Filho, para morrer em nosso lugar], consolador, misericordioso, único, eterno, verdadeiro, consolador, perdoador, galardoador, mas também Justo.
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