Palavra do leitor
- 30 de março de 2013
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Canções
Zeca Pagodinho escreveu uma música da qual quero destacar apenas uma estrofe e o coro.Eu já passei por quase tudo nessa vida. Em matéria de guarida espero ainda a minha vez. Confesso que sou de origem pobre, mas meu coração é nobre. Foi assim que Deus me fez... E deixa a vida me levar (Vida leva eu!) [...] Sou feliz e agradeço por tudo que Deus me deu...
É bem certo que quem compõe uma música tem o seu público e o seu alvo. O Público de Zeca Pagodinho é composto por milhares de pessoas que ouvem suas músicas e as cantam. O alvo, pelo teor da música, é estar contente e feliz com o que Deus lhe deu. Pensando nos dias que vivemos nesta terra, está correta e linda a mensagem que Zeca Pagodinho leva ao povo deste grande Brasil. Eu passo agora a observar um hino triunfal escrito pelo Apóstolo Paulo, que também tem público e objetivos.
Como são grandes as riquezas de Deus! Como são profundos o seu conhecimento e a sua sabedoria! Quem pode explicar as suas decisões? Quem pode entender os seus planos? Como dizem as Escrituras Sagradas: “Quem pode conhecer a mente do Senhor? Quem é capaz de lhe dar conselhos? Quem já deu alguma coisa a Deus para receber dele algum pagamento?” Pois todas as coisas foram criadas por ele, e tudo existe por meio dele e para ele. Glória a Deus para sempre! Amém! Rm 11.33-36
Há mais de dois mil anos, milhares de pessoas cantam esse hino, meditam em sua mensagem, que serve de orientação no culto a Deus. A felicidade que Paulo demonstra neste hino não procede de uma decisão sem esforço, como realça a canção anterior: “deixa a vida me levar”.
Paulo ensina que a felicidade está fundamentada em levar a vida mantendo interação com Deus. Não realça sua origem na pobreza, já que possui felicidade estribada na contemplação das riquezas da Glória de Deus. Isso faz diferença para uma pessoa.
Paulo usa seu hino, suas palavras para nortear a vida. Se compararmos um e outro, notaremos que enquanto um se detém em coisas que passam; o outro, nas eternas.
As preferências e as diferenças são úteis para a sociedade, mas quando se têm em mente questões futuras, pós-morte, é necessário ter cautela com as escolhas. Por isso, faço duas perguntas. Qual das letras agrada a Deus? Qual das duas músicas serve para lhe prestar adoração?
Entendo que Paulo escreveu o hino adequado para o serviço divino, cuja mensagem ali gravada traz felicidade para nossa alma. Paulo olha para o criador do universo e do firmamento, mantenedor das leis que os regem, sabedor de todas as coisas e digno de ser adorado e compõe um hino validado para tempos eternos. Não deixemos a vida nos levar, isso pode nos conduzir a lugar errado. Cantemos o hino que reflete as causas eternas.
É bem certo que quem compõe uma música tem o seu público e o seu alvo. O Público de Zeca Pagodinho é composto por milhares de pessoas que ouvem suas músicas e as cantam. O alvo, pelo teor da música, é estar contente e feliz com o que Deus lhe deu. Pensando nos dias que vivemos nesta terra, está correta e linda a mensagem que Zeca Pagodinho leva ao povo deste grande Brasil. Eu passo agora a observar um hino triunfal escrito pelo Apóstolo Paulo, que também tem público e objetivos.
Como são grandes as riquezas de Deus! Como são profundos o seu conhecimento e a sua sabedoria! Quem pode explicar as suas decisões? Quem pode entender os seus planos? Como dizem as Escrituras Sagradas: “Quem pode conhecer a mente do Senhor? Quem é capaz de lhe dar conselhos? Quem já deu alguma coisa a Deus para receber dele algum pagamento?” Pois todas as coisas foram criadas por ele, e tudo existe por meio dele e para ele. Glória a Deus para sempre! Amém! Rm 11.33-36
Há mais de dois mil anos, milhares de pessoas cantam esse hino, meditam em sua mensagem, que serve de orientação no culto a Deus. A felicidade que Paulo demonstra neste hino não procede de uma decisão sem esforço, como realça a canção anterior: “deixa a vida me levar”.
Paulo ensina que a felicidade está fundamentada em levar a vida mantendo interação com Deus. Não realça sua origem na pobreza, já que possui felicidade estribada na contemplação das riquezas da Glória de Deus. Isso faz diferença para uma pessoa.
Paulo usa seu hino, suas palavras para nortear a vida. Se compararmos um e outro, notaremos que enquanto um se detém em coisas que passam; o outro, nas eternas.
As preferências e as diferenças são úteis para a sociedade, mas quando se têm em mente questões futuras, pós-morte, é necessário ter cautela com as escolhas. Por isso, faço duas perguntas. Qual das letras agrada a Deus? Qual das duas músicas serve para lhe prestar adoração?
Entendo que Paulo escreveu o hino adequado para o serviço divino, cuja mensagem ali gravada traz felicidade para nossa alma. Paulo olha para o criador do universo e do firmamento, mantenedor das leis que os regem, sabedor de todas as coisas e digno de ser adorado e compõe um hino validado para tempos eternos. Não deixemos a vida nos levar, isso pode nos conduzir a lugar errado. Cantemos o hino que reflete as causas eternas.
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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