Palavra do leitor
- 24 de janeiro de 2011
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Apostolado de Paulo
PANORAMA RETROSPECTIVO DA AUTENTICIDADE DO APOSTOLADO DE PAULO
At 9.1-16 – A chamada de Paulo para o Apostolado deu-se em uma transmutação meteórica e de forma abrupta, a ponto de causar Complexos Emocionais e produzir uma extraordinária metamorfose em sua Qualidade de Vida, conforme o mesmo processo de transformação da larva Largata para o inseto Borboleta, Saulo transmutou-se em Paulo, e segundo o costume da época mudar de nome se dava por alguma mudança de postura moral (caráter) e esse Paulo é o nosso Protagonista em estudo.
Essa catástrofe tsunâmica na vida de Paulo provocou um surto psicótico entre os cristãos chamado "Síndrome de Pânico". Vs 13,14 e não era pra menos, pois o homem que respirava ameaça de Morte contra os crentes – atitude suigeneris de um psicopata, (maníaco, não podia ver um cristão), pois demonstra postura de assassino em série – passou a adotar agora uma postura de Pregador do Evangelho, Vs 19-21 e de Perseguidor passou a ser Perseguido. Vs 26-29. Todo esse processo causou uma grande expectativa entre o povo de Deus. E o fator mais agravante na história do apostolado de Paulo, é que a sua Chamada Revolucionou todo seu Paradigma de crença, valores e significados, e esse impacto alterou o seu estado psicológico. Ele experimentou uma grave crise de Instabilidade Conceitual, entre valores Materiais e valores Espirituais, cujo sintoma leva a três perguntas característica básica:
1º Quem eu sou?
2º O que estou fazendo?
3º O que devo fazer?
Tenho uma importante notícia para igreja, a título de revelação, é que estou convencido com uma nítida impressão que esta virada de vida do antes e depois é a Proposta Original do Evangelho de transformar vidas Pecadoras em vidas Santas II Co 4.4-6.
Acreditamos que não é quem precisa de mudanças, mais quem está disposto a mudar, já que todos nós somos imperfeitos e passiveis de erros na qualidade de seres humanos que somos. É contraditório observar que infelizmente a igreja negligenciou em adotar a Bíblia Sagrada como fator determinante do estilo de vida, e perfil moral do Crente Salvo, e por inferência de uma mente secularizada o mundo Espiritual tem se tornado em um “País do Faz de Conta”, absorvemos conceitos distorcido de Santificação como algo Impraticável para nossos dias, entretanto adotamos conceito de Pecado como uma prática inevitável, constante e indispensável para nosso cotidiano. Veja que temos verdades as quais precisam ser confrontadas, afinal vivemos em uma moderna sociedade de Artistas maquiados no palco do teatro da vida, onde a elite social vive representando uma história de vida que não é a sua própria.
A propósito o Imperativo, o Decidido, o Determinado, o Ousado, o Atrevido, e o Psicopata Saulo agora faz uma seleta pergunta de alguém com grave Quadro Depressivo; Vs 4-6 “tremendo e atônito disse; que queres que faça?” Todavia vemos agora a expressão de alguém frágil, inseguro, confuso e desacreditado. Veja a declaração do Procurador da Judéia Pórcio Festo, At 26.24 “...estás louco Paulo! As muitas letras te fazem delirar!”.
Façamos uma breve analise psicológica em quatro pontos no comportamento de Paulo em; I Co 15.3-10.
1º A priore ele busca se Auto-afirmar, se esvaindo da responsabilidade conseqüente do que ele mesmo profere em seu discurso, revelando assim uma insegurança no que ele acredita, pela expressão “...vos entreguei o que também recebi...”. Numa atitude suspeita de “não me comprometa”. “Se der errado o problema não é meu!”. I Co 9.1,2 “Não sou eu Apostolo?”. A bem da verdade, Paulo recebeu um Apostolado recheado de contradições, Gl 2.7,8 “...antes, pelo contrario...” e seu discurso confrontava os paradigmas e credos Doutrinários e por esse motivo o Apostolado de Paulo foi duramente criticado, At 9.26 e constantemente questionado. At 21.21
2º No Vs Oito (8) Paulo apela para o complexo de auto-piedade, que é a síndrome de “pobre de mim” que nasci apostolo fora de tempo (Eu Passivo) “...por derradeiro apareceu a mim como a um Abortivo...” reflete um sentimento auto-punitivo de queixa e mágoas ressentida.
3º No Vs Nove (9) Paulo recorre a auto-compaixão como chantagem emocional para chamar atenção de todos para sua auto-suficiência esboçando uma frase de efeito melancólico, “...eu sou o menor dos apostolo...” essa proeza não traduz respectivamente a humildade e simplicidade do apostolo, mas uma certa insegurança. Tampouco impor credibilidade ao seu apostolado em declarar; “...não sou digno de ser chamado apostolo...” Essa conduta reflete uma tentativa de persuasão através de um Sentimentalismo Preconceituoso de Falsa Modéstia. Pois Paulo em alguns momentos revelava Altivez de Espírito, (Prepotência) II Co 11.5 “...penso que em nada (modesto) fui inferior...”.
4º No Vs Dez (10) Paulo demonstra seu Transtorno Bipolar do Humor, quando o mesmo contrapõe toda sua complexidade emocional de Baixa auto-estima acima revelada. E em uma reação imperativa de auto-suficiente procura sobrepor a todos os apóstolos por essa expressão; “...trabalhei muito mais do que todos eles...” ele mesmo diagnóstica seu comportamento repreensivo, II Co 12.11 “...fui néscio em gloriar-me... eu deveria ser louvado por vós...” I Co 4.1,2 “Que os homens nos considerem...”
Entretanto de acordo com o psiquiatra Augusto Cury em uma das suas declarações assegura que; “A Depressão nos leva a Reflexão” e “A Indecisão nos leva a Decidir” Destarte que a Crise existencial é um ponto de partida necessário para uma modificação e transformação, é também o momento decisivo de realizar uma faxina nos bastidores da nossa Mente e Memória. Foi o que de fato aconteceu com o Apostolo Abortivo que apareceu a posteriori repreendendo os legítimos Apóstolos, Gl 2.11-15. No momento diagnosticado como Crise de Instabilidade Conceitual, se caracteriza como oportunidade ideal para uma reciclagem introspectiva, um mergulho dentro do mundo interior. I Co 11.28 “...Examine-se o homem a si mesmo...” II Co 13.5 “Examinai-vos a vós mesmos..., provai-vos a vós mesmo...” São expressões que travam um auto-diálogo profundo, franco e silencioso com seu próprio ser, o Salmista realizou essa auto-analise, Sl 42.5 “Porque estás abatida ó minha Alma...” uma investigação intra-pessoal “...e porque te perturbas em mim...” isto é uma avaliação de alguém deprimido, abatido, debilitado, desprezado, afligido. Definitivamente esse questionamento nos faz reconhecer os limites, fragilidades, traumas e medos, ao mesmo tempo em que nos arrancam do trono do orgulho, prepotência e arrogância. Foi o que aconteceu com nosso profeta das lamentações Jeremias 31.19 “...depois que me conheci...fiquei confuso...sim envergonhei-me...” esse procedimento nos leva a reconhecer que o erro é sempre o resultado de uma má escolha, isto nos leva a crê que a disposição para o Pecado é um processo deliberativo, uma atitude intencional de entrega aos prazeres carnais, uma escolha da vontade revelando um comportamento proposital do Caráter da Pessoa Humana. Diz a sabedoria popular que “errar é humano, porém permanecer cometendo o mesmo erro é Irracional e Desumano” visto que, “O erro nos ensina o caminho do acerto”. Sl 119.67.
Devido ao meio sociocultural em que vivemos de aparência, dissimulação, hipocrisia, é necessário um confronto diário em nossas Bases de verdades, crenças, valores e conceitos dos quais absorvemos na convivência social, e que nos leva para caminhos lucrativos, embora o seu fim seja becos sem saídas, e são “Muito de nós” que estamos mergulhados nesse Vale de Decisão, que circunda o dia do Senhor, Joel 3.14 “...o dia do Senhor está perto no vale da decisão.” Isto nos leva a crê que a Dia do Senhor será permeado de indecisões. – Não obstante que o Questionamento é um instrumento investigativo pericial da verdade absoluta, o mesmo abre sindicâncias nas intervenções dos traumas, complexos e conflitos do passado, que interfere no presente e compromete o nosso futuro Jo 8.32 “...conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.” Somos libertos pelo conhecimento, Pv 11.9 “...os Justos são libertos pelo conhecimento.”. As aplicações das verdades eternas geram independência e segurança trazendo a emancipação da servidão dos traumas, complexos e conflitos do passado que constantemente altera as decisões de nossa vida presente, nos proporcionando um viver Tranqüilo, Seguro e de PAZ.
Compilada por; Joelson Raulino da Silva
At 9.1-16 – A chamada de Paulo para o Apostolado deu-se em uma transmutação meteórica e de forma abrupta, a ponto de causar Complexos Emocionais e produzir uma extraordinária metamorfose em sua Qualidade de Vida, conforme o mesmo processo de transformação da larva Largata para o inseto Borboleta, Saulo transmutou-se em Paulo, e segundo o costume da época mudar de nome se dava por alguma mudança de postura moral (caráter) e esse Paulo é o nosso Protagonista em estudo.
Essa catástrofe tsunâmica na vida de Paulo provocou um surto psicótico entre os cristãos chamado "Síndrome de Pânico". Vs 13,14 e não era pra menos, pois o homem que respirava ameaça de Morte contra os crentes – atitude suigeneris de um psicopata, (maníaco, não podia ver um cristão), pois demonstra postura de assassino em série – passou a adotar agora uma postura de Pregador do Evangelho, Vs 19-21 e de Perseguidor passou a ser Perseguido. Vs 26-29. Todo esse processo causou uma grande expectativa entre o povo de Deus. E o fator mais agravante na história do apostolado de Paulo, é que a sua Chamada Revolucionou todo seu Paradigma de crença, valores e significados, e esse impacto alterou o seu estado psicológico. Ele experimentou uma grave crise de Instabilidade Conceitual, entre valores Materiais e valores Espirituais, cujo sintoma leva a três perguntas característica básica:
1º Quem eu sou?
2º O que estou fazendo?
3º O que devo fazer?
Tenho uma importante notícia para igreja, a título de revelação, é que estou convencido com uma nítida impressão que esta virada de vida do antes e depois é a Proposta Original do Evangelho de transformar vidas Pecadoras em vidas Santas II Co 4.4-6.
Acreditamos que não é quem precisa de mudanças, mais quem está disposto a mudar, já que todos nós somos imperfeitos e passiveis de erros na qualidade de seres humanos que somos. É contraditório observar que infelizmente a igreja negligenciou em adotar a Bíblia Sagrada como fator determinante do estilo de vida, e perfil moral do Crente Salvo, e por inferência de uma mente secularizada o mundo Espiritual tem se tornado em um “País do Faz de Conta”, absorvemos conceitos distorcido de Santificação como algo Impraticável para nossos dias, entretanto adotamos conceito de Pecado como uma prática inevitável, constante e indispensável para nosso cotidiano. Veja que temos verdades as quais precisam ser confrontadas, afinal vivemos em uma moderna sociedade de Artistas maquiados no palco do teatro da vida, onde a elite social vive representando uma história de vida que não é a sua própria.
A propósito o Imperativo, o Decidido, o Determinado, o Ousado, o Atrevido, e o Psicopata Saulo agora faz uma seleta pergunta de alguém com grave Quadro Depressivo; Vs 4-6 “tremendo e atônito disse; que queres que faça?” Todavia vemos agora a expressão de alguém frágil, inseguro, confuso e desacreditado. Veja a declaração do Procurador da Judéia Pórcio Festo, At 26.24 “...estás louco Paulo! As muitas letras te fazem delirar!”.
Façamos uma breve analise psicológica em quatro pontos no comportamento de Paulo em; I Co 15.3-10.
1º A priore ele busca se Auto-afirmar, se esvaindo da responsabilidade conseqüente do que ele mesmo profere em seu discurso, revelando assim uma insegurança no que ele acredita, pela expressão “...vos entreguei o que também recebi...”. Numa atitude suspeita de “não me comprometa”. “Se der errado o problema não é meu!”. I Co 9.1,2 “Não sou eu Apostolo?”. A bem da verdade, Paulo recebeu um Apostolado recheado de contradições, Gl 2.7,8 “...antes, pelo contrario...” e seu discurso confrontava os paradigmas e credos Doutrinários e por esse motivo o Apostolado de Paulo foi duramente criticado, At 9.26 e constantemente questionado. At 21.21
2º No Vs Oito (8) Paulo apela para o complexo de auto-piedade, que é a síndrome de “pobre de mim” que nasci apostolo fora de tempo (Eu Passivo) “...por derradeiro apareceu a mim como a um Abortivo...” reflete um sentimento auto-punitivo de queixa e mágoas ressentida.
3º No Vs Nove (9) Paulo recorre a auto-compaixão como chantagem emocional para chamar atenção de todos para sua auto-suficiência esboçando uma frase de efeito melancólico, “...eu sou o menor dos apostolo...” essa proeza não traduz respectivamente a humildade e simplicidade do apostolo, mas uma certa insegurança. Tampouco impor credibilidade ao seu apostolado em declarar; “...não sou digno de ser chamado apostolo...” Essa conduta reflete uma tentativa de persuasão através de um Sentimentalismo Preconceituoso de Falsa Modéstia. Pois Paulo em alguns momentos revelava Altivez de Espírito, (Prepotência) II Co 11.5 “...penso que em nada (modesto) fui inferior...”.
4º No Vs Dez (10) Paulo demonstra seu Transtorno Bipolar do Humor, quando o mesmo contrapõe toda sua complexidade emocional de Baixa auto-estima acima revelada. E em uma reação imperativa de auto-suficiente procura sobrepor a todos os apóstolos por essa expressão; “...trabalhei muito mais do que todos eles...” ele mesmo diagnóstica seu comportamento repreensivo, II Co 12.11 “...fui néscio em gloriar-me... eu deveria ser louvado por vós...” I Co 4.1,2 “Que os homens nos considerem...”
Entretanto de acordo com o psiquiatra Augusto Cury em uma das suas declarações assegura que; “A Depressão nos leva a Reflexão” e “A Indecisão nos leva a Decidir” Destarte que a Crise existencial é um ponto de partida necessário para uma modificação e transformação, é também o momento decisivo de realizar uma faxina nos bastidores da nossa Mente e Memória. Foi o que de fato aconteceu com o Apostolo Abortivo que apareceu a posteriori repreendendo os legítimos Apóstolos, Gl 2.11-15. No momento diagnosticado como Crise de Instabilidade Conceitual, se caracteriza como oportunidade ideal para uma reciclagem introspectiva, um mergulho dentro do mundo interior. I Co 11.28 “...Examine-se o homem a si mesmo...” II Co 13.5 “Examinai-vos a vós mesmos..., provai-vos a vós mesmo...” São expressões que travam um auto-diálogo profundo, franco e silencioso com seu próprio ser, o Salmista realizou essa auto-analise, Sl 42.5 “Porque estás abatida ó minha Alma...” uma investigação intra-pessoal “...e porque te perturbas em mim...” isto é uma avaliação de alguém deprimido, abatido, debilitado, desprezado, afligido. Definitivamente esse questionamento nos faz reconhecer os limites, fragilidades, traumas e medos, ao mesmo tempo em que nos arrancam do trono do orgulho, prepotência e arrogância. Foi o que aconteceu com nosso profeta das lamentações Jeremias 31.19 “...depois que me conheci...fiquei confuso...sim envergonhei-me...” esse procedimento nos leva a reconhecer que o erro é sempre o resultado de uma má escolha, isto nos leva a crê que a disposição para o Pecado é um processo deliberativo, uma atitude intencional de entrega aos prazeres carnais, uma escolha da vontade revelando um comportamento proposital do Caráter da Pessoa Humana. Diz a sabedoria popular que “errar é humano, porém permanecer cometendo o mesmo erro é Irracional e Desumano” visto que, “O erro nos ensina o caminho do acerto”. Sl 119.67.
Devido ao meio sociocultural em que vivemos de aparência, dissimulação, hipocrisia, é necessário um confronto diário em nossas Bases de verdades, crenças, valores e conceitos dos quais absorvemos na convivência social, e que nos leva para caminhos lucrativos, embora o seu fim seja becos sem saídas, e são “Muito de nós” que estamos mergulhados nesse Vale de Decisão, que circunda o dia do Senhor, Joel 3.14 “...o dia do Senhor está perto no vale da decisão.” Isto nos leva a crê que a Dia do Senhor será permeado de indecisões. – Não obstante que o Questionamento é um instrumento investigativo pericial da verdade absoluta, o mesmo abre sindicâncias nas intervenções dos traumas, complexos e conflitos do passado, que interfere no presente e compromete o nosso futuro Jo 8.32 “...conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.” Somos libertos pelo conhecimento, Pv 11.9 “...os Justos são libertos pelo conhecimento.”. As aplicações das verdades eternas geram independência e segurança trazendo a emancipação da servidão dos traumas, complexos e conflitos do passado que constantemente altera as decisões de nossa vida presente, nos proporcionando um viver Tranqüilo, Seguro e de PAZ.
Compilada por; Joelson Raulino da Silva
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