Palavra do leitor
- 06 de julho de 2015
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A Vida ou a Morte?
Quem não tem medo da morte física?
Com raríssimas exceções, todas as pessoas tem pavor da morte. Ninguém, em sã consciência, deseja morrer.
Prova irrefutável disso é que, diante de uma situação de confronto com a morte, qualquer um dispõe-se a gastar tudo o que tem, e até o que não tem, para preservar sua vida e não sofrer a morte. Qualquer coisa é menos desejável que a vida.
A bem da verdade, esse é um assunto do qual muita gente não gosta de falar, nem mesmo pensar.
A morte física não traz, em si mesma, para quem a sofre, nenhum desdobramento além de deixar um corpo inerte, sem vida.
A única exceção é essa: se quem morre não recebeu de Jesus a vida eterna enquanto vivia, terá, necessariamente, de encarar, sem o mínimo preparo, a eternidade. Esta, porém, será para ele um desconhecido e tenebroso labirinto de sofrimentos indescritíveis e sem precedentes.
Para a morte física não há solução. Ao ser humano é imposta essa condição. Queira ou não, ele um dia terá de enfrentá-la. Como expressa um dito popular: "Para morrer, basta estar vivo!".
De fato! Desde sua concepção no útero materno, o ser humano está destinado a morrer. O processo da morte começa já a partir desse momento.
Ainda que seja uma realidade consensualmente preocupante, a morte física não é a única morte. Há uma outra que, quando considerada de maneira séria, como deve ser, se revela assustadora.
À revelia de sua vontade, o ser humano se depara com a existência de uma outra morte, incomparavelmente pior que a morte física.
Trata-se da Morte Eterna. Ou seja, a separação eterna de Deus. Ela, também, é chamada de Segunda Morte e Lago de Fogo - Ap 20.6, 14; 21.8.
A morte eterna em tudo é superior, para pior, à morte física.
Isso por implicar em consequências irreparáveis e irreversíveis, por ser eterna; e dimensões cruéis e inimagináveis, pela ausência de qualquer expressão e sentimento de amor - Ap 2.11 e 20.6.
A causa disso é o afastamento eterno de Deus, que é a fonte desses bens, em razão de ser rejeitado e não encontrar lugar no coração do ser humano.
A morte eterna é ensinada na Bíblia Sagrada como aquilo a que toda pessoa deve considerar como de máxima importância, enquanto dura sua vida física aqui na terra.
É notável observar que, para uma parcela considerável da humanidade, a morte eterna parece não ser motivo para muita preocupação. Isso ocorre por desconhecimento ou, quando não, por uma loucura inconsequente e sem comparação com qualquer outra insanidade, imaginável ou não.
Para a morte física, não existe nenhum remédio. Para a segunda morte, a eterna, há uma única solução: Jesus Cristo.
Se quanto à morte física você nada pode fazer, graciosamente Deus manifesta a verdade com respeito à morte eterna, que é um inefável alívio: quem decide é você.
Deus lhe dá a liberdade de escolher se quer viver ou morrer eternamente. Você é livre para escolher. Jesus morreu sua morte, a fim de dar a você o direito de optar pela vida eterna.
A informação de Deus é: ".... proponho, hoje, a vida e o bem, a morte e o mal"; - Deuteronômio 30.15 e 19"a".
O conselho de Deus é: "... escolhe, pois, a vida..." - Deuteronômio 30.19"b".
Nada obstante, observe a seguinte contradição de incontáveis seres humanos.
Para a morte física, que possui valor incomparavelmente menor, o ser humano dá extrema importância e envida seus maiores esforços, tempo e recursos para tentar tão somente adiá-la ao máximo, já que não possui condições de se desfazer dela.
Já para a morte eterna, de importância infinitamente maior, extrema e urgente, ele reserva o desprezo. Não mantém o mesmo juízo de valor.
Jesus emitiu um alerta numa pequena parábola a esse respeito e finaliza seu ensino dizendo: "Louco, esta noite pedirão a tua alma; e o que tens preparado, para quem será?" - Lucas 12.17-21.
Exatamente nesta que o ser humano deveria concentrar todos os seus esforços e imputar toda diligência para se livrar dela - esta é a que lhe oferece real e eterno perigo -, é a que menos lhe importa.
Atente, agora, para uma revelação relevante que a Bíblia mostra.
A Morte Física é obrigatória para todas as pessoas. Ninguém foge dela! Não há como escapar de sua ação. Motivo pelo qual, não deveria ser lhe dada muita importância.
Por outro lado, a Morte Eterna não é imposta. É real mas, ninguém é obrigado a sujeitar-se a ela.
Entretanto, para que não tenha nenhum efeito sobre o ser humano, ela precisa claramente ser rejeitada e substituída pela escolha da vida eterna, oferecida por Jesus. Esse é o único meio de se livrar dela, ainda que não imposta.
Por essa razão, considere com muita atenção essa verdade: somente sofrerão os efeitos da morte eterna quem, livremente, a escolher.
Finalmente, as Escrituras anunciam o fim da morte, em todos os sentidos e dimensões. Ou seja, a morte da morte! Elas trazem a promessa do maior consolo com essas palavras: "... a morte já não existirá..." - Ap 21.4.
Meu conselho: siga o conselho de Deus e receba o convite de Jesus: a vida eterna.
Com raríssimas exceções, todas as pessoas tem pavor da morte. Ninguém, em sã consciência, deseja morrer.
Prova irrefutável disso é que, diante de uma situação de confronto com a morte, qualquer um dispõe-se a gastar tudo o que tem, e até o que não tem, para preservar sua vida e não sofrer a morte. Qualquer coisa é menos desejável que a vida.
A bem da verdade, esse é um assunto do qual muita gente não gosta de falar, nem mesmo pensar.
A morte física não traz, em si mesma, para quem a sofre, nenhum desdobramento além de deixar um corpo inerte, sem vida.
A única exceção é essa: se quem morre não recebeu de Jesus a vida eterna enquanto vivia, terá, necessariamente, de encarar, sem o mínimo preparo, a eternidade. Esta, porém, será para ele um desconhecido e tenebroso labirinto de sofrimentos indescritíveis e sem precedentes.
Para a morte física não há solução. Ao ser humano é imposta essa condição. Queira ou não, ele um dia terá de enfrentá-la. Como expressa um dito popular: "Para morrer, basta estar vivo!".
De fato! Desde sua concepção no útero materno, o ser humano está destinado a morrer. O processo da morte começa já a partir desse momento.
Ainda que seja uma realidade consensualmente preocupante, a morte física não é a única morte. Há uma outra que, quando considerada de maneira séria, como deve ser, se revela assustadora.
À revelia de sua vontade, o ser humano se depara com a existência de uma outra morte, incomparavelmente pior que a morte física.
Trata-se da Morte Eterna. Ou seja, a separação eterna de Deus. Ela, também, é chamada de Segunda Morte e Lago de Fogo - Ap 20.6, 14; 21.8.
A morte eterna em tudo é superior, para pior, à morte física.
Isso por implicar em consequências irreparáveis e irreversíveis, por ser eterna; e dimensões cruéis e inimagináveis, pela ausência de qualquer expressão e sentimento de amor - Ap 2.11 e 20.6.
A causa disso é o afastamento eterno de Deus, que é a fonte desses bens, em razão de ser rejeitado e não encontrar lugar no coração do ser humano.
A morte eterna é ensinada na Bíblia Sagrada como aquilo a que toda pessoa deve considerar como de máxima importância, enquanto dura sua vida física aqui na terra.
É notável observar que, para uma parcela considerável da humanidade, a morte eterna parece não ser motivo para muita preocupação. Isso ocorre por desconhecimento ou, quando não, por uma loucura inconsequente e sem comparação com qualquer outra insanidade, imaginável ou não.
Para a morte física, não existe nenhum remédio. Para a segunda morte, a eterna, há uma única solução: Jesus Cristo.
Se quanto à morte física você nada pode fazer, graciosamente Deus manifesta a verdade com respeito à morte eterna, que é um inefável alívio: quem decide é você.
Deus lhe dá a liberdade de escolher se quer viver ou morrer eternamente. Você é livre para escolher. Jesus morreu sua morte, a fim de dar a você o direito de optar pela vida eterna.
A informação de Deus é: ".... proponho, hoje, a vida e o bem, a morte e o mal"; - Deuteronômio 30.15 e 19"a".
O conselho de Deus é: "... escolhe, pois, a vida..." - Deuteronômio 30.19"b".
Nada obstante, observe a seguinte contradição de incontáveis seres humanos.
Para a morte física, que possui valor incomparavelmente menor, o ser humano dá extrema importância e envida seus maiores esforços, tempo e recursos para tentar tão somente adiá-la ao máximo, já que não possui condições de se desfazer dela.
Já para a morte eterna, de importância infinitamente maior, extrema e urgente, ele reserva o desprezo. Não mantém o mesmo juízo de valor.
Jesus emitiu um alerta numa pequena parábola a esse respeito e finaliza seu ensino dizendo: "Louco, esta noite pedirão a tua alma; e o que tens preparado, para quem será?" - Lucas 12.17-21.
Exatamente nesta que o ser humano deveria concentrar todos os seus esforços e imputar toda diligência para se livrar dela - esta é a que lhe oferece real e eterno perigo -, é a que menos lhe importa.
Atente, agora, para uma revelação relevante que a Bíblia mostra.
A Morte Física é obrigatória para todas as pessoas. Ninguém foge dela! Não há como escapar de sua ação. Motivo pelo qual, não deveria ser lhe dada muita importância.
Por outro lado, a Morte Eterna não é imposta. É real mas, ninguém é obrigado a sujeitar-se a ela.
Entretanto, para que não tenha nenhum efeito sobre o ser humano, ela precisa claramente ser rejeitada e substituída pela escolha da vida eterna, oferecida por Jesus. Esse é o único meio de se livrar dela, ainda que não imposta.
Por essa razão, considere com muita atenção essa verdade: somente sofrerão os efeitos da morte eterna quem, livremente, a escolher.
Finalmente, as Escrituras anunciam o fim da morte, em todos os sentidos e dimensões. Ou seja, a morte da morte! Elas trazem a promessa do maior consolo com essas palavras: "... a morte já não existirá..." - Ap 21.4.
Meu conselho: siga o conselho de Deus e receba o convite de Jesus: a vida eterna.
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