Palavra do leitor
- 06 de agosto de 2013
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A importância de perseverar no meio-tempo!
Parece que na vida existe uma ordem natural das coisas, onde tudo se resume em começo, meio e fim. Perceba que o sol nasce, atinge seu ápice e depois se põe no horizonte, o mesmo acontece com a vida humana, nascemos, crescemos e morremos.
O começo das coisas normalmente tem sua própria característica, onde o novo acostuma dar o tom dos significados, motivações, expectativas e projeções. Começar é sempre bom, significa respirar novos ares, imaginar novos horizontes, exercitar a alma no imponderável, e aquecer o coração no calor das novas realizações.
Com relação ao final das coisas ou da vida, normalmente o que resta é uma reflexão do que realmente valeu apena ou não, restando aquilo que de fato se construiu ou desconstruiu no percurso existencial.
De modo que, a crise quase nunca se instala no começo, porque como dito anteriormente a dinâmica da novidade expurga qualquer desmotivação ou fragilidade, a crise também quase nunca ocorre no fim porque no fim as coisas serão o que terão se tornado, porém a crise normalmente se instala no meio (entre o começo e o fim – no meio de um relacionamento, na meia idade, no meio da caminhada, no meio de um projeto, etc.), certamente foi por isto que Habacuque orou assim: “...aviva, ó Senhor, a tua obra no meio dos anos, no meio dos anos faze-a conhecida...” (Habacuque 3.2)
Sendo assim, o começar é para muitos, enquanto que perseverar é para pouco. Por isso que, as escrituras sagradas sempre relembra o discípulo de Cristo Jesus sobre a necessidade da perseverança – “Necessitais de perseverança, para que, depois de haverdes feito a vontade de Deus, alcanceis a promessa.” (Hebreus 10.36)
É característico no meio de qualquer projeto, circunstância ou existência a tendência de olhar para o começo e ponderar sobre o regresso diante de uma adversidade, ao mesmo tempo em que se arremete o olhar para frente com a reflexão do quanto vale apena perseverar e avançar.
Quando chegamos no meio-tempo, a dúvida pode surgir como um algoz cruel e inflexível, o desânimo poderá surrupiar a motivação do inicio, as decepções poderão apagar as luzes da esperança, e as dificuldades poderão minar a alegria do coração, nesta hora não adiantará a superficialidade religiosa, ou as regrinhas de auto ajuda aprendidas em algum lugar de massagem ao ego. No meio do caminhar quando as dificuldades aparecerem, apenas continuará avançando aqueles que possuírem a fé que transporta montanhas, que é inabalável no seu fundamento, e que não se baseia naquilo que se vê, mas antes na esperança do se aguarda.
Deste modo, permanece a máxima que aponta para aqueles que não pautarão sua caminhada em emoções, superficialidades ou sentimentos humanos, mas antes vencerão as crises e dificuldades existentes no meio da trajetória existencial, através do único fundamento capaz de levá-lo ao porto seguro – a Fé – “Mas o meu justo viverá da fé” (Hebreus 10.38)
O começo das coisas normalmente tem sua própria característica, onde o novo acostuma dar o tom dos significados, motivações, expectativas e projeções. Começar é sempre bom, significa respirar novos ares, imaginar novos horizontes, exercitar a alma no imponderável, e aquecer o coração no calor das novas realizações.
Com relação ao final das coisas ou da vida, normalmente o que resta é uma reflexão do que realmente valeu apena ou não, restando aquilo que de fato se construiu ou desconstruiu no percurso existencial.
De modo que, a crise quase nunca se instala no começo, porque como dito anteriormente a dinâmica da novidade expurga qualquer desmotivação ou fragilidade, a crise também quase nunca ocorre no fim porque no fim as coisas serão o que terão se tornado, porém a crise normalmente se instala no meio (entre o começo e o fim – no meio de um relacionamento, na meia idade, no meio da caminhada, no meio de um projeto, etc.), certamente foi por isto que Habacuque orou assim: “...aviva, ó Senhor, a tua obra no meio dos anos, no meio dos anos faze-a conhecida...” (Habacuque 3.2)
Sendo assim, o começar é para muitos, enquanto que perseverar é para pouco. Por isso que, as escrituras sagradas sempre relembra o discípulo de Cristo Jesus sobre a necessidade da perseverança – “Necessitais de perseverança, para que, depois de haverdes feito a vontade de Deus, alcanceis a promessa.” (Hebreus 10.36)
É característico no meio de qualquer projeto, circunstância ou existência a tendência de olhar para o começo e ponderar sobre o regresso diante de uma adversidade, ao mesmo tempo em que se arremete o olhar para frente com a reflexão do quanto vale apena perseverar e avançar.
Quando chegamos no meio-tempo, a dúvida pode surgir como um algoz cruel e inflexível, o desânimo poderá surrupiar a motivação do inicio, as decepções poderão apagar as luzes da esperança, e as dificuldades poderão minar a alegria do coração, nesta hora não adiantará a superficialidade religiosa, ou as regrinhas de auto ajuda aprendidas em algum lugar de massagem ao ego. No meio do caminhar quando as dificuldades aparecerem, apenas continuará avançando aqueles que possuírem a fé que transporta montanhas, que é inabalável no seu fundamento, e que não se baseia naquilo que se vê, mas antes na esperança do se aguarda.
Deste modo, permanece a máxima que aponta para aqueles que não pautarão sua caminhada em emoções, superficialidades ou sentimentos humanos, mas antes vencerão as crises e dificuldades existentes no meio da trajetória existencial, através do único fundamento capaz de levá-lo ao porto seguro – a Fé – “Mas o meu justo viverá da fé” (Hebreus 10.38)
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