Palavra do leitor
- 05 de janeiro de 2015
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A história de cada um de nós
Em cada pessoa há uma história. Uma história individualizada por marcas, cicatrizes, dores, medos, ódio, raiva, choro, angústias, decepções, conquistas, alegrias, satisfação, felicidade, paz, fé e amor. Essas características se evidenciam de acordo com a escolha que cada qual fez de suas experiências. Alguns se permitiram encher-se das experiências negativas, outras preferiram as positivas e saudáveis. Entretanto, essas marcas foram adquiridas durante a caminhada existencial, polarizadas pelas realidades da vida social, psicoemocionais e religiosas. As expressões, jeitos, reações, dizeres, conceitos, crenças nada mais é do que elementos impressos na alma e no espírito de cada indivíduo. Bastaria que tivéssemos nascido no lugar delas e em seu próprio contexto e os resultados seriam essencialmente os mesmos (com raras exceções). Contudo, nos consideramos sempre melhores, mais completos, mais aprimorados, mais sábios, mais descentes, mais originais, mais nobres. Ao pensarmos assim, evidenciamos o nosso próprio egocentrismo.
Entender as pessoas é a melhor resposta para compreender o diferente, e somente assim perceberemos a importância que cada pessoa carrega sobre si. Embora em cada história existam matizes que se diferenciam da nossa própria história, elas carregam um enredo existencial único, singular e real, que podem enriquecer nossa própria narrativa humana.
Em cada ser que desprezamos, desprezamos sua história e consequentemente empobrecemos substancialmente a nossa. Rotular o outro a partir de nossas percepções rasas e preconceituosas é perder a oportunidade de crescer e nos tornarmos melhores do que ontem, aperfeiçoando a construção do nosso próprio ser. Assim, apurar nossa maneira de perceber o outro é sem dúvida um avanço em nós mesmos. Jesus resumiu tudo nas seguintes palavras: “Amemos o próximo como a nós mesmos”. De fato, somente amando o próximo podemos entender o processo existencial. Assim, é possível mudar a decadente história em que a humanidade está caminhando e impedir sua deterioração social e espiritual. No amor de Cristo, Ronildo.
Entender as pessoas é a melhor resposta para compreender o diferente, e somente assim perceberemos a importância que cada pessoa carrega sobre si. Embora em cada história existam matizes que se diferenciam da nossa própria história, elas carregam um enredo existencial único, singular e real, que podem enriquecer nossa própria narrativa humana.
Em cada ser que desprezamos, desprezamos sua história e consequentemente empobrecemos substancialmente a nossa. Rotular o outro a partir de nossas percepções rasas e preconceituosas é perder a oportunidade de crescer e nos tornarmos melhores do que ontem, aperfeiçoando a construção do nosso próprio ser. Assim, apurar nossa maneira de perceber o outro é sem dúvida um avanço em nós mesmos. Jesus resumiu tudo nas seguintes palavras: “Amemos o próximo como a nós mesmos”. De fato, somente amando o próximo podemos entender o processo existencial. Assim, é possível mudar a decadente história em que a humanidade está caminhando e impedir sua deterioração social e espiritual. No amor de Cristo, Ronildo.
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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