Palavra do leitor
- 18 de outubro de 2011
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A fé e o sobrenatural
O escritor da epístola aos Hebreus afirma que sem fé é impossível agradar a Deus; o apóstolo Paulo também escreve aos efésios, que é por meio da fé que recebemos a graça salvadora; em o Novo Testamento temos varias declarações de que o justo por sua fé viverá, e sabemos que sem ela acabamos por retroceder na vida cristã. Por estas e por outras razões, embasadas na Palavra de Deus, podemos afirmar que: sem fé é impossível crer na Palavra para salvação; que sem fé é impossível ter uma vida abundante com Deus; que sem fé é impossível renunciar o mundo e seus deleites; que sem fé é impossível permanecer, não obstante às provações, e acima de tudo que, sem fé é impossível receber ou ministrar a cura divina a alguém.
Fé e Cura são duas palavras que estão intimamente relacionadas; não dá para receber, ministrar através da oração, ou até contar um testemunho sobre cura divina, se a fé não estiver presente. Antes de sua ascensão ao céu, o Senhor Jesus fez várias promessas aos discípulos e a cura divina era uma delas; e notamos que o requisito básico exigido para viver estas experiências foi a fé. Ele disse “estes sinais hão de seguir os que crerem...”. Logo, sem fé é impossível haver curas divinas.
Entretanto, há casos em que a fé é colocada em ação pelo ministrante, independentemente da interferência do doente, como no caso acontecido na Porta Formosa; quando Pedro, movido pela fé que havia em seu coração, simplesmente disse: “levanta-te e anda” e o coxo andou. O homem que fora curado estava desejando receber uma esmola e não a cura divina, mas foi surpreendido por dois discípulos que tinha fé e a colocaram em ação.
Há outros casos em que o doente crê e recebe a cura divina por um ato de fé, como no caso da mulher que tinha um fluxo de sangue. Ela mesma foi e tocou na orla das vestes de Jesus; o centurião de Cafarnaum, por exemplo, quando intercedia por seu criado, creu que não havia necessidade de que o Mestre entrasse em sua casa, por se achar indigno, mas que só uma palavra dita por Jesus seria o bastante para acontecer a cura, e assim foi feito; Paulo, ao ministrar em Listra fitou os olhos em certo homem, aleijado dos pés, e diz o texto sagrado: “vendo que tinha fé para ser curado”, ministrou-lhe a cura e ele saltou e andou.
Podemos mencionar também o caso daqueles quatro homens que desceram sobre um leito, à frente de Jesus, um paralítico para ser curado, o texto sagrado diz que Jesus vendo “a fé deles”, curou o paralítico. A expressão “fé deles” dá a entender que não era apenas a fé do paralítico, mas a dos quatro homens que não mediram esforços, sabendo que não ficariam decepcionados. Para levar adiante o projeto de descer o homem pelo telhado eles tiveram muita fé. Caso contrário, não teriam tanta convicção que valeria o esforço.
Vemos, nestes casos citados, as diferentes atuações da fé, mas foi preciso ela estar presente em todos; então podemos concluir que, a fé está sempre presente no ato da cura; ou no doente, ou no ministrante, ou até mesmo em quem leva alguém para ser curado, como citado acima.
Muitas vezes, o milagre da cura acontece quando a fé é exercitada e outras vezes a fé é acrescida, no coração de alguém, quando há a oportunidade de se presenciar a ação poderosa de Deus curando e operando o milagre.
Portanto é salutar confiar nas palavras de Jesus: “Se tu podes crer, tudo é possível ao que crê”, não deixando de acrescentar, como aquele pai aflito: “Eu creio, Senhor! ajuda a minha incredulidade”.
Fé e Cura são duas palavras que estão intimamente relacionadas; não dá para receber, ministrar através da oração, ou até contar um testemunho sobre cura divina, se a fé não estiver presente. Antes de sua ascensão ao céu, o Senhor Jesus fez várias promessas aos discípulos e a cura divina era uma delas; e notamos que o requisito básico exigido para viver estas experiências foi a fé. Ele disse “estes sinais hão de seguir os que crerem...”. Logo, sem fé é impossível haver curas divinas.
Entretanto, há casos em que a fé é colocada em ação pelo ministrante, independentemente da interferência do doente, como no caso acontecido na Porta Formosa; quando Pedro, movido pela fé que havia em seu coração, simplesmente disse: “levanta-te e anda” e o coxo andou. O homem que fora curado estava desejando receber uma esmola e não a cura divina, mas foi surpreendido por dois discípulos que tinha fé e a colocaram em ação.
Há outros casos em que o doente crê e recebe a cura divina por um ato de fé, como no caso da mulher que tinha um fluxo de sangue. Ela mesma foi e tocou na orla das vestes de Jesus; o centurião de Cafarnaum, por exemplo, quando intercedia por seu criado, creu que não havia necessidade de que o Mestre entrasse em sua casa, por se achar indigno, mas que só uma palavra dita por Jesus seria o bastante para acontecer a cura, e assim foi feito; Paulo, ao ministrar em Listra fitou os olhos em certo homem, aleijado dos pés, e diz o texto sagrado: “vendo que tinha fé para ser curado”, ministrou-lhe a cura e ele saltou e andou.
Podemos mencionar também o caso daqueles quatro homens que desceram sobre um leito, à frente de Jesus, um paralítico para ser curado, o texto sagrado diz que Jesus vendo “a fé deles”, curou o paralítico. A expressão “fé deles” dá a entender que não era apenas a fé do paralítico, mas a dos quatro homens que não mediram esforços, sabendo que não ficariam decepcionados. Para levar adiante o projeto de descer o homem pelo telhado eles tiveram muita fé. Caso contrário, não teriam tanta convicção que valeria o esforço.
Vemos, nestes casos citados, as diferentes atuações da fé, mas foi preciso ela estar presente em todos; então podemos concluir que, a fé está sempre presente no ato da cura; ou no doente, ou no ministrante, ou até mesmo em quem leva alguém para ser curado, como citado acima.
Muitas vezes, o milagre da cura acontece quando a fé é exercitada e outras vezes a fé é acrescida, no coração de alguém, quando há a oportunidade de se presenciar a ação poderosa de Deus curando e operando o milagre.
Portanto é salutar confiar nas palavras de Jesus: “Se tu podes crer, tudo é possível ao que crê”, não deixando de acrescentar, como aquele pai aflito: “Eu creio, Senhor! ajuda a minha incredulidade”.
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