“Amantes Eternos” ou a permanência (ou persistência) das coisas
Por Gabriel Brisola O último filme de Jim Jarmusch é uma grata surpresa. Talvez uma das maneiras de entender melhor “Amantes eternos” seja fazendo uma arqueologia do diretor e de suas influências. Jarmusch é obcecado pela mesma ideia/temática há três décadas. Parece estranho, mas é verdade: as ideias nos habitam, mais que nós as habitamos, […]
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