Deus amou tanto o mundo que deu seu Filho, seu único Filho, pela seguinte razão: para que ninguém precise ser condenado; para que todos, crendo nele, possam ter vida plena e eterna. (Jo 3.16)

Ele ama de verdade. Ama em profundidade. Seu amor não depende de correspondência. Ele ama porque ama. É um amor sacrificial. É um amor pungente.

O amor é a única força que destrói os interesses pessoais, o egoísmo, o indiferentismo, a apatia, a hipocrisia. É uma segurança para quem é amado, para quem se cobre do amor alheio, para quem é posto debaixo do amor.

O amor de Jesus não fica só no anúncio, na declaração. Ele é declarado e confirmado: “Esta é a maneira de medir o amor – o maior amor é demonstrado quando uma pessoa entrega a vida pelos seus amigos” (Jo 15.13). E Jesus foi até o banco dos réus, até o madeiro, até o túmulo. Exclusivamente por causa do amor. Sob a força do amor. Impelido pelo amor.

Jesus não é mercenário. Não é pago para viver, não é pago para morrer, não é pago para amar. Ele vive, morre e ama porque é movido pelo amor.

Trecho originalmente publicado no livro Cuide das Raízes, Espere Pelos Frutos.

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