Igrejas plantadas por missionários em países com epidemia de coronavírus têm enfrentado dificuldades no seu dia a dia. Para evitar a disseminação da doença, autoridades de algumas cidades italianas, alemãs e chinesas, por exemplo, proibiram a realização de qualquer evento que aglomere pessoas, incluindo cultos e reuniões religiosas.

Nesse cenário de preocupação causado pela epidemia, a Associação de Missões Transculturais Brasileiras (AMBT) enviou um informativo para obreiros ligados à instituição. Sem causar alarme desnecessário, o documento lista uma série de orientações para os missionários em campo. Dentre elas, está o preparo de uma mochila de emergência com itens pessoais e documentos, pois “alguns países estão deportando cidadãos de países onde há casos confirmados do coronavírus, mesmo que eles estejam neste local há bastante tempo”, informa a associação.

Também são recomendados o adiamento de viagens internacionais, uso de máscaras durante deslocamentos de avião e a realização de “quarentenas voluntárias”, de duas semanas, por aqueles que retornam ao Brasil vindo de países em surto.

 

Planos de contingência

Às agências missionárias, a AMBT recomenda que sejam feitos planos de contingência para cada campo. Eles devem contemplar o tratamento de pessoas contaminadas, movimentação de pessoal, quarentena, cancelamento de cultos e eventos e uma possível remoção de obreiros que estão em locais afetados.

A associação pede ainda que as agências e igrejas enviadoras permaneçam em oração. “Peçam por sabedoria, especialmente para aqueles que trabalham em países mais afetados, e por aqueles que têm viagens marcadas para as próximas semanas. Orem por todos aqueles já afetados pelo vírus, especialmente para que haja novas oportunidades de compartilhar a esperança do evangelho, e da graça de Deus no meio do sofrimento e das incertezas”.

Clique aqui e confira as recomendações da AMTB na íntegra.

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