A edição de novembro/dezembro de Ultimato trouxe como tema de capa “Quando a graça [não] basta”. Muito mais, certamente, poderia ser dito sobre o assunto.

As Escrituras são a história da graça em ação. Graça exige tratamento teológico, graça se canta, graça se experimenta. O tema é extenso e complexo. Há a tentação de se falar de “graça de mais e graça de menos”. Graças a Deus a dispensação da graça está nas mãos delas e não nas nossas!

As pessoas estão carentes de sinais da graça nestes tempos em que há percepção de “dias maus” e desesperança no horizonte. Ultimato deseja incentivar que aqueles que foram alvos da graça sejam também despenseiros dela.

Aprofunde-se no tema por meio destas matérias publicadas no portal Ultimato:

Só a graça é suficiente | Osmar Ludovico

A graça barata segundo Bonhoeffer | Stephen R. Haynes

Graça | Edson Munck Jr.

Maravilhosa graça | Marcia Heuko

É tudo pela fé… nessa loucura de Deus | Valdir Steuernagel

Quem precisa correr atrás de resultados? É Graça | Francisco Leonardo Schalkwijk

Por que até os ateus dizem “graças a Deus”? | Gerson Borges

Tu não mereces | Rubem Amorese

Até os cachorrinhos | Ricardo Wesley M. Borges

Graça eterna para culpas modernas | Rubem Amorese

Culpa de mais, culpa de menos | Ricardo Wesley M. Borges

Sola gratia | William Lane

Conto de graça | Jorge Camargo

O que significa a justificação pela graça? | Elza Tamez

“#É a graça, estúpido!” | Valdir Steuernagel

Na quarentena, “a minha graça te basta” | João Leonel

Graça e paz! | Karl Heinz Kienitz

Bonhoeffer, a graça barata e o evangelho da prosperidade | Alexander Cabezas Mora

 

Livros

Culpa e Graça | Paul Tournier

Caminhos da Graça | Karin Wondracek

 

Estudos bíblicos

É de graça, mas não é barato

A lei da graça

Graça em tudo

 

Edições de Ultimato

A graça não é de graça (Ultimato 318)
A graça é tudo. Só não é de graça. Os teólogos dizem que ela é “preveniente” (antecede a decisão e o esforço humanos), “eficaz” (o que Deus propõe e cumpre não falha), “irresistível” (o chamado é tal que o favorecido não consegue fazer-se de surdo) e “suficiente” (ela pode salvar perfeitamente os que se aproximam de Deus por meio de Cristo). Porém todos são obrigados a acreditar e a proclamar que a graça não é de graça.

 

A vitória da graça (Ultimato 262)
A graça “preveniente” é a graça que antecede toda a decisão e esforço humanos; a graça “eficaz” é a graça que leva a efeito o propósito para a qual foi dada; a graça “irresistível” é a graça que não pode ser rejeitada, e a graça “suficiente” é a graça adequada para a salvação do crente, aqui e agora, e por toda a eternidade.

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