Poema em comemoração a independência do Brasil
Por Zenilda Lua
Como um balé sagrado, dadivoso
oferta e cântico de alento perfumoso
mesmo que o tempo abra mágoas dolorosas
é cor de rosa, ou amarelo suntuoso
O vento avança relembrando INDEPENDÊNCIA
numa dolência que inebria e resplandece
murmúrio santo como prece indefinida
palpita a vida e o pranto desvanece
Viva o Brasil
Viva a justiça e a bondade
Abaixe o ódio, a violência e a maldade.
Que a natureza exaurida não desmaie
que as cinzas não invadam nossas flores
não queremos recolher mais tantos ais
no odre onde descansa nossas dores.
Desejamos continuar andando
“em verdadeira LIBERDADE
pois temos buscado teus preceitos”.
SENHOR, meu Deus, nos livre dos homens maus!
“Levantamos nossas mãos, e meditamos em teus decretos” (Salmos 119.45)
Créditos das fotos: John Medcraft
• Zenilda Lua, nascida em Patos (PB), reside atualmente em São José dos Campos (SP). Atua como Assistente Social, escreveu livros de poemas e é mãe de Brisa.
• John Philip Medcraft, nascido em Londres, naturalizado brasileiro, mora em Patos (PB) há 45 anos. É pastor presidente da ACEV (Ação Evangélica) com compromisso com missão integral nos sertões nordestinos. Apaixonado por Jesus, Betinha, Caatinga e QPR (idealmente nesta ordem).
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