Aproveito meu novo começo, agora no Portal Ultimato, para dividir com o leitor minha participação no programa Autorretrato da Música Cristã Brasileira, produzido pela Universidade Mackenzie.

Foi uma alegria e uma oportunidade de mostrar algumas canções que estão entaladas na garganta e ainda não puderam ser registradas em forma de CD. Na verdade, a canção para Lisboa já recebeu encaminhamento e faz parte do projeto A Poesia Caminha, feito em parceria com o amigo Jorge Camargo, e a canção “Alhambra” já foi gravada por Gerson Borges em seu disco gravado ao vivo no Som do Céu.  Nesse programa, canto também “O Cartola falou”, “Vambora” (parceria com Fabrício Matheus) e tem um pedacinho de “O mar” (também com Fabrício Matheus”,  ”Alhambra” (com Gerson Borges) e “Outra felicidade” (parceria com Mario Valladão).

 

  1. Tive o prazer de conhecer o Gladir, recentemente, durante a Consulta Nacional da Fraternidade Teológica Latino-Americana realizada em Salvador. A poesia de Gladir é uma demonstração inequívoca de que é possível fazer música para o deleite e inspiração. O filósofo alemão Theodor W. Adorno, horrorizado com a matança de judeus pelo regime hitlerista, fez a seguinte indagação: “como escrever poesia depois de Auschwitz?”. Gladir mostra que é possível, pois cultiva a esperança e denuncia a injustiça.

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