O Filho do Homem está para ser entregue nas mãos dos homens; e estes o matarão; mas, ao terceiro dia, ressuscitará. (Mateus 17.22-23)

Em seu discurso no dia de Pentecostes, Pedro declarou à multidão: “Deus ressuscitou Jesus, livrando-o do poder da morte, porque não era possível que a morte o dominasse” (At 2.24, NTLH).

Essa convicção inabalável e contagiante de Pedro nasceu quando ele viu o túmulo de José de Arimateia vazio e quando Jesus em pessoa apareceu para ele e os demais discípulos. Pedro deve ter se lembrado das vezes em que o Senhor anunciava como certa sua ressurreição. Uma coisa (a ressur­reição) confirmava a outra (a promessa da ressurreição).

Na ocasião em que se apresenta como o Bom Pastor, Jesus explica que dá a sua vida para recebê-la de volta. No mesmo discurso, ele decla­ra que tem o poder, ou a autoridade, ou o direito, tanto para entregar sua vida como para tomá-la de novo (Jo 10.17-18).

Logo após a solenidade da transfiguração, ao descer do alto monte, Jesus pediu a Pedro, Tiago e João que fizessem segredo daquele evento “até o dia em que o Filho do Homem ressuscitasse dentre os mortos” (Mc 9.9).

– Tenho um Senhor que antecipa com igual ênfase sua morte voluntária e seu retorno à vida.

Texto extraído do livro Refeições Diárias Com JesusUltimato, 2010.

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