Até quando os surdos continuarão invisíveis?
Há no Brasil cerca de 10 milhões de pessoas com deficiência auditiva. Esse grupo representa um grande desafio para a igreja brasileira no que diz respeito à inclusão e à comunicação do Evangelho. Hoje, 26 de setembro, data considerada Dia Nacional dos Surdos, disponibilizamos aos leitores uma seleção de conteúdo sobre o assunto já publicado na revista Ultimato, blogs e no Portal Ultimato Online.
A missiologia e as comunidades surdas
Marília M. Manhães, especialista em libras, mestre em missiologia e missionária da Junta de Missões Nacionais da Convenção Batista Brasileira, chama a atenção para a necessária compreensão que as pessoas que atuam em missão devem ter a respeito de quem é o surdo, sua comunidade e o contexto cultural em que vivem, para que a comunicação do Evangelho seja relevante. leia mais >>
Breve trajetória de missões com surdos: a plantação igrejas em Libras
A plantação de igrejas em Libras cria um ambiente contextualizado, de estratégias visuais onde o ensino da Bíblia é transmitidos em língua de sinais, com traços culturais e linguísticos que darão o peno acessibilidade ao evangelho de forma real e significativo de maneira que os surdos venham a responder positivamente ao evangelho. leia mais >>
Uma nação invisível
Trata-se de um enorme grupo de pessoas para quem as políticas oficiais de inclusão social, educação e acesso ao mercado de trabalho ainda são incipientes. No que se refere ao aspecto espiritual, são igualmente excluídos, já que relativamente poucas igrejas e organizações cristãs desenvolvem ministérios específicos e eficientes. leia mais >>
Clique aqui e assista ao vídeo da reportagem “Uma nação invisível” com tradução em Libras
Os surdos no Nordeste e o Evangelho de Jesus
A Língua de Sinais usada pelos surdos no Nordeste também tem “sotaque”, e chega a ser tão diferente e diversificado quanto a cultura nordestina. leia mais >>
Que os surdos ouçam
As igrejas precisam ser mais inclusivas, não se conformando com o modelo de indiferença da sociedade que vivemos. Amar os diferentes aqui e amar os de longe é igualmente importante. leia mais >>