Lançamos o convite e os artistas responderam. O artigo Por que fotografamos?, de Dan Bianchin, publicado na seção “Arte e Cultura”, da revista Ultimato 355, contou a experiência dela com a fotografia e convidou outros artistas cristãos a juntarem-se a Ultimato na tarefa de divulgar boa arte, fazer história e espalhar beleza. Confira abaixo os portfólios que recebemos.

 

Alienação, coisificação e fetichismo
Lya Alves é grafiteira e artista urbana,  nasceu em São Gonçalo e vive em Niterói, RJ. Seu eixo temático é alienação, coisificação e fetichismo e suas obras promovem reflexões e críticas sobre a sociedade pós-moderna por meio de fábulas visuais, antropomorfismos e arquétipos. Veja o site dela: http://lyaalves.blogspot.com.br/p/a-artista.html

 

A dureza do concreto
Beatriz Dias é uma amante de fotografia, arte, música e arquitetura. Ela também nos escreveu por se identificar com o projeto. Suas fotos mostram os contrastes da cidade, a dureza do concreto dos corações e a fluidez do que é vivo. Para conhecer melhor o ser trabalho, acesse https://www.flickr.com/photos/124029459@N04/


Deus na fotografia
William Rosa, formado em Arquitetura e Urbanismo e pós-graduado em Marketing, é profissional da fotografia há alguns anos. Foi um amigo que lhe contou sobre o convite da Ultimato. William também enviou seu site http://wrfotografo.com/ para o nosso deleite. Para William, a fotografia o possibilita ver a Deus em seus cliques, seja fotografando pessoas ou a natureza.

 

Fotografar é revelar o que somos
Priscila Alves, também é de Niterói (RJ). O que leva Priscila a fotografar é “revelar o que somos, o que fazemos, o que cremos, o que amamos. Uma foto de paisagem revela muito mais de Deus do que de nós, por exemplo; todavia, se o próprio Deus me selecionou para ser sua imagem e semelhança, quem sou eu para fotografar coisas diferentes das que ele próprio ad-mira?” http://kawek.net/priscilagfotografia-info

 

Direto do Nepal
Denny Daniel mora em terras longínquas! Ele é missionário no Nepal e casado com uma brasileira. Denny soube do artigo da revista e enviou suas fotos, escrevendo assim: “I love clicking pictures. I love to capture expressions and the beauty God has created. i love to click pictures of lifestyle, are creative man made things, people, nature and anything that refects God’s love for mankind.” [tradução livre: “Eu amo fazer fotos. Eu amo capturar expressões e a beleza que Deus criou. Eu amo fotografar o jeito de viver, da criatividade humana. Amo fotografar pessoas, a natureza e tudo que possa refletir o amor de Deus pela humanidade”]. Sua página no Flickr faz jus a essa declaração. Para apreciar as fotos de Denny, acesse: https://www.flickr.com/photos/99982494@N07/

 

Agradecemos a todos e todas que responderam à pergunta “Por que fotografamos?”. O convite continua aberto para quem ainda não enviou suas respostas e imagens.

A Ultimato acredita cada vez mais no poder que a imagem tem de falar por si mesma. Por isso, queremos construir galerias que valorizem a variedade e a originalidade de nossos artistas cristãos. Se você desenvolve alguma linguagem de artes visuais e deseja participar, escreva para apoio.comunicacao@ultimato.com.br com um link para o seu portfólio e contando o que te leva a produzir arte.

 

  1. É o poder da imagem! É o poder daquilo que se vê, muito mais do que se pensa e repensa, que aparentemente conta. É o que diz ULTIMATO no finalzinho.

    Alguém questionaria uma afirmação dessas? Claro que não. Olhe a profusão de imagens das produções cada vez mais elaboradores da revista que chega aos nossos lares de dois em dois meses.

    Papel tipo ‘couchet’, profusão de imagens. Futuramente poder-se-á discutir o conteúdo.

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