[Por Zé Bruno]

BlgoUlt_25_09_13_capa_rookmaakerQuem que já cantou “eu leio Rookmaaker…”, não se perguntou quem ele era? Bom, muita gente vai ao Google em busca de respostas e acaba na Wikipédia, mas talvez a melhor forma de conhecê-lo seja lendo sua biografia, a qual chega ao público brasileiro pela Editora Ultimato.

Sua biografia, escrita por uma amiga dele, está repleta de nomes, pessoas cujas vidas foram de grande ajuda para Hans Rookmaaker tanto quanto foram ajudadas por ele através de sua vida e ensino. “Hans era o cara da arte”, mas não foi nenhum artista, apenas um apreciador dela.

Este grande homem passou pelos males da guerra e superou-os, dedicando-se aos estudos e apesar de não ser muito sociável fez grandes amizades que enriqueceram sua vida e a de sua família. Amava as mulheres, feias, bonitas, altas e baixas, não importava. Mas era homem de uma mulher só, seu amor: Anky.

O impacto causado por Rookamaaker é perceptível pelo grande número de artistas, estudiosos e leigos que foram tocados por seus ensinos ou mentoreados por ele; pelo despertamento pelo interesse da arte por faculdades, seminários e universidades cristãs. Além disso, “foi fundador e professor do departamento de história da arte da Universidade Livre de Amsterdã e, talvez, o principal historiador e crítico cultural protestante do século 20. Deixou dezenas de livros publicados, abordando as relações entre a cultura e o cristianismo, centenas de artigos, como também departamentos de arte estruturados tanto na Europa como nos Estados Unidos.”

Rookmaaker não foi apenas um acadêmico, mas um evangelista, como diz Laurel. Sua história é a história de alguém que “afirmou repetidas vezes e de muitas formas que Cristo não morreu para nos tornar cristãos, mas para fazer de nós seres humanos. Ser plenamente humano significa ser totalmente livre.”

Um leitura agradável e inspiradora!

 

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Resenha publicada originalmente no Blog do Zé Bruno em 23/09/2013.

Atualizado em 01/10/2013.

 

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