“A igreja está doente”. É o que diz a capa da edição setembro-outubro da revista Ultimato, enviada na última semana para os assinantes. Se não é fácil fazer um diagnóstico da igreja, menos ainda uma capa que mostre “a” sua doença. Que tal um estetoscópio? Ou um eletrocardiograma? Quem sabe uma igreja (o prédio) caindo aos pedaços, uma bolsa de soro ou de sangue…  Acompanhe a nossa saga.

  1. Muito boa a primeira ideia, mas a analogia destaca apenas a doença. A concepção definitiva tem um significado mais amplo. Lembra que a Igreja ainda é um organismo vivo e faz referência, entre outras, ao texto de Jesus sobre ramo ligado a videira… Vida longa a revista Ultimato!

  2. Bom… imaginei um grupo de médicos (jalecos,estetoscópios) frente a um grupo de pessoas aparentemente doentes (roupas de hospital, soro, palidez, desânimo)… e uma frase como: “a Igreja está doente, faremos alguma coisa?”, ou “o que faremos?”…
    pensei em algo que mostrasse que a Igreja são as pessoas, e que quem tem papel fundamental para tratá-la somos nós, Igreja também… mas o que estamos vendo é que, estamos diante do doente e não fazemos nada por ele, mesmo tendo pleno conhecimento do que precisamos fazer… o problema é fazer…

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