Com cheiro de Brasil
Ariane Gomes
Todos os anos a Ultimato recebe a visita de um grupo de missionários vindos de diferentes partes do Brasil e do mundo que se encontram no CEM (Centro Evangélico de Missões) para o Retiro Missionário. Este evento já está em sua 17ª edição e seu objetivo é “oferecer oportunidade para renovação das energias emocionais e espirituais, para cura interior, para edificação mútua através do compartilhar, para reflexão sobre nossa atuação como missionários brasileiros e sobre o apoio e treinamento que o missionário tem recebido e o que precisa receber”.
Ontem foi o dia de conhecer mais um grupo desses irmãos. Como das outras vezes, tivemos o tradicional momento de café e oração, e pudemos ouvi-los apresentar algo sobre o seu trabalho. Durante esta apresentação, uma das missionárias — que trabalhou alguns anos no Timor Leste — acrescentou com satisfação: “e era muito bom receber a Ultimato… tinha ‘cheiro de Brasil’”.
Além dos sorrisos que a expressão usada por ela causou e da genuína gratidão compartilhada, pensei novamente na relevância dos esforços empreendidos pela editora em favor do envio de revistas para os missionários. Quanto a eles, imagino que junto com alguma contribuição para a sua vida espiritual receber e ler a revista seja uma oportunidade para saber o que os brasileiros estão pensando, discutindo e escrevendo no âmbito do cristianismo e também de manter-se conectado ao seu país de origem. Quanto a nós, que satisfação poder expressar que os apoiamos e que desejamos que sua vida e ministério sejam uma bênção onde estão.
Que o Senhor nos ajude na tarefa de dividir o que, graciosamente, temos recebido dele.
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Ariane Gomes é assistente de redação da Editora Ultimato.
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Antonia Leonora van der Meer
Certamente receber uma revista Ultimato no campo faz muito bem, amamos a terra e o povo a quem servimos mas sempre temos saudades de coisas, palavras, notícias e assuntos de casa. Aí entra a revista, vem de longe para nos abençoar com palavras da nossa terra e especialmente do nosso Senhor…
Márcia
Pois é, era muito gostoso abrir aquele plástico o mais rápido possível, primeiro cheirar e depois ler. Quando eu acabava de ler passava para outro missionário que não tinha a assinatura.Grande abraço