No meio editorial é comum ouvir que ‘livro bom é livro vendido’. Bobagem. Nem todo livro bom é bem vendido e nem todo livro bem vendido é bom. Aqui, modestamente, apresentamos os dois casos. Os dez mais vendidos da casa, na web, em 2011.

 

O campeão. Para John Stott, não dá prá enrolar: é preciso ir às raízes.

 

A despedida. Um clássico que volta em 2012, com nova tradução e projeto gráfico. Uma prova de que livro não tem data de validade.

 

A pergunta “por que faço o que não quero?” é quase uma confissão. Incomoda e acusa.

 

Começar de novo. No (mesmo) casamento. Acontece nas melhores famílias.

 

Nem o livro. “As coisas têm valor por aquilo que são, e não pelas funções que exercem, por mais que estas sejam importantes”.

De novo, Stott. E, tanto faz se você diz ‘feliz ano velho’ ou feliz ano novo’.

 

Deus como um ‘cão de caça’. Ou seria um ‘jogador de xadrez’? Quem sabe um gato atrás do rato… Ou o contrário?

 

Por que alguém abriria mão de ter um pouco mais de dinheiro? Uma espiritualidade de ponta-cabeça…

 

Evangelização ou ação social? Proclamação ou engajamento? Não dá para fazer as duas coisas?

 

Para Francis Schaeffer, “o cristão é alguém cuja imaginação deve voar além das estrelas”.

 

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