Na semana em que comemoramos o Natal, o segundo evento mais importante da fé cristã – o primeiro é a páscoa – que ninguém tenha dúvidas: Jesus subiu e sobe na goiabeira para se encontrar com uma criança aflita.

 

Eu também fui tocada na infância pela “violência espiritual”, um ambiente hostil à minha essência de criança, que tolhia a minha imaginação e se levada às últimas consequências, me afastaria do Deus único, Criador dos céus e da terra, Amoroso Conselheiro, Príncipe da Paz. Nós adultos precisamos levar à sério a bronca de Jesus aos seus discípulos: Deixe que venham a mim, não às impeçais! Uma das primeiras ordens que precisa ser obedecida pelo discípulo é esta: não sirva de obstáculo, não se interponha entre Deus e a criança. Não se julgue mais conhecedor dos mistérios divinos porque você tem mais experiência com a maldade humana.

 

Eu morava num seminário, fora da cidade, num ambiente muito bonito. Mas era um ambiente de muitas restrições. O evangelho apresentado a mim nos meus dias de hostilidade era um evangelho cheio de “nãos”, repleto de afirmações peremptórias sobre a minha natureza pecaminosa (a maioria delas correta) e poucas experiências coletivas do amor incondicional, de leveza e alegria que eu encontro na pessoa de Jesus. Sendo assim, Jesus se apresentou a mim, uma criança de 9 anos, nas minhas caminhadas solitárias pelo mato. Lá eu podia conversar com ele, lá eu me encontrava, lá eu me refazia. Sozinha, ou melhor, acompanhada do Pai das Luzes.

 

Eu não sou a única que tive este privilégio. Veja algumas histórias aqui.

E isto não é privilégio dos tempos modernos. Há vários registros de encontros de Jesus com as crianças nos quatro evangelhos. Toda vez que há um encontro, algo muito especial acontece como resultado. Veja um resumo de todos estes encontros aqui.

 

Então, para quem não acredita, eu pergunto: Será que ao invés de rico, você ficou adulto demais para entrar no reino?

 

E para quem acredita, me responda: Você conhece uma história de encontro de Jesus com uma criança?

  1. Olá,
    Me chamo Izaias e estou ainda especialmente alegre e tenho no momento um sentimento de liberdade ao poder compartilhar da mesma experiencia da matéria “Jesus sobe sim na goiabeira.”
    Também, guando criança em idade semelhante, tive o maravilhoso habito de ao retornar para casa da escola, subir apresado para uma goiabeira no quintal da casa de meus pais e se encontrar com o “jesus do meu Pai Geraldo Daniel “. Ali aprendi a ama-lo e experimentar da convicção de que precisava ser perdoado por Ele.
    Hoje sigo como missionário orando a Deus pala Igreja de Crianças; ao Deus que me encontrava naquela goiabeira e me dizia que “não ia me deixar sozinho”.

    • Olá Izaias! Deus abençoe sua vida e também do seu ministério. Que você continue levando a Palavra de Deus para toda criatura, juntamente com seu testemunho. Volte sempre para conferir nosso conteúdo! Forte abraço da nossa equipe!

  2. Gostei muito do artigo , a minha história é parecida. Sempre gostei de orar ao ar livre sentindo o vento no rosto e ouvir marulhar das folhas da minha Mangueira ; é um local de oração muito agradável e a energia Espiritual é muito forte e envolvente ao ponto de você sentir que não está sozinho . O Texto bíblico relata que a Juíza Débora atendia todo o povo de Israel debaixo de uma “Palmeira de Tâmaras ” , será que Débora e eu temos algo em comum ? Com certeza temos sim, o Espírito de verdade e Justiça para lutar contra homens opressores que tratam os necessitados com crueldade , esse Exército de Jabim contemporâneo luta com furor contra o povo de Deus . Forte abraço, Elsie.

    • Olá Weslley! Que bom que você gostou, inclusive, ficamos muito felizes com seu comentário! O que desejamos é que você e muitos outros sejam como Débora, onde o Espírito de Deus sempre use para ajudar os necessitados, não somente no material, mas principalmente no espiritual. Valeu! E volte sempre! Forte abraço!

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