Sempre juntos!

Mais uma etapa vencida e vem a adolescência, temida por muitos… onde descobrimos que brincar também é essencial, mesmo que não pareça… Veja abaixo um trecho do livro “O Direito de Brincar – Guia Prático para Criar Oportunidades Lúdicas e Efetivar o Direito de Brincar” sobre as necessidades do adolescente (12 a 18 anos) e algumas sugestões para brincar.

Trabalho em equipe!

 

Os adolescentes ainda precisam brincar, mesmo que seja por meio de um esporte organizado, atividades culturais, clubes e eventos sociais. A equipe ou grupo onde brincam torna‐se muito importante, pois a sua principal referência agora são seus pares. Eles têm uma necessidade de se sentirem independentes dos adultos e de pertencer a um grupo onde têm status e amizade. Adolescentes precisam de reconhecimento e, para muitos, há prazer e orgulho em apresentar sua superioridade ‐ por exemplo, em concertos, exposições e eventos esportivos.

Há ainda a necessidade de supervisão de um adulto em todos os locais e eventos, pois o álcool, as drogas e os alinhamentos sociais negativos poderiam representar um risco para os adolescentes. Adultos também precisam estar disponíveis para facilitar as oportunidades adequadas e acessíveis para uma ampla gama de atividades desportivas e recreativas e apoiar os jovens na escolha de estilos de vida saudáveis e na tomada de decisões responsáveis.

 

Sugestões no brincar:

  • Treinamento especializado e desenvolvimento de habilidades para: esportes, dança, música e outras artes.
  • Clubes e sociedades: grupo de jovens, grupos de interesses específicos, facilidades e equipamentos para atividades incluindo reuniões, campos para esportes e quadras.
  • Treinamento de liderança para desenvolver habilidades em executar os próprios programas.
  • Oportunidades para desenvolver e manter aptidões físicas, utilizando o esporte formal e informal e outras atividades; academias, ligas desportivas incomuns, rúgbi de toque e frisbee (discos).
  • Parceria com adultos para apoiar e manter estruturas esportivas e recreativas.
  • Jogos para brincar: mesas de bilhar, tênis de mesa, dardos, gamão, quebra‐cabeças complexos, jogos de cartas, jogos comerciais como Banco Imobiliário, Imagem & Ação, e assim por diante.
  • Desafios de aventura: caminhadas, aventura ao ar livre, escalada em rocha.
  • Passeios e acesso às atividades artísticas e culturais, incluindo teatro, festivais, eventos.
  • Participação dos jovens no planejamento e desenvolvimento de atividades lúdicas e recreativas para eles próprios (comitês, comissões).

Quais são as melhores estratégias para não brincar sozinho?

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Veja mais baixando o PDF do livro “O Direito de Brincar – Guia Prático para Criar Oportunidades Lúdicas e Efetivar o Direito de Brincar”.

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