“Lá dentro está o nosso futuro! Lá dentro… está o nosso destino!”
Kevin Flynn (Tron: the Legacy, 2011)1
“A mente dele se move num círculo perfeito, porém reduzido. Um círculo pequeno é exatamente tão infinito quanto um círculo grande; mas embora seja exatamente tão infinito, não é tão grande.”
G. K. Chesterton (Ortodoxia)


Essa era a fé e a loucura de Kevin Flynn, dono da megacorporação tecnológica ENCOM, quando ele criavaClu, uma espécie de clone digital de si mesmo encarregado de criar o sistema perfeito no interior da Grade, um universo paralelo gerado digitalmente. Flynn acreditava ser possível levar a perfeição desse universo para o mundo externo, devido às infinitas possibilidades que ele oferecia: “uma fronteira digital para remodelar a condição humana”. Mas enquanto eles trabalhavam um milagre aconteceu: seres vivos digitais (ISO’s) emergiram dentro desse universo, alterando completamente os planos de Flynn. Agora ele desejava proteger os ISO’s com a ajuda de Clu e de Tron, o protetor dos “usuários”, uma versão digital do amigo e colega de Flynn, Alan Bradley que foi transportada do antigo sistema (do primeiro filme, Tron, de ) para o novo sistema.

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