Eis aqui mais uma canção de Roberto Diamanso. Poesia pura.

Nós temos as linhas musicais
Eu tenho as cordas das minhas
Voz e viola

Se não encanto enquanto canto
E o que toco não te toca
A porção que me toca
É calar

Mas quando todas as linhas
Se engancham nos teus pontos
A ponto de te emocionar
Começa a se “delinearte”
De ambas as partes

Ficamos ao Deus dará
E Deus nos deu
Nos deu lã para a canção
Fez-nos de um só coração
Um tecelão e um tear

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  1. Gosto muito de outra dele, a “Biruta”, do Cd Plantas e Habite-se:

    Biruta, você me chama
    Quem sabe não sou?
    Concordo até, um coador
    Não de pocafé,
    Na posição horizontal.
    Quero ser e viver, tal qual,
    Posto que o vento sopra onde quer.

    Coador sem fundo,
    Sem ter onde nem o que guardar
    Sem poder, jamais
    Estar cheio em si mesmo
    Mas, que seja existir para orientar
    Alguém que vem de lá, vagando à esmo.

    Sou muito grato à Deus por ser brasileiro.
    Brasil lindo este, terra de Diamanso
    de Guilherme Kerr, de João Alexandre
    de Stênio Marcius, de Gerson Borges
    de Jorge Camargo, de Aristeu Pires
    de Sergio Pimenta e, é claro, de Gladir Cabral.

    Terra destes e de tantos outros(as) Birutas!

  2. Lilia Maria Teves Scattini

    gostaria de saber o porque da música “um tecelão e um tear”
    eu gosto muito estamos pensando em colocar o nome da nossa oficina de artesanato em prol de uma comunidade carente…
    Sou cristã liberta em Cristo Jesus.

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