um tecelão e um tear
Eis aqui mais uma canção de Roberto Diamanso. Poesia pura.
Nós temos as linhas musicais
Eu tenho as cordas das minhas
Voz e violaSe não encanto enquanto canto
E o que toco não te toca
A porção que me toca
É calarMas quando todas as linhas
Se engancham nos teus pontos
A ponto de te emocionar
Começa a se “delinearte”
De ambas as partesFicamos ao Deus dará
E Deus nos deu
Nos deu lã para a canção
Fez-nos de um só coração
Um tecelão e um tear
marisa
Pura poesia…….coisa boa de Deus…
Pablo o Silva
Gosto muito de outra dele, a “Biruta”, do Cd Plantas e Habite-se:
Biruta, você me chama
Quem sabe não sou?
Concordo até, um coador
Não de pocafé,
Na posição horizontal.
Quero ser e viver, tal qual,
Posto que o vento sopra onde quer.
Coador sem fundo,
Sem ter onde nem o que guardar
Sem poder, jamais
Estar cheio em si mesmo
Mas, que seja existir para orientar
Alguém que vem de lá, vagando à esmo.
Sou muito grato à Deus por ser brasileiro.
Brasil lindo este, terra de Diamanso
de Guilherme Kerr, de João Alexandre
de Stênio Marcius, de Gerson Borges
de Jorge Camargo, de Aristeu Pires
de Sergio Pimenta e, é claro, de Gladir Cabral.
Terra destes e de tantos outros(as) Birutas!
Lilia Maria Teves Scattini
gostaria de saber o porque da música “um tecelão e um tear”
eu gosto muito estamos pensando em colocar o nome da nossa oficina de artesanato em prol de uma comunidade carente…
Sou cristã liberta em Cristo Jesus.