A igreja.com

O mesmo efeito que a televisão produziu nas pessoas a partir da década de 1950, a Internet tem produzido a partir do fim do século 20 e início do século 21. A tendência é que ela supere muito o impacto e a influência de todos os outros meios de comunicação. A igreja também deve entrar nessa “virtualização”? Seria biblicamente aceitável uma igreja virtual? Que avaliação podemos fazer de tudo isso?

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Páscoa: Cristo é apresentado ao crente

A ligação de Jesus com a festa da Páscoa vai muito além da data em que sua morte aconteceu. De muitas formas podemos ver que a Páscoa foi instituída para nos apresentar Cristo. Cada detalhe do ritual foi cuidadosamente preparado para refletir a perfeição de Nosso Senhor e para indicar a obra que ele realizou para a nossa redenção. É possível descrever essa suficiência para as pessoas?

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Páscoa: Deus se apresenta ao mundo

Há dois importantes aspectos que são celebrados na Páscoa: o confronto entre Deus e o mundo e a apresentação de Cristo para o crente. Como marco inicial da obra da redenção, a Páscoa nos lembra o peso da escravidão a que estávamos submetidos. Lembra-nos também que Deus veio, na pessoa de Jesus Cristo, em nosso socorro para nos santificar e nos chamar para a adoração e o serviço do reino. E anuncia que Deus confrontará e vencerá cada um dos poderes deste mundo.

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A igreja para o mercado

No mercado, vale aquilo que “funciona”. Não importa se é verdade ou não. A verdade é julgada em termos de resultado, ou seja, ela muda de acordo com as circunstâncias. E mais. O mercado diz aquilo que as pessoas devem comprar e depois produz essas mesmas coisas para que sejam consumidas. Bem, e a igreja? Como atender às exigências do mercado? A quem atender: à tradição, à moda? E se não “funcionar”?

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Sem medo de ser diferente

Para ser diferente e não fazer “o que todo mundo faz”, é preciso coragem. É preciso saber quem nós somos. Jesus teve coragem para esvaziar-Se e tornar-Se igual a nós, mesmo sendo Deus. Também teve coragem de ser diferente e dizer “não” às tentações. Para resumir: Para fazer diferença na história, Jesus se tornou igual a nós e foi diferente de todos nós. Como é que é?

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