Pães asmos — A importância do autoexame

A Festa dos Pães Asmos tem ensinos necessários a todo o percurso de nossa vida neste mundo corrompido. Ela nos ensina a tomar atitudes claras contra a influência de todas as formas de corrupção dentro e fora de nós e a compreender que a santidade é a principal característica da vida cristã.

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Fé, obras e jejum

É preciso revisar nosso conceito de jejum? E como realizar um jejum escolhido por Deus em sua igreja? Jesus também examinou a ligação entre jejum e oração, entendendo as duas práticas como práticas espirituais, observadas no secreto, visando maior comunhão com o Pai, e recompensadas. O nó da questão é essa recompensa. Ou ela vem do público espectador que se impressiona ou vem do Pai que “vê em secreto”.

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Naum — a justiça de Deus vista na história humana

Muitos historiadores pensam que a história é efetuada por pessoas apenas. Isto é o inverso do que a Bíblia ensina. Segundo a Bíblia, é Deus, a rigor, a potência que move a história. A história é teocêntrica, não antropocêntrica. Ou seja, é Deus, não o homem, quem controla os acontecimentos da história humana. Claro, isso não isenta o homem e a mulher de responsabilidades. Bem, então, quem no final das contas faz a história?

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A loucura da idolatria

Como explicar um comportamento que troca os pastos verdejantes de Deus pelas cinzas de um campo queimado (Is 44.20)? Só pode haver uma razão: o ser humano precisa de Deus. Se não conhece ou não quer o Deus verdadeiro, fatalmente buscará um deus falso. Hoje, enfrentamos a mesma tentação que Israel enfrentava no cativeiro. Às vezes parece que a nossa fé no Senhor não faz diferença, e começamos a buscar um outro deus.

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Cinco perguntas que todo cristão precisa responder

É preciso ter plena convicção de que estamos seguros nos braços de Jesus e nada, mas nada mesmo, pode nos separar do amor de Deus. Como ter essa convicção e responder essas perguntas: 1) Se Deus é por nós, quem será contra nós? (Rm 8.31); 2) Deus “não nos dará graciosamente com ele todas as coisas”? (Rm 8.32); 3) Quem intentará acusação contra os eleitos de Deus? (Rm 8.33); 4) Quem condenará os eleitos de Deus? (Rm 8.34); 5) Quem nos separará do amor de Cristo? (Rm 8.35-37)

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