Cristãos no mundo inteiro acreditam que a Bíblia é a Palavra de Deus e, por isso, nosso guia de fé e ação no mundo. Entretanto, poucos atentam para o fato de que a Bíblia começa e termina com a criação. Então, qual é o nosso papel e qual é o papel da igreja?
A propósito da semana do meio ambiente, o blog destaca 4 roteiros para estudos bíblicos sobre o tema.
Acesse no menu “Assuntos” a SÉRIE MEIO AMBIENTE e conheça os outros estudos da série.
Semana do Meio Ambiente | Estudo 1: Jardineiros de Deus!
Primícias – Os primeiros sinais da nova vida
Deus requer gratidão de seu povo. No Antigo Testamento, por ordem de Deus, toda festividade não era uma celebração comum e sim ocasião para agradecer a Deus e aprender dele. Esse princípio deve marcar nossa vida. Com o passar do tempo, contudo, o povo se esqueceu da prescrição de misericórdia e as ofertas que Deus havia instruído Israel a apresentar perderam o sentido, passando a ser uma prática mecânica.
A arte de permanecer casados
Não basta ter um casamento duradouro. É preciso viver bem, com alegria e felicidade. Mais do que aparências e convenções sociais, é preciso construir relacionamento saudável e feliz, de modo que permanecer casados seja um privilégio, uma alegria, e não um dever enfadonho e sofrido. Isso é possível?
Quem eram os profetas?
Como crentes afirmamos aceitar a Bíblia toda como a Palavra inspirada de Deus, mas o Antigo Testamento, que é quase 80% da Bíblia, é quase desconhecido da maioria dos cristãos. E, apesar de todo o progresso, o mundo dos profetas não é tão diferente do nosso. Há grande necessidade hoje de mensagens proféticas, denunciando a corrupção, as injustiças sociais, o afrouxamento dos padrões de moralidade e a frieza espiritual, etc. O que podemos aprender com os profetas?
Paulo e a liberdade cristã
Para os cristãos, é difícil conviver com a liberdade? Para John Stott, “Quando se trata de questões fundamentais, portanto, a fé é primordial, e ninguém pode apelar para o amor como uma desculpa para negar a essência da fé. Quanto às questões fundamentais, contudo, o amor é que é primordial, e não se pode apelar para o zelo pela fé como uma desculpa para fracassar no amor. A fé instrui a nossa própria consciência; o amor limita o exercício dessa liberdade”.
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