Às vezes tratamos o pecado como um problema de pouca importância. Há até cristãos que chegam a menosprezá-lo a ponto de não se importarem com ele, imaginando que, depois de cometer o pecado, é pedir perdão e pronto. Tudo se resolve a pessoa está perdoada, com a conta zerada e pronta para pecar de novo e ser perdoada novamente e assim sucessivamente. Mas será que é isso mesmo?
O caráter contemporâneo de tentações antigas
Todos os dias temos que nos virar com as tentações constantes que sofremos. Elas estão em toda parte. Quando ligamos a TV, navegamos pela internet ou paramos diante de uma banca de jornais para acompanhar as manchetes, lá estão elas. Como e qual é o proveito prático de podermos identificar o objetivo da tentação? Como isso pode nos ajudar no cumprimento de nosso dever de vigiar e orar para não cairmos em tentação?
Queda? O que é isso?
O ser humano, criado à imagem de Deus, era perfeitamente bom, mas o pecado causou danos à imagem de Deus nele, manchando-a e contaminando-a. Esta contaminação da imagem de Deus é a herança terrível com a qual todos temos que lidar. Como essas consequências podem ser combatidas?
O sacerdócio dos crentes urbanos
Para alcançarmos a nossa cidade para Cristo, precisamos, acima de tudo, ser fiéis a duas vocações da igreja: a primeira é a de ser uma comunidade acolhedora de pecadores. Não podemos nos isolar das pessoas que estão fora da aliança com Deus; antes, precisamos ir buscá-las. A segunda é a vocação de tornar as pessoas alcançadas pelo evangelho verdadeiros discípulos do nosso Senhor Jesus Cristo.
A igreja servindo ao seu próximo
Como o serviço ao próximo está relacionado à nossa vocação cristã? Nossa dedicação ao serviço ao próximo não seria perda de tempo, recursos e energia? As pessoas não estão carentes é da graça da salvação? Cuidar dos cidadãos não é responsabilidade das autoridades competentes? Enfim, a pergunta que devemos corajosa e humildemente fazer é: o que a Palavra de Deus diz sobre o serviço que a igreja deve prestar ao próximo?
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